CONDOMÍNIO 1

Olá pessoal, meu nome é Juarez e tenho 35 anos, casado há dez anos com Márcia que é uma morena bonita de 1.65mt, com o corpo bem cuidado de seios médios para grandes coxas grossas e uma senhora de um bunda deliciosa que causou tudo o que vem acontecendo conosco.
Não vou me ater em descrições falsas de corpos esculturais porque somos um casal simples e comum, desde que casamos eu trabalhava através de uma firma contratada (terceirizada) em uma multinacional como técnico em eletricidade.
Mas como nada dura para sempre essa firma encerrou o contrato com a multinacional e foi trabalhar em outro estado para outra empresa, como eu ganhava muito bem e tínhamos um nível de vida razoável decidimos acompanhar a firma e nos mudamos para esse outro estado do Brasil deixando para traz parentes e amigos.
Nos adaptamos rapidamente na nova cidade e tudo corria bem em nossa vida ate dois anos atrás, já estávamos pensando em ter um filho quando veio a terrível noticia de que a firma onde eu trabalhava novamente sairia da cidade.
Isso foi um choque para nós já que tínhamos comprado uma casa e estávamos ainda a pagando e uma nova mudança dificultaria nossa vida alem do que teríamos que adiar a decisão de ter um filho.
Então conversamos e decidimos que desta vez não acompanharíamos a minha empresa, sendo eu um bom profissional achei que arranjaria um bom trabalho ali mesmo naquela cidade.
Ledo engano, 8 meses se passaram e eu ainda estava desempregado e o dinheiro de minha rescisão estava acabando, então eu tive que repensar minhas pretensões e acabei aceitando um emprego dentro da minha especialidade, mas numa pequena empresa ganhando agora quase a metade do salário anterior.
Nosso nível de vida caiu bastante e já não conseguíamos manter a boa casa dentro de um ótimo bairro daquela cidade, e então resolvemos vende-la e adquirimos um modesto apartamento num condomínio bem popular.
Esse condomínio é um complexo de blocos que formam um verdadeiro dominó com prédios de 4 andares e que tomam todo uma quadra do bairro cercado por casas também populares.
No inicio parecíamos peixes fora d`água, mas como diz o ditado “a ocasião faz o ladrão” acabamos por nos acostumar.
No prédio eram muitas famílias simples e não se tinha muita privacidade nem sossego, principalmente nos finais de semana, logo pela manha os rádios dos vizinhos já ecoavam nos corredores musicas populares e barulhentas, crianças correndo e fazendo algazarra, discussões e falatórios feitos em alto e bom som e assim dormir até tarde impossível, mas, aos poucos fomos nos acostumando e acabávamos rindo da situação.
Com o tempo acho pelo nosso nível médio cultural acabei me tornando uma espécie de sindico nas horas vagas e resolvia alguns problemas físicos do nosso prédio, e foi aí que comecei a descobrir a vida daquele lugar.
Como por exemplo, no andar debaixo do nosso havia uma garota negra que chamava atenção pelo corpo escultural que ganhava a vida trazendo para o prédio homens que estivessem dispostos a pagar para desfrutar de seu belo corpo, ou então dona Laura do primeiro piso que fora enfermeira e agora faturava fazendo massagens em clientes que na maioria eram homens, corria no prédio varias versões sobre o estilo de suas massagens, e assim eu me divertia com essas observações sem interferir para não ganhar a antipatia dos moradores.
O que me incomodava mesmo eram os desempregados, principalmente os jovens que vagavam o dia todo mesmo durante a semana pelos corredores, com aqueles olhares intimidadores e seu jeito de “donos do pedaço”.
Na realidade acho que eles ganhavam a vida com pequenos furtos pela cidade porque sempre que podiam ou tinham dinheiro eu percebia que bebiam álcool e usavam drogas nos arredores do condomínio, e ate pelas escadas do prédio onde era o ponto preferido deles ficarem quase o dia todo ouvindo musica ou falando amenidades.

E eram esses rapazes que causavam os maiores problemas e era deles que eu recebia as maiores reclamações, mas como vocês já perceberam eu não podia fazer muita coisa alem de falar com eles amistosamente de vez em quando esperando alguma compreensão o que nunca acontecia, eles me ouviam, mas não davam muita importância.
As reclamações eram sempre as mesmas, eles bloqueavam os corredores com suas reuniões, as mulheres eram obrigadas a se espremerem entre eles para subirem a seus apartamentos chegando as vezes a serem acariciadas ou bolinadas por eles, e como não havia elevador no prédio esse problema continuava e não poderia fazer muita coisa mesmo então ouvia as reclamações falava com eles e era sempre ouvido na hora por eles e ignorado depois, e assim seguia a vida naquele condomínio que agora era nosso lar.
E foi com esses mesmo rapazes que meu problema maior começou, minha esposa era tida por todos naquele lugar como a mais culta, a mais charmosa e também a mais respeitável, acho que era pelo fato de termos sido de um nível um pouquinho mais privilegiado e também por eu ser o “sindico” e também resolver os problemas elétricos e hidráulicos do prédio, tínhamos esse prestigio.
Notei que apesar de minha esposa ser bonita e muito gostosa, eu recebia reclamações sobre a ousadia dos rapazes com as mulheres dos outros, mas nunca recebi tal reclamação de minha própria esposa, achei no inicio que eles a respeitavam por minha causa ou sei lá, mas depois notei que eles quando bebiam ou se drogavam não respeitariam nem a própria irmã, então comecei a prestar atenção em Márcia.
Nos finais de semana quando ela saia para comprar pão pela manha ou fazer alguma outra coisa, comecei a espera-la vendo-a pela janela de nosso apartamento quando entrava no prédio, então eu me esgueirava pela escada que leva ate o teto onde fica a caixa d’agua e me pus a ouvir.
Ouvi seus passos aproximando-se do ultimo lance de escadas quando ela encontrou três dos rapazes que ali ficavam, então ouvi um deles dizer:
-Oi dona Márcia, nossa tá bem perfumada hem. Deve ter tomado banho agora.
E minha esposa com um sorriso maroto que eu conheço muito bem disse:
-Como é que você sabe?
E ele respondeu:
-É que seus cabelos ainda estão molhados.
De onde eu estava não podia vê-la mas aposto que fez seu característico charminho ao responder:
-É que eu não consigo ficar sem tomar banho toda manha antes de sair é um costume antigo.
E o rapaz com um tom sacana na voz comentou:
-Então é por isso que a senhora ta sempre perfumada, deve ser toda limpinha e cheirosa.
Ouvi aquilo e fiquei com muita raiva da ousadia daquele rapaz, e esperei que minha esposa depois disso desse a ele uma resposta mal-educada como ele obviamente merecia, mas fiquei mais surpreso ainda quando ouvi ela dizer entre risinhos.
-Você não toma jeito mesmo não negão, (apelido dele) todo dia fica me dizendo essas bobagens, se um dia meu marido ouvir você vai ver, agora deixe-me passar seu safado, ele esta me esperando.
Aquilo que parecia uma bronca da parte dela foi dita entre risinhos e voz provocante criando entre eles mais intimidade ainda, e eu pasmo parado na escada acima do nosso piso ainda tive que ouvir mais alguns abusos deles com minha esposa que ouviu o seguinte:
-Então pode passar dona cheirosinha.
Então outros passos dela foram ouvidos por mim em direção ao próximo degrau, mas logo pararam e estarrecido ouvi ela dizendo o seguinte entre risinhos de falsa repreensão:
-Ai para com isso, tira a mão daí, deixa eu passar, não aperta vai amarrotar meu vestido, calma não ergue meu vestido seus tarados, estão pensando que sou o que? Larga minha calcinha vai arrebentar seus meninos descarados, saiam e me deixem passar senão conto para o meu marido.
Então eu escondido a vi correr pelos degraus em direção a nossa porta rindo como uma putinha arrumando o vestido que estava amarrotado, voltou por um instante ate o alto da escada e falando com eles que estavam lá embaixo toda sorridente fez uma falsa ameaça:
-Vou contar tudo para o meu marido viu?
E eles com deboche na voz responderam:
-Pode contar sua gostosa, aposto que aquele corno não da conta da “dona cheirosinha” que ele tem em casa.
Minha esposa então rindo junto com eles levou um dedo nos lábios pedindo para eles falarem baixo para mim não ouvir, e então rebolando safadamente entrou em nosso apartamento.
Completamente estarrecido com tudo aquilo tive vontade de descer as escadas e me atracar com aqueles moleques descarados, mas achei que isso seria suicídio já que eu sabia que eram aspirantes de marginais e não se importariam em me agredir e ainda tornar minha vida um inferno naquele lugar.
Então me contive e ainda tive que ouvir tudo o que falavam da minha esposa antes deles descerem as escadas, disseram que ela era mesmo uma gostosa e que deveria estar muito precisada de uma rola para dar mole daquele jeito, disseram ainda que muito em breve eles conseguiriam “traça-la” e também prometeram por enquanto guardar segredo e não dizer nada sobre Marcia para os outros rapazes do prédio para não virar bagunça e acabar com a festa.
Depois começaram a descer as escadas e eu ainda pude ouvir o negão dizer:
-Cara o Juarez é um cara legal, mas com uma mulher gostosa dessa em casa, sinto muito, mas ele vai levar chifre.
E caindo na gargalhada os três se afastaram dali, dei um tempo e então entrei no meu apartamento sem ao menos saber o que faria sobre aquilo tudo.
Minha esposa me beijou como se nada tivesse acontecido e me chamou para o café, sentei a mesa e enquanto engolia o amargo do café olhava minha amada esposa e tentava descobrir no seu rosto o porque dela ter permitido aquilo com os rapazes, o que será que estava faltando em nossa relação? Nos sempre transamos muito bem e ela sempre sentiu prazer comigo, então porque ela estava agindo daquela forma com os rapazes? Será que era uma fantasia? Será que ela queria me punir por ter acabado a nossa vida confortável? O que eu faria agora? Brigava com ela e me separava? Ou conversava e pedia uma explicação?
Fui despertado desses tormentos com minha esposa na minha frente, terminado o seu café ela estava ali pedindo um lugar no meu colo como sempre faz, só que desta vez ela queria algo mais e começando a me beijar mordeu minha orelha e me disse ao ouvido:
-Amor to morrendo de tesão hoje, quero que você foda sua mulherzinha aqui mesmo na cadeira da cozinha.
E dizendo isso montou nas minhas pernas e começou a rebolar no meu cacete por cima dos shorts que eu vestia, enfiou a língua bem molhada na minha boca de uma forma diferente e esfregava com sofreguidão sua buceta muito molhada dentro da calcinha no meu pau dentro da roupa, depois olhou no meu rosto e baixou o vestido me oferecendo seus peitos inchados.

Enquanto ela fechava os olhos e jogava a cabeça para traz, eu peguei naqueles lindos peitos e notei que estavam um pouco vermelhos, percebi então que aqueles desgraçados tinham sim agarrado os seios deliciosos da minha mulher e que aquele enorme tesão que ela estava sentindo era por causa deles.
Senti raiva e ciúmes ao mesmo tempo, mas, meu cacete me traiu e olhando aquelas manchas avermelhadas dos apertões nos seios dela e imaginando a cena como teria acontecido senti minha rola dura como uma rocha e eu louco de vontade de penetrar a deliciosa buceta carnuda de minha esposa.
Afastei-a por um instante e me livrei do short deixando minha pica dura e reluzente a mostra, com certa violência arranquei a calcinha de minha mulher e com força joguei seu corpo sobre o meu cravando em um só golpe minha rola na sua buceta para lá de melada.
Acho que tentava com isso castiga-la pelo acontecido na escada do prédio, mas me surpreendi com ela me dizendo cheia de tesão:
-Isso mesmo meu macho fode com força a buceta da sua marcinha, adoro um macho me arrombando bem forte.
Fiquei muito surpreso com aquilo, pois nunca tinha ouvido ela usar aquele palavreado durante nossas transas e nunca ela se referia a ela mesma como “marcinha”.
Percebi naquele momento que minha esposa com os olhos fechados, apesar de estar com o meu cacete na buceta, na sua cabeça estava trepando com um daqueles “fdp” que a bolinaram na escada pela manha, e tive outra comprovação disso quando ela novamente falou:
-Isso meu macho, enterra fundo na minha buceta esse cacetão, chupa meus peitos, sente meu perfume, olha como estou “cheirosinha” pra você.
Nesse momento percebi que sem sombra de duvidas ela estava fantasiando estar trepando com um daqueles rapazes, pois era eles que a chamavam de cheirosinha, louco de ciúmes e raiva e sentindo um tesão que nunca senti comecei a foder minha esposa com violência socando lá no fundo todo o meu cacete, erguendo seu corpo e empurrando para baixo com força sentindo suas coxas molhadas de suor baterem contra as minhas e os seios balançarem esfregando no meu rosto.E foi com essa violência e completamente descontrolados que gozamos, Márcia soltou um gemido agudo e longo e agarrando-se em mim rebolando entre espasmos incríveis gozou como uma puta, e logo em seguida eu esporrei como um cavalo dentro daquela buceta encharcada de gozo, uma grande quantidade de porra que nunca tinha conseguido esporrar antes.
Soltamos o peso de nossos corpos na cadeira da cozinha e completamente exaustos começamos a rir saciados, nos dois sabíamos que ali tinha acontecido algo de diferente, mas ninguém estava disposto a confessar, ela sabia que tinha gozado como nunca fantasiando estar trepando com outro homem, eu também sabia que apesar da raiva e ciúmes que estava sentindo tinha gozado como um louco imaginando minha esposa sendo a puta de outro macho.
Então cheguei a conclusão de que com aquele esplendido gozo que dei dentro de minha mulher por causa da sua fantasia, estava inconscientemente me assumindo como o mais novo corno do nosso prédio, mesmo que só na fantasia, pois eu sabia que Márcia não se aguentaria muito tempo e que logo poderia transformar a sua fantasia em realidade, porque depois desse dia eu sabia que o tesão iria corroer seu corpo afetando assim sua razão, e mais dia menos dia a senhora Márcia aos poucos se transformaria pela força de novas bolinações que fatalmente viriam a acontecer na, “dona cheirosinha” daqueles desgraçados caçadores de desejos.
Então me restava duas escolhas, uma separação violenta e desgastante para ambos trazendo assim a infelicidade para nos dois, ou então fazer vistas grossas e esperar pacientemente pelo inevitável chifre e aproveitar e me esbaldar de gozo no corpo daquela nova mulher que estava nascendo dentro de minha querida esposa que me fez gozar como nunca na vida.
Em resumo era, “ser corno ou não ser? ” e já com meu cacete duro novamente encostado nos lábios daquela buceta que deixava o meu próprio gozo anterior escorrer pelo meu pau, decidi que já que estaria casado com uma puta deveria aproveitar o máximo daquela situação, que apesar de anormal poderia sim me trazer prazer ou muita complicação, a ideia de que aquele delicioso corpo não seria mais somente meu me assustava e ao mesmo tempo me sentia atraído para aquela aventura sem saber ao certo ate onde chegaria, mas mesmo assim me decidi por fazer vistas grossas e pagar pra ver e pensando assim enterrei novamente minha pica naquela buceta toda melada e trepei com minha esposa por muito tempo naquele dia, gozamos varias vezes daquela forma diferente e nova aproveitando ao Maximo aquilo e sem saber ao certo o que esperar nos próximos dias.

Perdoem os erros, gosto de escrever sobre fatos e fantasias, mas não sou escritor.

Segue algumas fotos meramente ilustrativas de como minha delicia passou a vestir-se depois que seu fetiche por vestidos e outras roupas que enlouquecem os machos tomou conta dela, ela tem muitos parecidos com esses, é claro que ela não desfila com todos pelo prédio, mas alguns e dependendo a hora e principalmente quando não estou ela já arriscou, eu fatalmente com o tempo me rendi as suas taras, fantasias e fetiches em troca do sexo incrível e cheio de luxuria que fazemos agora e que nunca tive antes dela se descobrir essa nova e deliciosa esposa, mas nos próximos relatos detalharei como chegamos a felicidade que temos hoje.


CONTINUA...

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Comentários


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casalmineiro01 Comentou em 19/08/2024

Nossaaa... Muita excitação. Parabéns 👏🏽👏🏽👏🏽

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gostodafruta Comentou em 19/08/2024

Delicia esse despertar do furor sexual da esposa, compartilhá-la conforme a própria vontade dela como se você não soubesse. Aproveite a melhora nessas trepadas e curta tudo que tem direito ...

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casalvlsnjnr Comentou em 15/07/2020

Ola fiquei muito interessado na continuacao que nao veio.desistio de compartilha a continuacao

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rogerr Comentou em 22/03/2020

Muito bom. Delícia de esposa

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muitoputo Comentou em 22/03/2020

Hummmmm...que conto delicioso..caralho que tesao! Adoro casadas bem exibicionistas sabe, mostrar que ela é uma puta...que é mesmo uma cadela bem ordinária...adoro! E meter mesmo muito chifres no seu corno...porra fico louco de tesao!..adorei o conto e as fotos dela ficaram lindas, que delícia ela deve ser hein....sorte de quem conseguir comer essa vagabunda...humm..que tesao!

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comedor recife Comentou em 17/03/2020

Muito bom mais está demorando a continuação

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carlosanton4 Comentou em 20/02/2020

muito bom votei e gosei

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joaopones75df Comentou em 19/02/2020

Kd a continuação???

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hedonista67 Comentou em 15/02/2020

Aguardo ansioso !!!

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hedonista67 Comentou em 15/02/2020

Delícia de conto e de cheirosinha .Sua esposa é um tesão. Aproveite. Fruta grande ninguém come sozinho !!!

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kamillalacerda Comentou em 15/02/2020

ótimo relato. bem escrito. parabéns

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valacr Comentou em 14/02/2020

Assim, que prazer imenso em conhecer um pouco de suas histórias, e com certeza ela(sua deliciosa cheirosinha) não pode ficar só pra você, que delícia que ela é, adorei




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Ficha do conto

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Nome do conto:
CONDOMÍNIO 1

Codigo do conto:
151835

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/02/2020

Quant.de Votos:
56

Quant.de Fotos:
5