Baixinha Poderosa em viciou em dar pra Pauzudas

Este é uma daquelas situações que a gente pesca da memória por ter ocorrido muitos anos atrás. Por volta de 2012, se o juízo não me falhar.
Para os que não me conhecem sou branco, recém-chegado aos 40 anos, 1.80 e uns 75k e um tesão incontrolável por travesti, principalmente se a mina for daquelas roludas e curtem realmente ser ativas com seus putos. Apesar de já ter passado dos 40, a minha aparência física esconde realmente a minha idade. Muitos ainda dão para mim 27/28 anos (sem mentir) e consigo surfar entre os mais jovens que ainda tem um certo preconceito com os que já ultrapassaram a minha idade. Já sai com muita mina dos 19/20 anos, que não são fã de coroas, mas se gamam em mim, em decorrência da minha experiência apesar de pensarem que ainda eu gravito nos 20 e poucos anos. Uma arma secreto que sei utilizar bem.
Este conto ocorreu por volta de 2012. Estava ainda com os meus 34 anos e, apesar de morar no interior do Estado de São Paulo, precisei prestar um serviço em Campinas para um firma que havia contratado serviço da empresa em que eu trabalhava na época. Realizado este trabalho e com algumas horas de folga, resolvi dar uma esticada na putaria. Pesquisando naqueles foruns de travestis para descobrir onde as bonecas de Campinas ficavam acabei por descobrir um tal bairro. Pelos relatos dos frequentadores, era um bairro meio boca quente na época e de certa forma liberal, em que algumas ruas as bonecas ficavam a vontade sem pudor algum em mostrar os seus grelhos gigantes na rua e a qualquer hora do dia. E como o serviço havia se encerrado bem antes do previsto resolvi dar uma explorada neste bairro em Campinas antes de pegar a estrada novamente e retornar para a minha cidade.
Era por volta das 18:30, horário de verão ainda quando comecei a circular por algumas ruas daquele bairro. Alguns olhavam com cara de poucos amigos, garotas de programa ficavam em frente de algumas casas oferecendo os seus serviços e em algumas ruas se via as mais variadas travestis para todos os gostos e tipos: morenas, brancas, loiras, negras, gordinhas, magrelas e pauzudas. Particularmente procurava por travestis bem dotadas, pois nestas é que sou viciado e curto quando elas me pegam com vontade e tesão. Quando algumas mostravam os seus paus enormes, não me agrandavam no seu conjunto, por estarem mal arrumadas deixando a desejar na aparencia. Lembro até de um pauzudona, uns 24cm de pau, mas quando sorriu para falar comigo nem os dentes frontais tinha. Já estava meio desanimando, pois nenhuma me agradava e nem muito exigente eu sou. Passando pela última rua em que elas estavam e cruzando com alguns carros que estavam na caça de bonecas também, cruzei com uma baixinha, magrinha, bem vestida em uma blusinha top e uma mini-saia preta, com cabelos loiros e longos, siliconada, mas sem ter o seios exageradamente grandes. Era uma topizinha, estilo miozinho, de beleza mediana mas que me atraia profundamente. Com certeza, da minha parte a química tinha rolado. Já tinha comigo de que se ela não fosse dotada, seria ativo com ela. Aqui paro o conto para relatar o meu trato particular com travestis. Se eu saio com uma gata, cujo dote é menor eu só topo ser ativo com ela, se dote da mina for maior curto ter uma relação flex ou totalmente passivo com ela dependo da atitude que ela tomar (na maioria das vezes elas são só ativas quando percebem o puto que mora dentro de mim ????????).
A parar o carro e aborda-la resolvi fazer a entrevista de praxe tentando estabelecer um programa com ela. Falou-me o nome, o que ela fazia e os valores até que parei pra perguntar se ela era dotada. Ela deu uma risadinha de canto de boca e mandou e dar a volta no quarteirão. Assim eu fiz, Quando retornei e encostei o carro ela se aproximou pela janela, sacou a mão por baixo daquela saia minuscula e sacou um rolão grossão de uns 22/23cm, roliço, reto, duro como uma pedra. Pegou a minha cabeça e socou com tudo dentro da minha boca. Só senti o pau encostar no fundo da minha garganta e me senti sufocado na hora. Ela olhou pra mim, com aqueles olhos castanhos claros, deu novamente aquela risadinha de canto de boca e disse:
- Tá bom pra você?
Sem poder responder, apenas assenti com a cabeça, no qual ela deu mais uma bombadas e saiu. Combinamos o preço, ela entrou no carro e rumamos para um daqueles motelzinhos fuleros da região. No de decorrer do trajeto, ia masturbando aquele pau descomunal, grosso que ja liberava aquela baba de tesão. O que me surpreendeu naquela travesti foi o fato de que não esperava que sairia um grelho gigantesco daquela mina baixinha. Me surpreendeu mesmo.
Ela era bacana e simpática. Não era daquelas travestis que se vê muito hoje em dia em que são meio convencidas por ter um pau gigante. A sua simpatia era contagiante o que me fez ficar bem a vontade com ela. Ao chegarmos no motel, ela adentrou no banheiro do quarto e tomou uma ducha, pois, por ser final de primavera, estávamos suados. Ela saiu enrolada na toalha e partir para minha ducha também. Fiquei cheirosinho para ela, já que com absoluta certeza seria traçado por aquela mina.
A sair do banheiro, após ter tomado banho. Cai na cama, e fui beijando ela como se fosse a última coisa que fosse fazer na vida. Comecei pelos pés, bem feitos por sinal, e fui subindo pelas pernas, ignorando a rola dela que ja estava em riste. Cai, com tudo em seus lábios, cujos beijos que eu dava era completamente correspondido. E fui descendo vagarosamente passando pelos seios até chegar em sua xana que estava inchada de tanto tesão. Aquele pauzão era duro e reto, alem de ser grosso. Com absoluta certeza iria sair bem fodido daquele quarto. Comecei a beijar pelo saco e puxando com força aquelas bolas de tamanho mediano. Puxava com força no qual ela se tremia de tesao e fui lambendo e beijando a base daquela rola, lambendo vagarosamente aquele pau até sentir o gosto macio daquela chapeleta enorme, cuja baba saia de forma insistente, demonstrando o que ela não poderia esconder. O tesão que ela estava sentindo naquele momento.
Paula me xingava de tudo que é nome enquanto mamava e me engasgava naquele pau. Me chamava de putão de traveco, de que iria me arrombar e me deixar aberto. Que ela iria me deixar com o cu arrombado por semanas. Fiquei ali uma meia hora degustando aquele pauzão reto e ereto até que ela de desvencilha daquela situação, me põe de bruços e começa a chupar o meu cuzinho, sem antes tecer um monte de elogios, pelo fato de ser apertidadinho. Meu cu sentia a textura áspera da língua que ela insistia em umedecer o meu anelzinho. Sentia ela me penetrar com a língua, me deixando completamente entregue e a mercê daquela baixinha pauzuda. Após ter umedecido muito o meu rabo com aquela chupada que dava em meu cu ela subiu em cima de mima e ficou pincelando aquele pau na entrada. Dando forçadinhas leves. Comecei a gemer involuntariamente com a atitude dela e do nada comecei a ficar arrepiado. Quando ale viu os meus pelos em estado de excitação ela soltou um cuspe no meu e afundou aquele pau no meu cú, semelhante uma broca escavando um poço. Aquilo fez com que eu perdesse a sensibilidade das pernas e um calor começou a percorrer o meu corpo. Sentido que eu não oferecia resistência ela se inclinou sobre mim e falou em meu ouvido:
“-Se prepara puta, se você tinha dúvidas sobre o que é vai sair decidido daqui em querer dar sempre para uma boneca roluda que te faça sempre”
Aquilo me desmontou por completo, e ela percebendo a minha inação começou a me penetrar forte. Sentia os pentelhos daquele pau roçando a minha bunda enquanto bombava forte. Ela comia com vontade até parecia que mundo iria terminar em algumas horas e queria aproveitar os seus últimos momentos metendo com prazer e vontade no meu cu. Ficou montada sobre mim e eu sentindo aquele pauzão cutucando a minha próstata e a putaria que ela falava em meus ouvidos me deixava completamente submisso. Ela sai de cima de mim e me põe de franga e mais pica no meu cu. Ela metia muito. Meu cu já estava largo e relaxado e metia mais e mais com vontade. Seu saco baita com força em mim. Aproveitava a situação do frango assado que ela impunha em mim para alisar os seus siliconados. A excitação dela era evidente, pois além de sentir aquele mastro gigante dentro de mim, os bicos daquele seios estavam duros e bem apontados. A mina era uma perversão se sacanagem e putaria.
Já estávamos ali mais ou menos uma hora meia de pura putaria, até que ela me põe de ladinho e começa a me comer de novo. Foi ali que senti prazer de verdade. O pau dela entrava fundo em mim, porem de forma mais confortável. E cada metida que ela dava, ela mordia a minha nuca. Nunca tinha dado daquele jeito para uma boneca. Até que após uma frenética punheta que eu estava dando, enquanto ela metia solto um gemido forte e gozo muito, pra valer e longe. Algo que eu nunca tinha feito que era gozar daquela maneira. Ela vendo que eu estava satisfeito. Vira a minha face e me beija e sinto o seu pau engrossar e vejo ela ficar mais ofegante e a gemer cada vez mais alto. Meu cu começa a sentir que estava sendo inundado pela porra que ela despejava dentro de mim. Aquele sexo marginal nos excitava mutuamente. Meu cu começou entrar em brasa, já que o leite que ela despejava em mim era muito e quente. Nossos corpos suados, nos levou em um estado febril de uns 50° de puro prazer. Depois de não sentir mais o seu pauzão pulsar leite dentro de mim, ainda de ladinho, ela olha pra mim me beija com vontade e pergunta se ela tinha preenchido as minhas expectativas. Dei risada e a beijei novamente e respondi se com aquele beijo tinha lhe dado uma resposta convicente. Ficamos ali engatados por mais algum tempo até que o pau dela amolece e se desencaixa de mim. Ela corre para o banheiro e toma uma duxa e eu entregue ali extasiado pelo prazer. Ao sair do banheiro toda arrumada eu começo a me trocar e ela me pergunta se eu não iria tomar banho. Falei que não e voltaria para minha cidade levando o cheiro e a porra dela dentro de mim. Em troquei e fomos embora, porem ao acertar o programa ela não quis, pois tinha aproveitado pra caramba a foda e que o prazer que tinha dado a ela valeu a pena. Levei-a novamente pra o seu ponto e, ao descer do carro, ela me deu um beijo e fez prometer que voltasse lá para sair com ela novamente. Deixei-a em seu ponto e voltei para a minha cidade com o cheiro dela e com o cu lotado de porra que, no decorrer da viagem, comecei a sentir escorrer de dentro do meu cu que a esta altura estava mais largo do que os túneis do metrô de São Paulo.
Infelizmente nunca mais eu a vi apesar de ter voltado lá mais duas vezes depois do nosso encontro. Sai com outras travestis dali e uma delas me informou que ela tinha voltado para cidade dela. Uma pena, pois até hoje nunca mais esqueci a foda que tive com aquela mina.

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 11/04/2020

toda putinha ama uma pica grande

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olavandre53 Comentou em 10/04/2020

Adorei, vc é fera na escrita. Bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico putodetravestis

Nome do conto:
Baixinha Poderosa em viciou em dar pra Pauzudas

Codigo do conto:
154402

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
09/04/2020

Quant.de Votos:
11

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