Condomínio 3

Olá, finalmente posso dar continuidade a série do conto, peço desculpas pela demora da continuação, acontecimentos que não são relevantes para comentar aqui, me impediram de terminar o relato.
Sugiro que leiam ou mesmo releiam os relatos anteriores condomínio 1e2, para entenderem ou reviverem os pormenores que é na minha intenção provocar em vocês excitação e até mesmo um orgasmo, e a saga da minha amada esposa Márcia, ou Dona cheirozinha para os mais íntimos nas escadas deste prédio, continua.

Amanheceu o dia, eu ainda estava um pouco cansado da surra de sexo que minha esposa me dera na noite anterior, e cada dia sua gula por rola aumentava alimentada pelos assédios abusivos que ela vinha recebendo nas escadas, aquele prédio de periferia de 4 andares, sem elevador obrigava todos os moradores a transitar pelas escadas, no nosso caso morávamos no 4° andar onde havia no momento somente dois apartamentos ocupados, o nosso e outro no final do corredor onde morava o Sr jacinto, um velho negro aposentado com idade por volta de 65 anos que raramente era visto fora de seu apartamento.
Então o último lance de escadas passou a ser a armadilha perfeita montada por aqueles negros desocupados, para atrair a única presa do último andar que era minha deliciosa esposa Márcia, e pelos últimos acontecimentos essa presa estava muito disposta a cair logo naquela armadilha e cada vez mais se comportava como uma presa fácil.
De olhos ainda fechados, mas já acordado eu revivia essas coisas na cabeça com meu cacete tbm acordando, quando ouvi Márcia sair do banheiro e entrar nua em nosso quarto, com os olhos semi abertos fiquei admirando o corpo de minha esposa, que fazia o mesmo diante de um espelho colocado ao lado do guarda Roupas, percorri seu corpo na minha opinião perfeito com os olhos, notando as pequenas imperfeições que a tornavam mais real e deliciosamente gostosa, ela agora com 32 anos sua pele é branca com o bronzeado do sol do dia a dia, tem seios médios para grandes levemente caídos formando uma dobrinha debaixo, onde o sutiã esconde essas mamas deliciosas a pele é branca como leite, Tem uma leve barriguinha que não compromete em nada sua silhueta e sua bunda é minha perdição, apesar das poucas celulites é carnuda e empinada e a pele branca como nos seios, sempre que aplico algum tapa ao passar por ela, horas depois na cama ainda posso ver o desenho dos meus dedos naquele rabo gostoso.
Eu já estava com meu cacete teso por minha esposa, quando ela puxou pelas coxas uma calcinha da cor lilás completamente transparente, não era nenhum fio dental porém assentou com perfeição no seu rabo gostoso, sem notar que eu a espiava ajeitou várias vezes a peça sempre conferindo a bunda carnuda pelo espelho, como ela se preparava apenas pra ir a padaria na esquina do prédio como todos os dias, imaginei o pq ela ajeitava tanto aquela calcinha antes só usada nas nossas noites de sexo, meu caralho pulsou de tesão pensando quais e quantas mãos passariam por aquela calcinha tão sexy que até hoje fora usada só pra mim, aquela calcinha marcaria qualquer roupa mais apertada, mas para minha decepção e dos machos na rua ela vestiu uma saia comum de ficar em casa com babados um pouco só acima dos joelhos.
Minha decisão em fazer vista grossa em relação as suas fantasias, ousadias e safadezas que vinham crescendo fora da nossa casa, agora me provocavam um tesão que nunca senti e quiz naquele momento exibir minha esposa para os machos na rua, imaginei ela desfilando seu corpão numa roupa agarrada exibindo os contorno da sua calcinha sexy, por isso a saia comum me decepcionou pq escondia aquela delícia de bunda que eu estava admirando a pouco.
Porém, a próxima peça do seu vestuário me fez colaborar para essa nova tara que surgiu na minha cabeça, a de exibir minha esposa para outros machos, depois de pôr um sutiã sem alças ela vestiu uma camiseta cavada toda branca, colocou uma rasteirinha nos pés e dando um beijo foi pra sala pegar o dinheiro do pão, eu agora na frente do espelho me olhei e me vi de shorts do pijama, pau duro, decidi e a chamei de volta, ela voltou para o quarto e em silêncio a coloquei na minha frente, com as mãos debaixo da camiseta tirei seu sutiã e joguei sobre a cama dizendo:
-Vai sem, quero assim
Através do espelho ela me olhou com olhos arregalados dizendo:
-Você tá maluco amor?Olhe meus bicos como estão marcando.
Com cara de tara e maldade, eu enfiei as mãos debaixo da camiseta e pegando nos mamilos, apertei massageando os dois fazendo Márcia dar um gemidinho, quando tirei as mãos vi que os mamilos ficaram duros e inchados se mostrando escandalosamente através do tecido branco e disse:
-Agora estão perfeitos, pode ir
-Você ficou doido amor, isso é coisa de puta, seu Zelão da padaria hoje vai achar que eu quero se eu for assim.
Márcia vendo que deixara escapar algo que não devia ter dito, me olhou assustada.
Eu embasbacado, de pau duro e melado ainda e meio pronto pra mais surpresas da esposa putinha que eu estava descobrindo, só consegui dizer:
-Conta tudo.
Ainda de frente para o espelho ela começou:
-Não é nada demais amor, seu Zelão é um velho babão, dá em cima de todas as mulheres que vão lá, é mais um negão tarado, ela tenta pegar minha mão quando vai devolver o troco, fala que estou linda e que vc é um homem de sorte, nunca dou bola, mas vestida assim o que ele vai achar?
Confuso com todas as novidades dos últimos dias, com o cacete babando de tesão em ver minha esposa exibindo mamilos duros, visualizei seu Zelão o negão velho da padaria que se portava como meu amigo, vendo a esposinha do Juarez casada e fiel entrando no seu pequeno comércio de uma porta só, exibindo aquele par de seios inchados e bicudos, quase implorando para ser mamada com força pelos lábios grossos daquele negro pervertido que todos os dias tentava seduzir minha delícia de esposa como se fosse mais uma putinha branca que ele poderia usar.
Diante daquela visão e o tesão insuportável que a idéia de saber ou ver minha esposa possuida por um macho negro me causava, a idéia de ser corno tbm já era fato decidido na minha cabeça, não podia negar esse tesão louco que me acometia, restava agora para que nossas fantasias se realizasse joga-la aos lobos negros e esperar as aventuras acontecerem e a recompensa para ambos seria a infinidade de orgasmos que teríamos, e assim decidido com vários beijos em sua nuca eu disse:
-Quero que vá assim mesmo, quero que o seu Zelão e todos os outros saibam que essa delícia é mulher do Juarez, quero que a desejem e saibam que a mais gostosa desse prédio dorme comigo todos os dias, meu amor, vc é maravilhosa, vai mostra pra eles como vc é especial.
Com um sorriso sacana e já demonstrando tesão, Márcia agarrou meu cacete por cima do tecido do pijama e disse:
-Já que todo esse tesão é pra ver sua esposinha sair na rua de putinha, então tá, depois não reclama, além do seu Zelão, aposto que outros vão querer um pedaço da sua mulherzinha quando me verem vestida assim.
Suas palavras me fizeram lembrar que a dias atrás eu nunca ouvira da boca da minha esposa palavras como essas, mas depois do assédio dos rapazes negros na escada do prédio, suas falas e suas atitudes estavam cada vez mais depravadas, e eu agora queria mais e estava louco de tesão esperando ansioso suas próximas atitudes.
Fui para o banho pois o trabalho me esperava, debaixo do chuveiro a visão que eu criara antes voltou a minha cabeça, seu Zelão com seus lábios grossos e negros, mamava sugando com força as tetas brancas de minha fiel esposa que jogando a cabeça pra traz e de boca aberta gemeu gozando como uma puta tendo os seios fortemente sugados e mordidos e marcamos por vários chupões.
Aquela visão mesmo fictícia dos peitos da minha mulher marcados com chupões provando sua infidelidade, me fez esporrar todo meu esperma no vidro do box quase desfalecendo.
Já estava vestido com a roupa de trabalho, aguardando ansioso minha esposa com o pão e alguma novidade, já passavam 20 minutos além do horário habitual do seu retorno, a visão fictícia volta novamente a minha cabeça, será que seu Zelão conseguiu o que tentava todos dias? Será que o negão da padaria estava se esbaldando mamando nas tetas da mulher do Juarez? Será que já sou corno assim tão rápido?
Enquanto me fazia aquelas perguntas, meu pau já doia dentro da calça de tão duro quando a porta se abriu, segurando a ansiedade fui até ela e vi, seu rosto estava iluminado com um sorriso largo e a fisionomia exibia a mais depravada cara de puta que jamais vi em minha esposa, tive vontade de esbofeteá-la e depois beijá-la por horas, quando ela pôs o saco de pão na mesa eu a puxei com força e abracei e olhando dentro dos seus olhos vendo ainda seu sorriso de puta, ergui sua saia e afundei a mão direita dentro de sua calcinha, encontrei sua buceta quente, inchada, melada e muito escorregadia e dois dos meus dedos entraram facilmente para dentro, encarando seu rosto que continuava com aquele sorriso depravado de puta, tremendo de tesão perguntei:
-Melada ou gozada?
Me olhando com aquela cara de puta e com um olhar desafiador respondeu:
-Só melada, gozada ainda não.
Disse isso e abriu mais seu sorriso devasso como zombando de mim, eu sentia raiva e um tesão maior ainda, segurei sua cabeça entre minhas mãos e olhando dentro dos seus olhos disse com força:
-Puta.
Ainda sorrindo ela lambeu meus lábios e respondeu:
-Obrigada amor, eu te amo.
Engoli seus lábios e demos um beijo tão forte, tão molhado e babado que quase gozo dentro da calça.

Ela me deixou na cozinha seguiu para o quarto enquanto eu tinha o olhar perdido diante de uma parede, a mudança era absurda, a poucos dias éramos um casal exemplo, recatados e respeitador, agora eu a chamava de puta e ela agradecia como a um elogio, meus sentimentos eram confusos, raiva, ciúmes, mas um tesão absurdo que me mantinha excitado o tempo todo, nossa devassidão atual era velada, não falávamos abertamente de nossos desejos, eu estava certo que queria que ela fosse possuída por machos viris, potentes e bem dotados, sendo negros completava minha maior fantasia que surgira a pouco, ela vivia essa nova fantasia pelo que acho começou nas escadas, mas não sei desde quando e nem como começou, não me dizia abertamente nada e me conduzia a aceitar e admitir aos poucos que quero ser traído por ela, ela se comporta como se estivesse no controle de suas taras e fantasias, que os machos que ela deseja estão sob seu domínio, mas eu tenho medo por ela e ao mesmo tempo quero isso o mais rápido possível.
Acordei dos meus devaneios e fui até o quarto que ela estava, encontrei minha delícia diante do espelho novamente, enlacei seu corpo por trás e beijando seu pescoço disse:
-Preciso trabalhar minha gostosa.
Nisso olhei seu corpo através do espelho e vi sua camiseta branca na altura dos seios toda amarrotada como se tivesse sido puxada com força para várias direções formando pontas no tecido.
Desconfiado e mais excitado ainda comecei subir sua camiseta e ela tentou impedir, olhando em seus olhos sempre através do espelho sorrindo, perguntei:
-Posso ver, todo mundo na rua já viu e o seu Zelão nem se fala né?
Ela com cara de sapeca respondeu:
-Muitos olharam bastante, mas não debaixo da camiseta.
-Tem certeza minha safadinha?
Nesse momento o sorriso de puta voltou e ela disse:
-Tenho certeza de nada mais, só sei que tô cheia de tesão meu maridinho.
-Amo vc meu amor, mas vc tá uma safada, acho que vc não presta
Eu disse isso sorrindo e louco de tesão por ela e continuando esse jogo de sedução e confissões, completou:
-Tbm acho que estou muito safada, estou descobrindo isso agora, acho que não presto mesmo, presto nadinha amor, vai me deixar?
-Nunca meu tesão, tô adorando minha nova esposinha, mas sinto que vc não me conta todos os detalhes dessa nova mulher que ganhei de repente.
-Tem que ser aos poucos meu amor, senão vc assusta, será que vc já tá pronto pra essa nova esposa? Me sinto uma nova mulher agora, me sinto dona de mim mesma, não uma dona de casa, uma mulher mesmo, mulherão, acho que vc percebeu que mudei um pouco minhas roupas e com elas me sinto observada, cobiçada, desejada por vários homens, gostosa, safada mesmo, assim como com aqueles peões da obra perto da padaria do seu Zelão aquele negão tarado abusador de mulher casada
Ela disse tudo isso e me olhou com seu novo sorriso feito para puta e esperou minha reação.
-Conta tudo, quero saber cada detalhe, não me esconda nada que eu não vou ficar bravo, prometo
Com cara de desavergonhada explicou:
-Então tá, só vou contar o que aconteceu hoje na rua, afinal vc me obrigou a sair vestida como uma putinha, então a culpa é sua e vc merece ouvir
Bom, quando desci as escadas era muito cedo, ainda bem que não encontrei ninguém até a porta, lá tem o apartamento 01 onde mora aquela velha rabugenta que é a única pessoa branca desse prédio além de nós, quando sai pela porta ela estava na janela e ouvi ela resmungar quando me viu ( mais uma puta nesse bloco)
Fiquei brava, mas segui meu caminho, andava de braços cruzados tentando esconder meus peitos, mas pensando no que a velha falou sem me conhecer me comparando a uma puta e vc que me fez sair assim pra que qualquer um me visse, decidi encarnar uma puta pelo menos nesse pequeno trajeto.
Nesse momento eu interrompi dizendo:
-Nossa amor, assim vc me mata, tô quase gozando só de imaginar vc na rua com essa roupa
Ela colocou a mão pra trás e agarrou meu pau dizendo:
-Calma, segura a onda desse menininho que tem muito mais, nem começou a safadeza ainda.
Nunca ela tinha se referido ao meu pênis no diminutivo, aquilo me incomodou, mas eu estava doido pelo restante do relato e ignorei e ela continuou:
-Ate perto da padaria, ninguém na rua exceto o que me pareceu um motorista de ônibus no ponto com uma mochila, não passei tão perto dele mas pude ouvir suas safadezas, ele disse ( oh par de peito gostoso dona, isso lá no meu quartinho tava todo mamado, passa lá dia desses, vai sair feliz e toda recheada) aquilo foi tão ofensivo e vulgar que fiquei com o rosto queimando, mas ao contrário do que deveria ser, meu corpo respondeu por mim, minha pepeca queimou e molhou imediatamente.

Nesse momento interrompi novamente e disse:
-Amor, Já que estamos começando a mudar nosso grau de safadezas, então devemos dar os devidos nomes, você não tem pepeca, você não é adolescente, você é um mulherão, lembra? E mulherão tem o que dentro dessa calcinha transparente que te deixa deliciosa e que está melada desde manhãzinha?
Se fingindo envergonhada, meu tesão arriscou:
-Xoxota rsrsrs?
-Não é esse o nome amor, vc sabe, é o nome que os homens adoram falar e ouvir kkk
-Tá bom, tá bom, bu ce ta, buceta, pronto é isso que vc queria me ouvir dizer? Bucetinha, buceta, bucetão, pronto falei, ouvi dos três jeitos hoje rsrsrs
-Como é que é??? Quem te disse isso?
Exclamei assustado
-Calma, vou chegar lá, Depois que passei pelo motorista de ônibus que apesar de tudo me deixou molhada, Ainda ouvi mais uma safadeza dele que falou ( potranca gostosa, putona pra casar, rebola safada) me senti uma verdadeira puta ouvindo tudo aquilo e não revidando e sim ficando melada de excitação e sim meu amor, eu rebolei para aquele depravado,caminhei rebolando e ele assoviou e aplaudiu, era um branquelo gordinho, ruivo de mais de 50 anos, mas ele mandou e eu obedeci, rebolei pra ele e continuei rebolando como uma puta até chegar de volta em casa, por isso que te disse que descobri que eu não presto nadinha
Como vi uma ponta de tristeza na carinha da minha esposa safada eu disse:
-Calma amor, eu tbm estou assustado com tantas novidades, mas o tesão que sinto só de ouvir isso é incrível, nunca me senti assim, se vamos encarar essa nova fase de nossa vida, Ignore as culpas e foquemos apenas no prazer que está nos proporcionando, e por favor continue
-Ta bem, tô me acostumando tbm, quando cheguei próximo da padaria, havia uma obra debaixo de uma marquise e ao longo da rua fechado por tapumes junto da guia formando um corredor na calçada, onde tinha vários peões trabalhando, as pessoas deviam passar pelo asfalto, mas eu estava com minha pepe… quer dizer, minha buceta tão molhada e eu estava com tanto tesão por causa daquele motorista depravado, que senti desejo de passar entre aquele Monte de homens e me sentir a puta que aquela velha acha que eu sou, mas a coragem faltou e fui em direção da rua, mas não pense que escapei de ser vista por eles vestida desse jeito que vc me mandou pra rua, feito uma putinha, e na mesma hora começou os elogios pra sua esposa, um garoto novo disse (maravilhosa, olha pessoal, karai que cavala gostosa, olha aqueles peitos, olha os bicos como estão duros, tá louca pra ganhar mordida e chupada naquelas tetas deliciosas, vem cá amorzinho, entra na obra, tá cheio de macho aqui pra te fazer gozar gostoso) mesmo escorrendo de prazer, trêmula e quase fora de mim, quase correndo daqueles tarados ou de minha própria tentação, cheguei na padaria do seu Zelão buscando refúgio, mas logo percebi que cai na toca de um lobo mais voraz ainda.
Transtornado de tesão e sem entender como era possível eu ainda estar suportando segurar a quantidade enorme de esperma que se formava dentro do meu saco, minha ansiedade pelo restante do relato era tremenda, tinha esquecido por completo do meu trabalho e pouco estava me importando, o fato de prestar serviços como autônomo para uma empresa da cidade, me dava autonomia para poder estar ali ouvindo como a crescente depravação de minha própria esposa, me dominava por completo e me fazia querer cada vez mais.
Conforme minha agora esposa putinha relatava os assédios, o seu tesão e aceitação daqueles abusos, a minha mente criava um longa metragem pornográfico, elaborado e cadenciado que mostrava a evolução das depravações de uma esposa, dona de casa recatada e fiel, morando longe do seu estado natal, vivendo agora numa periferia em um pequeno prédio decadente, convivendo com pessoas distantes do seu meio sócio cultural, e depois de suportar fortes assédios e cantadas baratas nas escadas escuras do ambiente sem regras que agora era obrigada a viver, essa dona de casa é despertada para uma realidade que nunca imaginou, as pessoas desse novo ambiente o qual ela fora inserida repentinamente, não a viam mais como uma pessoa mais culta e nem se importavam com seu antigo status financeiro, ela agora era apreciada apenas como um pedaço de carne deliciosa, que poderia ser atacada a qual momento pelas feras famintas vivendo a metros da porta de seu apartamento, cobertos pelas sombras das escadas onde ela era obrigada a entrar sem poder ver quantos e quais feras famintas e pervertidas poderiam atacá la.
O filme pornográfico onde minha amada esposa era a atriz principal, continuou correndo na minha mente que transforma segundos de informações em um filme quase completo.
Mesmo ainda não sabendo como as safadezas dos negros da escada começaram em relação a minha esposa, que agora causava a ela tamanha excitação, minha mente sugeriu um começo para tudo, aquele lugar escuro na escada onde as feras negras se escondiam esperando suas presas, sendo passagem obrigatória para minha então recatada e reservada esposa, tornou-se um ambiente cheio de novidades e situações que despertaram a mulher escondida dentro dela que a fez atriz desse filme mental de agora.
A cada passagem dentro daquele ambiente de caça, Acredito que primeiro foram os olhares gulosos em seu corpo sobriamente vestido, logo veio os cumprimentos e suspiros ao vê la chegando, Depois vem os assédios verbais discretos, e acredito que nesse ponto a líbido da mulher desafiadora que vivia dentro da esposa recatada, fez minha fiel Márcia trocar o medo que tinha das feras para a provocação, seus banhos ficaram mais demorados, seu pós banho ficou repletos de cremes, sua maquiagem do dia a dia ficou mais carregada, as saias encurtaram e o perfume da noite passou a ser usado Durante o dia rendendo lhe a alcunha de dona cheirozinha.
A dona de casa deu lugar a nova mulher, com o dia quase todo livre e com o marido ausente, Sua nova diversão era provocar os lobos negros no seu próprio ambiente, mais experiente que as feras acreditava que aos poucos conseguiria doma los, a ponto de tê-los apenas inflando seu ego de mulher sedutora.
Logo, dona cheirosinha descobriria que os lobos queriam muito mais que apenas seu cheiro que os deixava inebriados, queriam sua carne branca e macia que era diariamente preparada para seduzi los, seu cheiro irresistível e seu corpo mais exposto foi logo recompensado com termos chulos e elogios até ofensivos, próprios daquelas feras que agiam sem controle diante daquela presa apetitosa, mas logo esses termos abusivos e devassos, foram traduzidos pela excitação descontrolada de dona cheirosinha como elogiosos a ela e seu corpo agora descaradamente desejado por todos os negros da escada.

Fui tirado daquele filme criado em minha mente onde a meu ver, descrevia como teria sido a sedução de Dona cheirosinha pelos lobos negros da escada, com o chamado de minha delícia que agora estava ansiosa para continuar seu relato, antes apreensiva meu amor agora descrevia despudoradamente sua primeira aventura pública de esposa putinha, sem temer minha repreensão sua boquinha macia e rosada, soltava termos que nunca ouvi da mulher que me uni no altar, sua certeza da minha cumplicidade ou mansidão fazia seu relato ficar cada vez mais despudorado e sem reservas, principalmente sobre o que ocorreu dentro da padaria do seu Zelão, onde ela procurou refúgio depois do assédio indecente dos peões da obra ao lado.
Notei que quando minha esposa putinha se preparava para relatar o episódio da padaria, Ao imaginar e reviver o momento mentalmente para me contar, seus olhos se fecharam, sua cabeça foi para trás e com o rosto voltado para o teto vi sua boca entreabrir e sua mão direita pousar sobre a buceta por cima da saia e começar uma sútil massagem, olhei e ela estava mordendo o lábio inferior com expressão de puro tesão, encostei meus lábios na sua orelha e com hálito quente provocando arrepios em seus braços, perguntei:
-E o seu Zelão te salvou? O negãoTe ajudou a fugir dos tarados da obra?
Ela deu um gemido mais forte e fingindo raiva disse:
-Aquele nego safado, ele é um tarado depravado, ele não é seu amigo, nas suas costas ele me canta toda vez que vou lá, e hoje então foi o cúmulo, as coisas que ele fez e me obrigou a dizer só se faz com uma puta.
Tudo isso que ela disse foi entre gemidos e rebolando se esfregando em mim, e ainda com a boca em sua orelha e tentando extrair todos os detalhes, perguntei:
-Mas a minha delícia saiu daqui vestida como putinha, para provocar os machos na rua e conseguiu, tanto que foi tratada por eles como putinha e chegou na padaria pra encontrar o seu Zelão, louca de tesão e com a buceta melada como uma putinha, então eu não culpo o seu Zelão por tbm te tratar como putinha, afinal vc é maravilhosa, qualquer macho te deseja.
Minhas últimas palavras inflaram seu ego e o tesão dela aumentou e respirando forte ela me perguntou:
Se é assim, já que vc não se importa com tudo o que me disseram e de tudo que me chamaram, espero que esteja pronto pra ouvir tudo o que aquele nego velho, aquele bruto, aquele grosso, aquele cavalo fez comigo.
Notei que quanto mais ela xingava, quanto mais parecia odiá lo, com mais força ela massageava a buceta melada por cima do tecido fino da saia, quando ela disse, grosso e cavalo, fiquei na dúvida se ela se referia a suas atitudes ou o caralho do negão, mas não querendo diminuir o ritmo daquele frenesi, falei:
Estou amor, estou pronto pra saber cada detalhe do que vc fez com seu Zelão, mesmo que ele tenha trepado com vc naquela padaria, eu vou entender, afinal fui eu que começou isso tudo fazendo vc sair vestida assim.
Vi um sorrisinho de vitória em seus lábios e me olhando séria sem parar de masturbar,completou:
-Foi mesmo, tudo foi culpa sua me soltar na rua vestida assim ouvindo todas aquelas putarias gostosas, eu só poderia chegar no seu Zelão naquele estado toda fácil de ser abusada, e olha que ele abusou mesmo, tudo culpa sua, mas trepar com sua mulher ele ainda não trepou por isso não posso encontrar ele de novo, aquele macho é dominador e consegue tudo o que quer amor.
Minha Márcia já não se importava com o que dizia na minha cara, quanto mais tesão ela sentia, mais desbocada ela ficava, e eu me segurando pra não explodir em gozo, falei:
-Concordo meu tesão, mas continue por favor
E ela riu debochada com olhar de tesão e continuou:
-Assim que cheguei na entrada da padaria, seu Zelão me puxou pra dentro e com uma só mão baixou a porta de aço, eu protestei pq uma mulher casada estava sendo trancada ali dentro com outro homem e todos os peões da obra ao lado viram, mas ele me ignorou e me abraçou com força dizendo ( calma dona Marcinha eu ouvi tudo o que aqueles peões safados disseram pra senhora, calma que agora tem um macho pra te proteger) ele disse isso e me apertou mais ainda no abraço, então ele colocou aquele bocão de lábios grossos no meu pescoço e deu um beijo bem molhado que escorreu saliva, Nessa hora amor, eu pensei que todos os homens que encontrei hoje, disseram e só fizeram coisas pra me causar tesão, cheguei ali melada por causa de todos os homens que vi e agora parecia que eu fazia xixi na calcinha de tanto líquido que aquela bocona tava me causando apesar de odiar aquele preto safado, empurrei ele rápido senão aquele beijo no meu pescoço acabaria em um chupão, fugi tentando alcançar o banheiro no final do balcão, mas ele me agarrou antes deu entrar e agora eu não consegui entrar no banheiro e estava mais longe da porta trancada daquela padaria, eu Agora estava trancada e a mercê daquele negão enorme que apesar dos seu sessenta anos é muito forte, aquela situação me amendrontava, mas tbm me fazia vazar mais líquidos na calcinha, sabia que seria estuprada pelo seu Zelão, aquele Velho negão que sempre tentou me seduzir e sempre deixou claro que queria me possuir, e agora ele me tinha ali vestida como uma puta e toda melada de tesão, eu já estava pronta para ser violentada, quando o seu Zelão me abraçou novamente e me levantando do chão com facilidade, disse:
- Calma que agora a senhora tem um macho pra te proteger, mulher de amigo meu, eu trato como se fosse minha.

Continua.

Foto 1 do Conto erotico: Condomínio 3


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Comentários


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casalmineiro01 Comentou em 19/08/2024

Parabéns... Excitação do início ao fim. Votado.

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gostodafruta Comentou em 19/08/2024

Estou adorando essa confissão, acho ela putinha também devia estar adorando ser cantada elogiada pelos machos que encontrou pela rua. E o que aconteceu na padaria ? O padeiro colocou o pão no forno ?

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sexyhuman Comentou em 12/07/2024

Posta a continuação, essa série é muito boa!

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dom william Comentou em 14/03/2022

KD a continuação?? Conto votado!

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sexyhuman Comentou em 16/02/2022

Ótimo conto!! Ansioso para a continuação!

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betoalm Comentou em 13/01/2022

E a continuação, não vai sair

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betoalm Comentou em 13/01/2022

E a continuação, não vai sair

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junior7 Comentou em 17/11/2021

Muito excitante, falta a continuação

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casalbisexpa Comentou em 16/11/2021

delicia demais

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jfassis72 Comentou em 16/11/2021

Muito excitante que tesão esse relato, poderia ter postado mais fotos. Votado




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Ficha do conto

Foto Perfil conto2contos
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Nome do conto:
Condomínio 3

Codigo do conto:
190130

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
16/11/2021

Quant.de Votos:
18

Quant.de Fotos:
1