Venho sempre aqui contemplar as mais variadas histórias dos meus amigos apreciadores destas mulheres 2.0 deste século XXI, não há como explicar, mas uma mulher com pau é uma outra pegada, totalmente diferente e prazeroso. Lendo tantas aventuras por aqui, achei por bem começar a compartilhar as minhas e este lance ocorreu comigo neste pré-carnaval de 2020, no último final de semana com estes bloquinhos que estão por ai a solta. Era para ter detalhado antes, porém, com o tempo escasso, estava humanamente impossível fazer um relato pormenorizado desta aventura que tive em São Paulo. Para os que não me conhece, sou branco, quarentão, magro e com 1.80 de altura e, incrível que pareça, não aparento a idade que possuo, já que os que não me conhecem intimamente, falam que eu tenho 27, 28 anos, e surfo nesta onda, permitindo algum sucesso entre as mais jovens, já que a aversão à pessoas com mais de 35 anos neste país, infelizmente, é evidente e notória. Sem mais delongas vamos ao ocorrido. Moro no interior do Estado, mas fui escalado pela empresa onde trabalho para realizar um serviço no final de janeiro em São Paulo, fui sem pretensão alguma. Apesar da cidade ser um convite velado para o sexo despretensioso, realmente fui focado em realizar o serviço para retornar logo para a minha cidade. Tudo saiu como esperado e sexta-feira dia 31 de janeiro estava pronto para retornar até receber uma ligação dos meus pais informando que iriam viajar para o sítio dos meus tios no Mato Grosso do Sul e, portanto, caso realmente retornasse, permaneceria sozinho em casa. Pesando os prós e os contras, resolvi estender a minha estadia até a domingo e assim poderia aproveitar o final de semana a apreciar este clima de pré-carnaval que já começaria a despontar no primeiro final de semana de fevereiro. Afinal, há muitos anos não sabia mais o que era uma festa de carnaval. No sábado a tarde partir para um daqueles bloquinhos de carnaval no centro da cidade, próximo de onde estava hospedado e fui me divertir. Muito samba e bebida, estava alegre pelo divertimento que as demais pessoas propunham. Porém, em determinado momento reparei em uma linda mulata próximo a mim. Era realmente linda e feminina. Uma verdadeira mulher. Para terem ideia meus amigos, era uma daquelas mulatas que se vê nos desfiles de escolas de samba do carnaval. Alta, fantasiada com uma máscara simples, cabelos cacheados, não havia um que não reparasse nela. Estava estonteantemente linda e com perfume delicioso para se cheirar no pescoço. Inesquecível aquela visão. Resolvi puxar conversa sobre como o bloco estava bom e ela concordou comigo falando que estava muito divertido a festa, só que ao abrir a boca percebi que se tratava de uma boneca travesti. Não me senti intimidado, pois estava atraído por ela desde o momento em que a vi pela primeira vez. Foi empatia pura e creio que o mesmo ocorreu com ela em relação a mim. Ficamos conversando e nos entrosando cada vez, e a festa no bloquinho correndo a solto. Havia casais de todos os tipos se pegando. Homem com mulher, mulher com homem, duas meninas no maior dos pegas, alguns carinhas na maior pegação também e acabei comentando com ela de que todos estavam se curtindo, porém não vi nenhum travesti se pegando com um cara. Ao falar aquilo percebi uma certa felicidade no olhar dela e ela, sem pensar em qualquer consequência me lascou um verdadeiro beijo molhado de língua e me respondeu: “Agora tem!”. Aquilo pra mim soou como poema e retribui o beijo que ela me havia proporcionado. Nem liguei para quem estava próximo a mim. Já estava escurecendo e os outros estavam mais preocupados em arranjar um par emendar a noite que começava a dar as caras e por sorte minha eu havia acabado encontrar uma mulata daquelas. Ficamos lá até umas onze da noite, na maior pegação. O bloco já havia se dispersado. Fazia tempo que não beijava uma “mulher” daquele jeito ou melhor uma “mulher” não me pegava daquele jeito e aquela experiência inicial estava superando as minhas expectativas. Ela perguntou onde eu estava e falei que tinha vindo com parentes do outro lado da cidade (mentira eu estava perto, mas não queria leva-la para o hotel). Ela olhou pra mim e me chamou para ir passar o resto da noite em sua quitinete, pensei um pouco, fiz um pouco com o doce (doido pra ir), e resolvi partir com ela. Ao chegarmos lá, nem mal entramos já nos atiramos em um colchonete que estava no chão da sala. Era um apartamento simples, mas bem limpo e caprichado e perguntou se eu não queria tomar um banho com ela, pois estava muito calor. Partimos para uma chuveirada de água fria para tirar o suor dos nossos corpos. Ficamos nus, nos beijando muito, e quando me dei conta com aquilo que estava escondido dentro daquela calcinha minúscula era inacreditável. Meus amigos que curtem uma boneca, pensem num mulata com uma grelho de 23cm, sacudona, mas sacudona mesmo, cujo pau era supergrosso, e bem riste para cima. Ela percebeu que eu fiquei meio apreensivo, pois nunca imaginária que dali sairia uma jeba daquele tamanho. Ela falou pra mim: “Olha com você me deixou”, minha boca encheu de saliva na hora e tasquei um beijo nela de tirar o folego. Fui descendo aos poucos, dando uma bela mamada naqueles peitões fartos. É o mesmo que ver aquelas mulatas dos Rio de Janeiro, em pleno carnaval, só que em vez de ter um buceta onde se espera vc vê um cacete preto daqueles. Não há como resistir. Já fiquei de joelhos e cai de boca naquela bucetona de 23cm. Embaixo do chuveiro mesmo e ela falando putarias para mim. Como ela mesmo falou depois que teve sorte, pois prefere ser ativa e ter encontrado um puto como eu no carnaval foi pura sorte....... Água caindo e eu me sufocando naquele pau suculento. Fiquei uns quinze minutos assim, embaixo chuveiro mamando aquele pau até que ela desligou e deu a ideia de irmos para sala novamente. Pasmem, ela me tratava com carinho, muito embora falasse muita putaria gostosa no meu ouvido. Me fez questão de me enxugar e me levou pra sala onde continuamos a nossa seção “amor”. Partirmos para um 69 daqueles. Ela mamava meu pau e linguava o meu cu enquanto eu fazia o mesmo, tentava engolir aquele caralho, me sufocava com aquelas bolas gigantes e terminava a língua na olhota do cu da minha princesa negra. Isto tudo regado a muita putaria em nosso palavreado. Até que ela se levanta e se prostra atrás de mim e começa a roçar aquele cacetão. Para dar uma de difícil e mais desejado falei que era virgem, que nunca havia dado antes. Isto a fez ficar alucinada e desejosa pelo meu cu “virgem” até que ela coloca a cabeça do pau na entrada do meu cu e eu começo a rebolar e ficar arrepiado. Ela vendo meu estado, força um pouco aquele pau e a cabeça escorrega para dentro e rebolo cada vez mais e olho para ela e solto a seguinte a pérola: “Me engravida!” A bixa endoidou de vez e empurrou aquele pauzão para o interior do meu rabo, que já estava lubrificado com muita saliva, até que ela se deita em cima de mim e sinto aqueles ovos gigantes cobrirem as minhas bolas e toda a sua buceta estava dentro do meu cu, nem consegui piscar o cu pois estava literalmente bem preenchido por aquela xana gigante. Percebendo que eu estava entregue e submisso ela começou a meter gostosinho no meu rabo, dando estocadas cada vez mais rápidas e velozes no meu cu a partir do momento em que ficava cada vez mais relaxado e tesudo com aquela “mulher” me comendo literalmente gostoso. Certo momento depois, ela me põe de 4 e recomeça a meter com vontade no cu que estava sendo deliciosamente afofado por aquela buceta gigante e preta. O saco dela, por ser grande, batia nas minhas bolas. Coisa de louco. Desengatei dela e mandei ela ficar sentada com as costas contra a parede e partir para a clássica cavalgada, dando uma senhora sentada naquela bucetona enorme. Só via o brilho nos olhos dela. E enquanto eu sentava naquela rola, digo, “buceta” a beijava como se fosse uma namorada por quem fosse muito apaixonado. Ela da mesma foram retribuía os meus beijos com muita paixão enquanto ela estava dentro de mim. Já não aguentando mais aquela posição ela me pôs de ladinho e começou a meter com muito carinho e cumplicidade, metia, me beijava e finalizava com muita putaria falada no pé do meu ouvido, o meu saco sentindo as bolas delas baterem nas minhas. Já estávamos extasiados com muito sexo até que sinto do seu pau, digo, “buceta” ficar bem inchada e a sentir os jatos de porra inundando o meu cuzinho faminto por aquela “boceta” gigante. Involuntariamente, comecei a gozar, sem tocar no pau, foram jatos te porra fortes que eu dava quase que simultaneamente no momento em que ela me enchia de porra. Coisa de louco, foi mais de uma hora metendo com a aquela mulata, pela janela da sala que dava para uma pequena sacada naquela quitinete, já via o dia clarear e nada dela desengatar do meu rabo, ficamos assim por um bom tempo, nos beijando, grudadinhos, falando besteiras de casais e com ela continuava totalmente engatada dentro de mim. Cumplicidade que jamais tive. Até que ela sai de dentro de mim e o seu leite começar a sair de dentro do meu cu umedecendo o colchão em que estávamos. Metemos a noite toda. Tomamos mais um banho junto onde rolou mais meteção embaixo do chuveiro e que me rendeu mais uma leitada no rabo. Já trocado, com o cu cheio de leite pela metida no banho ela falou pra pegar as minhas coisas e ficar aquela semana com ela, juro que quase fiquei, mas, infelizmente teria que retornar para minha cidade as quatorze horas, horário que o ônibus partiria para minha cidade, já que na segunda feira teria que me apresentar no serviço. Continuo mantendo contato com ela e ela me convidou pra ir passar o carnaval com ela. Estou tentado ir. Foi uma daquelas fodas que realmente a gente nunca espera que iria acontecer e por isto estou relatando com vocês meus amigos. É mais uma daquelas experiências que a gente acaba se masturbando sempre que a lembrança vem à tona. Espero que apreciem..
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