Travesti Safada me fez ir para o Churrasco da Família da Minha Namorada com o Cu Lotado de Leite
Esta é uma daquelas situações que é difícil da acreditar que possa acontecer, mas acontece. Sempre curtir ser puto de travestis, principalmente daquelas que tem pegada e sabem muito bem utilizar a ferramenta de trabalho que possuem. Apesar de ser divorciado há alguns anos, possuo uma namorada que ultimamente tem me decepcionado em todos os sentidos. Adepta ao negacionismo científico que ai esta, para início de conversa, já dá pra imaginar onde quero chegar. Não havia percebido que ela e sua família eram deste tipo pessoas no começo do nosso relacionamento e isto tem me afastado cada vez mais deles. Sei que o namoro está praticamente no término, mas ainda estou com ela por puro comodismo da minha parte. Sou daquelas pessoas que quando se está em um relacionamento sério e estável procuro me abster das putarias, mas como o comportamento dela se mostrou para este lado, confesso que voltei, ainda que com menor frequência, para putaria que costumo praticar dos tempos de solteiro. Entre as putarias, as famosas garotas com pau. Sempre curtir pra caralho sair com travestis, desde os meus 19 anos. As dotadas que tem pegada são as que me dão mais tesão. Ser puto nas mãos delas é o ápice do prazer que o indivíduo pode ter dos que curtem saírem com elas. Apesar de versátil, curto ser puto, mas sem ser submisso, pois da mesma forma que curto ser puto, curto fazê-las putas também. Antes relatar esta aventura deixe-me apresentar: sou branco, passado dos 40 anos, alto e magro. Incrível possa parecer ainda possuo uma aparência jovial e muitos ainda me dão 27 anos de idade. O que me rende algum sucesso entre os mais jovens. Sempre que posso dou uma enganada em algumas novinhas que não sairiam de jeito nenhum com homens acima dos 40, mas que já gozaram pacas nas minhas mãos, sem saber que deram para um quarentão. Quem sou eu para contrariá-las?! Vamos ao conto. No mês de outubro deste ano houve uma reunião da família da minha namorada em um clube daqui da minha cidade. Seria, na verdade, um churrasco em virtude do aniversário do tio dela. Iriam alguns parentes negacionistas. Particularmente não estava muito a fim de ir lá, pois já saberia qual seria o assunto: todos são comunistas, a terra é plana, acharam um nanorrobô nas vacinas e eles seriam os cavalheiros templários, enviados por Deus, para salvarem a pátria, comum na troca de whatsapp entre eles. Pobres coitados. Mas acabei por ir para ouvir as asneiras de sempre. O tal churrasco seria naquele clube que mencionei no conto anterior, próximo de um dos pontos de travestis da minha cidade. Confesso que o que me animou em ir até lá seria o pretexto de passar antes no ponto daquelas garotas com rola. Dá uma olhada para o meu deleite e se alguma me interessasse, depois de despachar a minha namorada, voltaria lá para pegar alguma mina para putária. Já trocado, de banho tomado e perfumado rumei para o tal encontro com os “cavalheiros templários”, pelo menos comeria um churrasco na faixa e ainda podeira curtir uma boneca na volta daquele encontro familiar macabro. Era umas quinze pra dez da noite quando passei pelo ponto das bonecas, já que era caminho para o tal clube. Passei pela rua de baixo e nenhuma boneca. Subi a avenida no final desta rua e voltei pela rua de cima e nada de travestis. Dei uma outra volta no quarteirão e desci uma das ruas transversais e achei uma boneca novinha, dos seus 20 e poucos anos, parada um pouco pra cima da esquina da rua principal por onde tinha passado anteriormente. A rua estava escura, pois iluminação do poste estava queimada dando ainda mais aquele clima de putaria no local. Parei o carro e comecei a conversar com ela para medir como seria o território da minha futura “vítima”. A mina era morena, com os cabelos tingidos de loiro, meio encaracolados, altura razoável, magra e com uma bundinha deliciosa que fez a minha boca salivar na hora. A vontade de cair de boca naquela bunda, botar aquele biquíni de lado e lamber aquela cucetinha, ali mesmo na rua foi enorme. Ao encostar o carro ela veio em minha direção e começamos a trocar ideia sobre o programa que ela tava oferecendo. Perguntei se ela era dotada e ela me respondeu que tinha uma bocetinha de 20cm e, sem pudor algum, pôs a calcinha de lado e caiu um pau meio bomba de lado. Como ela estava próximo a janela do meu carro, ofereceu-me para punhetasse um pouco aquela tromba que foi endurecendo na minha mão até ficar totalmente em riste. Faço uma pausa para descrever aquela ferramenta apesar da escuridão da rua: pensem num pau de uns 19/20cm, moreno, grossura certa e perfeita, adornado por um pentelhos aparados e descoloridos, além de possuir um belo par de bolas grandes e pesadas, mas proporcionais com o corpo daquele pau. Na mesma hora ela mandou dar uma mamadinha rápida pra sentir o gosto e assim o fiz. Dei uma mamada e na segunda mamada ela empurrou com tudo para dentro da minha garganta e retirou, só pra me deixar com mais vontade e falou que o resto a gente descobriria com o programa. Como ainda eu iria no tal churrasco macabro acabei por não resistir e mandei que entrasse no carro e rumamos para um local ermo que tem por ali perto. E assim fomos rumo ao local desconhecido que era próximo dali indicado por ela. O local era um terreno baldio cercado. Dá para entrar de carro e quem estivesse na rua não dá pra ver o que rola ali dentro, tanto é que já tinha passado várias vezes ali e nunca tinha notado que ali pudesse rolar algo neste sentido. Entrei e encostei o carro num canto daquele terreno capaz de garantir a nossa privacidade. Ela reclinou o banco do carro, e partir pra cima daquela mina. Achando que ela não beijava, foi ela que me catou de jeito dando um beijo daqueles de tirar o folego. Foi um beijo daqueles prologados que havia dado anos atrás quando ainda estava na adolescência. Ficamos assim uns cinco minutos nestes beijos intensos enquanto as minhas mãos alisavam aquele corpo moreno, aqueles seios siliconados médios e eu ficava cada vez mais enebriado naquele perfume feminino que ela usava. As minhas mãos já alisavam aquele cacete por cima da calcinha relevando um volume descomunal, digno do tamanho do nosso tesão daquele momento. Visando não desperdiçar o tempo já cai de boca naquele cacete babado daquela mina. Comecei a mamar como se fosse o último pau da minha vida. Fazia questão de engolir o máximo que podia e me engasgava com isto e cada vez que fazia isto ela gemia de forma safada, combinado com uma respiração forte. Percebia que ela tava num tesão só com as minhas mamadas e a cada engolida que eu dava em seu cacete ela me chamava de piranha de travesti. Eu lambia da cabeça do pau, que era uma chapeleta bonita e proporcional ao corpo da rola, até a base, puxando com os dentes e lambendo aquele saco, que por sinal, estava quente pra caralho. Aquela cena, vendo aquele pau sacudo, com pentelhos descoloridos saindo pelo canto da calcinha, só o verdadeiro apreciador de travestis sabe do verdeiro prazer que é em ver uma boneca nesta situação. É um tesão do caralho ver a rola de uma mina saindo pelo canto da calcinha, ainda mais se a rola dela for de um tamanho considerável, como foi o meu caso. Aquela rola cheirando a sabonete estava me deixando com cada vez mais tesão. No começo estava mesmo a fim de mamar ela e depois ir para o tal churrasco, mas a situação ali pedia uma putaria maior e tinha que levar a tora daquela moça de qualquer jeito. Quando fui perceber a situação, já tava com as calças arriadas. De ladinho para ela enquanto ela pincelava aquele bitelo na entrada do meu cú. Pincelava, forçava um pouco e lubrificava cada vez mais com saliva e com a baba daquela rola, devido o tesão que ela estava e eu também. Cada pressão que ela mais aquela rola escorregava pra dentro e o meu cú sedia cada vez as investidas daquela tropa. Foi indo neste ritmo até que a cabeça daquele pau encaixou de forma perfeita e ela fez uma pressãozinha leve e aquela tora escorregou completamente dentro mim. Só sinto aqueles pentelhos descoloridos roçando na polpa da minha bunda e vi que estava completamente entregue nas mãos daquela mina. Ela de forma simples e prática, já que estava de ladinho dando para ela dentro do carro, me puxou junto ao seu corpo e disse que eu seria sempre o puto dela. Que iria me comer de tudo que é jeito e procedeu assim comigo. Ela começou a meter com vontade no meu rabo, falando inúmeras putarias no meu ouvido e beijando a minha boca com vontade. So sentia aquele pau indo cada vez mais fundo dentro de mim e o sacão pesado dela batendo com força emitindo um som ensurdecedor do nosso prazer. A cada estocada que ela dava dentro, mas o meu pau endurecia e babava. Aquele pau batia de forma certeira na minha próstata, arrancando prazer e gemidos de mim, tamanha a minha satisfação em receber aquela tora morena dentro de mim. Sinceramente, aquela mina sabia usar a sua ferramenta de trabalho e além do seu jeito e nos deixar a vontade. Nem lembrava mais de que ainda deveria ir para o tal churrasco macabro. Eu ali todo relaxado, sendo feito de puta nas mãos daquela boneca, sentindo um prazer que a tempos não sentia. Ela me xingava de tudo que é nome e me beijava. Seu saco continuava a bater forte e aquele barulho das pancadas que eu levava a cada estocada que ela dava me aumentava mais à vontade de gozar. Porém, como tudo não é perfeito, enquanto estava ali de ladinho levando aquela tora meu telefone toca. Era a minha namorada querendo saber da minha demora em chegar lá. Foi a coisa mais louca que eu fiz na minha vida. Atender o telefone com a boneca mandando a vara em mim. Sentindo o pau dela dentro e estocando cada vez mais forte e eu dando desculpas do meu atraso fez a boneca grudar forte em mim. Só senti o pau dela engrossar e despejar um caminhão de porra. Ela doida pra gritar por tá enchendo o meu reto de leite e eu disfarçando para não dar na cara do que estava ocorrendo foi foda. Mas dei uma desculpa esfarrapada e desliguei o telefone. A boneca tremia toda de tesão, estávamos completamente entregues ao prazer. Eu olho pra ela e ela pra mim, ainda encaixados e começamos a dar risada do ocorrido. Ela disse que não aguentou em ouvir dando desculpas para minha namorada enquanto estava me comendo. Expliquei pra ela quem era a minha namorada e a boneca tirou o pau do meu cu e não deixou eu colocar o leite pra fora e falou para que eu fosse para churrasco macabro levando o leite dela junto. Saímos de lá e a levei de volta para o ponto. Ao nos despedirmos, paguei o combinado sem antes eu prometer para ela que iria para churrasco e ficar com a minha mina com cu cheio de leite. Me despedi e rumei para o tal churrasco, carregando o leite dela dentro de mim. O churrasco em si foi o mais do mesmo, o mesmo papo sobre comunistas, os absurdos de sempre que eles recebem do whatsapp achando que tudo aquilo lá é verdadeiro e eles são os mais espertos do mundo por estar um passo a frente dos demais. O mais cômico da noite foi o tal vulcão que engolirá a cidade de Ribeirão Preto que o tal tio aniversariante recebeu no zap dele e repassou para a família para alertá-los da catástrofe que está por vir, sendo o prenúncio do fim do mundo. E eu ali segurando a porra da travesti que tinha me comido antes no meu rabo. Depois que eu li aquilo, dei uma desculpa cai fora daquele hospício. Minha namorada queria esticar a noite, mas dei uma desculpa e passei novamente no ponto das bonecas. A morena que tinha me comido me viu e chamou de volta perguntando seu poderia dar uma carona para ela. Mandei ela entrar, mas antes paramos num canto e demos outro perdido. Na hora que ela enfiou o cacete novamente em mim e viu que sua porra começou a melar o pau dela novamente ela suspirou de alegria por ter obedecido-a. Como eu tava largo e devidamente lubrificado ela comeu com mais vontade leitando o meu cu novamente até altas horas. Só sei que ja sai umas cinco vezes com ela e ta valendo a pena, pois a mina realmente tem pegada e ela sabe realmente usar aquela ferramenta.
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