Condomínio 4


Sugiro que leiam ou mesmo releiam os relatos anteriores condomínio 1, 2 e 3, para entenderem ou reviverem os pormenores que é na minha intenção provocar em vocês excitação e até mesmo um orgasmo, e a saga da minha amada esposa Márcia, ou Dona cheirosinha para os mais íntimos nas escadas deste prédio, continua.
“- Calma que agora a senhora tem um macho pra te proteger, mulher de amigo meu, eu trato como se fosse minha.”

Minha esposa Marcia relatava com tantas minucias os acontecimentos, que quando ela repetiu essa frase dita pelo Sr Zelão a menos de uma hora atras, ela parou de falar por alguns segundos memorizando.
Vi no seu semblante um ar de decepção rememorando algo e então eu mesmo comecei a deduzir o que seria, antes de ouvir essa frase da boca do Sr Zelão, Marcia tinha a certeza de que seria violentada por ele dentro daquele pequeno comercio onde apenas os dois ficaram trancados, mas ele disse que a protegeria, será que ser tomada a força por aquele gigante negro seria mais uma fantasia da nova Marcia que eu ganhara? Será que se acontecesse dessa forma, ela teria todos os orgasmos que passeavam em sua mente e sem nenhuma culpa?
Decidi deixar meus devaneios por hora e soltando o fecho da sua saia, fiz cair aos seus pés e ela chutou pra longe, peguei no tecido de sua camiseta amarrotada nos seios e novamente ela tentou me impedir, mas dessa vez eu puxei o tecido de uma só vez desnudando minha esposa diante do espelho.
Vestida somente com sua calcinha lilás transparente, rapidamente minha esposa cobriu os seios e o rosto, ela estava tão molhada que o tecido da calcinha transparente e sem forro estava úmido até acima da buceta e até o meio da bunda, notei apenas agora as duas popas carnudas da sua bunda completamente vermelhas, vi que pela primeira vez minha amada esposa tinha apanhado de um homem, apanhado onde uma mulher aceita ser agredida apenas quando está transtornada de tesão.
Eu estava totalmente surpreso com essas descobertas e um pouco inferiorizado talvez, eu nunca toquei minha idolatrada esposa de forma violenta ou agressiva nem mesmo durante um sexo mais forte, ela também nunca me pediu tal coisa ou fantasiou com isso, então essa foi a razão da minha surpresa e a constatação de que ela fora ao ápice do prazer sexual para permitir ser usada e abusada dessa forma por aquele macho que ela dizia odiar.
Decidi que hoje eu não iria para o trabalho e que iriamos resolver de vez as nossas fantasias, já que elas estavam se tornando realidade e até mesmo agressivas, mas mesmo preocupado eu estava louco de tesão e quando fico assim, gosto de provocar os limites e o libido da minha deliciosa esposa.
Acariciei as polpas vermelhas e sussurrei sarcasticamente no ouvido dela que continuava com o rosto escondido entre as mãos e os antebraços cobrindo os seios:
-O macho surrou gostoso o rabão da putinha dele, ele pediu pra bater no bundão carnudo da minha mulher?
Minha Marcia com a voz fraca e falsamente chorosa respondeu:
-Não, aquele nego cachorro e enorme é um verdadeiro cavalo, ele não pede nada, ele toma e usa como quer, ele acha que tudo é dele, eu te disse que ele é dominador e não é seu amigo, eu não posso voltar lá.
Fiquei surpreso com a forma de minha esposa falar de outro homem na minha frente, seus filtros tinham ido para o espaço, nossas conversas seriam certamente cheias de palavras depravadas e vulgares, isso parecia alimentar mais ainda seu tesão e luxuria, eu notava que pra ela era um jogo delicioso que ela estava jogando comigo experimentando meus limites e se fazendo de vítima, então para continuar com a provocação e levá-la ao limite eu continuei:
-Quando vc diz que ele é um cachorro e enorme, vc quer dizer que ele é enorme mesmo?
-Sim amor, ele é grande mesmo, ele é pesado, bruto e grosso, ele é um grossão amor, trata mulher como cadela.
Aquelas palavras em duplo sentido estava me deixando maluco e tarado, eu sabia que não tinha mais volta, ela esfregava discretamente uma coxa na outra buscando alívio pra sua buceta inchada, destinada certamente por hora a um caralho grande, grosso e preto como ela acabara de descrever, tentando aumentar sua tortura, continuei o interrogatório questionando:
-E quando você diz que ele trata mulher como cadela, o que vc quis dizer?
-E que ele não respeita mulheres amor, nem casadas as preferidas dele, trata todas como cadelas dele, ele me contou, ele é um velho depravado, diz que é dono de todas.
Cada frase dita por ela, seu tesão aumentava, as coxas agora meladas se esfregavam, ela procurava meu pau pra se esfregar e eu não deixava e segurava suas mãos impedindo-a de se masturbar e quando fiz isso, revelei seus peitos que me impressionaram.
Aqueles peitos deliciosos alvos como leite que sempre amei mamar e que são o orgulho do meu amor, estavam marcados rudemente, as laterais do bojo estavam vermelhas, a frente dos seios tinha fortes marcas de dedos e apertões, os mamilos estavam pontudos e inchados, nunca os vi tão grandes, antes rosadinhos, agora estavam muito vermelhos quase arroxeados, ainda surpreso com tudo aquilo perguntei abismado:
-O macho tratou minha esposa como uma cadela também, como ele fez isso tudo e vc diz que ele não fodeu gostoso a dona cheirosinha?
-Amor, ele fez o que quis e como quis, eu só obedeci, ele me fez gozar várias vezes amor, eu não consegui impedir, não me controlei amor, me desculpe por favor, mas ele não colocou aquele pauzão grande, grosso e tão preto amor, ele não colocou amor, nem uma vez.
As lagrimas corriam no rosto de minha amada, ela rebolava procurando no vazio algo que entrasse nela e aplacasse o fogo que a consumia por dentro, mesmo assim não parei com o interrogatório e perguntei:
-E pq o macho espancou sua bundona, vc foi desobediente?
-Fui amor, no começo eu fui, ele mandou eu dizer que também era cadela dele como as outras, eu me neguei, ele enfiou a mão dentro da minha camiseta e apertou meu mamilo com força o que me fez abaixar pq doeu, então ele levantou minha saia e a mãozona dele começou espancar minha bunda, no segundo tapa eu já chorava amor, ele batia, perguntava e esperava a resposta, “quem é minha cadela?” e eu respondia que eu não era e mais tapas vinham, os dedos grandes dele apertavam e giravam meu mamilo esquerdo amor, doía, mas minha buceta começou a escorrer como nunca aconteceu amor, eu explodi gozando e esguichando amor e gritei muito alto, “eu sou sua cadela fdp, eu sou sua cadela, quero ser sua cadela, me deixa ser sua cadela por favor, cai quase desmaiada no colo dele amor, me desculpa amor, eu não consegui me controlar.
Ela chorava de verdade nesse momento da narrativa, não sei se de arrependimento ou de não poder gozar relembrando, então implorando ela me dizia:
Por favor amor, me faz gozar, pode abusar de mim tbm, mas me faz gozar amor:
-Não, vc vai me contar em detalhes tudo o que aconteceu antes de gozar, só depois disso a cadelinha do Zelão ganha o prêmio.
-Aiinn amor, malvado é ele, vc é meu amor, mas se é pra gozar, vou tentar ser rápida.
-Quando eu saí daquele quase desmaio, ele ainda acariciava minha bunda e disse:
-Esse rabo da senhora é o mais lindo desse bairro, vai treinando ele que logo vai me aguentar todo aí dentro.
-Tentei levantar-se para protestar, mas ganhei mais dois tapas na bunda e me calei, a mãozona dele foi entre minhas pernas e começou a massagear minha buceta, eu estava completamente melada, minha calcinha toda molhada, aquilo que eu até pensei ser xixi, não era amor, era melado, viscoso quase cremoso, a mão dele massageando fazia eu ouvir o barulho dos meus sucos, eu já estava tesuda de novo amor, e o prazer que tinha me causado foi tão grande e diferente que eu quis de novo, sinto muito amor, mas estava fora de mim.
-Ele estava sentado em banco de bar que tem na padaria para os trabalhadores que bebem no balcão do canto e eu sobre suas pernas, levantei-me por um momento e já fora de mim novamente pelo tesão com aquela massagem, tirei o seio direito através da abertura do braço e segurando meu próprio mamilo, girei e apertei enquanto olhava pra ele louca de tesão enquanto ele ria vitorioso.
-Ainda rindo ele ficou esperando o que eu pretendia, então com um dos seios pra fora da camiseta, eu voltei a deitar sobre suas pernas e com a duas mãos eu mesma ergui minha saia oferecendo a bunda pra ele, isso mesmo amor, eu me ofereci como uma puta, eu estava transtornada de tesão e precisava ter aquela sensação novamente, a dor e o prazer foi algo novo na minha vida, o orgasmo que eu tive antes fora monstruoso nunca sentido por mim, eu precisava de mais, meu seio esquerdo estava dolorido e inchado, a popa esquerda da minha bunda queimava, mas eu precisava de mais, eu queria o outro lado do meu corpo como o esquerdo, queria meu seio direito doendo e minha popa direita queimando pra me sentir completa.
Eu estava perplexo, mas quase gozando com aquele relato, as taras daquela mulher a minha frente eram pervertidas e desconhecidas pra mim, aquela mulher mesmo sendo minha amada esposa, era desconhecida pra mim, a paquera, o namoro, o casamento e nossa vida juntos não refletia o que aconteceu nesse dia, a fantasia de traição sim tinha nos tomado completamente, tudo começou nos assédios que minha esposa começou a sofrer nas escadas do prédio por aqueles delinquentes negros, meu tesão em vê-la exibir seu corpo gostoso me levou a incentivar a exposição principalmente dos seios deliciosos que ela tem para vários homens na rua não vestindo sutiã, e nesse mesmo primeiro dia de exposição, minha antes recatada esposa foi levada ao um patamar de perversão que nunca tínhamos imaginado, será que não tínhamos o controle sobre nossas fantasias como imaginávamos?
Como que ouvindo o que eu pensava, minha Marcia me olhou amedrontada e envergonhada através do espelho e disse:
-O que foi que eu fiz amor, não sei como isso aconteceu assim, como eu pude aceitar tudo isso de um homem, aliás de um outro homem que não é meu marido e amor da minha vida, como que apenas algumas fantasias me levaram a isso em poucos dias, me perdoe amor, sei que provavelmente já te perdi, mas me perdoe antes de me mandar embora daqui.
As lagrimas da minha querida esposa me comoveram, mas na minha mente eram desnecessárias, mesmo reconhecendo o absurdo que toda aquela situação bizarra, eu só queria o desfecho daquela narração e ansiava por mais daquela narrativa e outras que eu já pensava ser possível no futuro, meu tesão exacerbado me tirava todo o juízo.
Contendo minha tara, abracei minha esposa e tomando seus seios nas mãos sussurrei:
-Calma amor, já passou, não tem mais volta, sei que tudo isso é uma loucura, mas mesmo assim meu tesão está no limite, nunca quero te deixar ir embora, essa é uma faze nova de nossas vidas, mesmo não entendendo ainda, temos que entender depois e administrar da melhor maneira, vc está arrependida do que aconteceu? Vc gostou?
-O que mais me assusta é que gostei como nada antes, quando saí de manhã, achei apenas que iria provocar os homens na rua pra te contar depois, mas nunca imaginei que seria abusada por um Negrão ogro feio, violento, que me deixaria toda marcada e mesmo assim eu gozaria tanto, ele despertou uma mulher em mim que eu não conhecia, acho que ele me transformou de vez na dona cheirosinha e ela é uma depravada amor.
-E sim meu anjo, ela pelo jeito é muito depravada mesmo kkk , mas termina de contar o que essa depravada fez usando seu corpo com aquele ogro.
-Como eu estava dizendo amor, quando eu voltei a deitar nas pernas daquele abusador com um peito de fora e subi a saia, ele me disse várias indecências humilhantes amor, “caralho que rabo gostoso tem essa mulher do Juarez, os machos do bairro todo querem esse teu rabo putona, quando vi vc pela primeira vez na padaria, percebi que precisava de mais machos, esse teu cuzão pede rola e suas tetas pedem chupões, vc nasceu puta, só o Juarez não conseguiu perceber ainda, vai perceber quando vc passar por várias rolas pretas no bairro, pq depois de mim vc será mais uma casada viciada em negão nesse lugar.
-Ele disse isso amor e riu muito, as humilhações ao contrário do que deveria amor, fizeram minha buceta escorrer ainda mais, ansiosa eu ergui um pouco o tronco e segurando meu próprio seio, ofereci pra ele, ele riu, cuspiu nos dedos e disse “hora de a cadela apanhar pra ficar obediente” então ele apertou com força meu mamilo direito e eu gemi, mas dessa vez gemi pela dor e o tesão que vieram juntos, lagrimas escorreram pelo meu rosto e ele mandou eu ficar olhando pra ele, ele gosta de ver a dor e o tesão no meu rosto, logo a mãozona grande e pesada estalou na minha popa direita de surpresa, eu gemi de novo e ele continuou castigando minha bunda, gemido, tapão e buceta que escorria sem parar, os xingamentos viam seguido de cada tapa, quando comecei a rebolar sem controle no seu colo prestes a gozar, senti um puxão nos cabelos me obrigando a ficar em pé, com o susto meu orgasmo foi cortado e eu senti uma grande frustração, ele vestia uma bermuda de moletom que sempre estava mostrando aquele caralhão monstruoso grande, grosso com cabeça enorme molhando o tecido, louca de tesão tentei segura-lo, mas fui impedida por ele.
-Amor, eu precisava gozar, minhas pernas tremiam e minha buceta estava dolorida, vi ele erguendo a perna direita da bermuda descobrindo uma coxa grossa e peluda, logo fui agarrada pelos cabelos novamente e colocada montada naquela coxa forte, ainda segura pelos cabelos recebi um tapa na lateral do seio esquerdo e gemi surpresa enquanto ele me mandava rebolar na sua coxa, desesperada pra ter um orgasmo comecei a cavalgar aquela coxa peluda e me esfregava com força e gemia alto de tesão, os tapas nos peitos voltaram e agora era nos dois seguidos de apertões, puxões nos mamilos e amassadas fortes e doloridas me levando a loucura, de repente com a mão esquerda ele sacou pela perna da bermuda de moletom aquele monumento negro que eu tanto queria conhecer, enorme como eu nunca vi outro cheio de veias grossas grande e muito grosso, totalmente ereto como um poste maciço e preto, a cabeça grande e rombuda estava toda melada de um mel transparente e expeço que escorria pelo tubo arrombador, agarrei mesmo sem permissão aquilo que chamar de “pauzão” parecia diminui-lo, apertei com força com minha mãozinha branca e macia que nunca poderia envolve-lo por completo e comecei uma punheta cadenciada e forte.
-Eu estava desvairada amor, eu rebolava como doida naquela coxa que já estava toda melada e escorregadia, eu gemia e gania descontrolada como a cadela que ele constantemente dizia que eu era, cada tapa, aperto ou puxada que recebia nos mamilos eu rebolava mais e mais sem controle, quando eu estava perto de um orgasmo avassalador, eis que ouvimos batidas do lado de fora na porta de ferro da padaria, parei assustada, mas não larguei daquele poste de ébano nem por um segundo, alguém chamou pelo Sr Zelão e obvio foi ignorado por nós, mais batidas e mais chamados e então Sr Zelão olhou pra minha buceta empapada na sua coxa e depois para os meus olhos e então senti meu primeiro tapa na cara, olhei assustada e ele olhou pra minha buceta novamente, então entendi que deveria voltar a cavalgar na sua coxa, devolvi o olhar para aquele macho e sorri carinhosa como uma boa cadelinha e voltei rebolar cadencialmente enquanto punhetava aquela massa de carne preta e escorregadia.

-Eu estava entregue nessas alturas amor, desde o momento que saí de casa, ali dentro eu fui transformada radicalmente, eu era outra pessoa, só fui sair desse torpor no trajeto de volta pra casa, mas quando as batidas na porta cessaram e ouvimos um arrastar de chinelos distanciando, eu ouvi outra ordem dele dizendo: “pode acelerar agora quero o gozo e o cheiro do cio da minha cadelinha na minha perna”, ser chamada de cadela já me soava elogioso a essa altura, então me ajeitei mais ainda naquela coxa e apertei com mais força minha buceta contra aquela pele negra e peluda e respondi “sim senhor”.
-Querido, eu não sabia que um simples sim senhor causaria tanta comoção naquele gigante negro, claramente feliz e realizado ele começou um diálogo enquanto eu cavalgava sua coxa dizendo:
ZL- Certamente vc é a cadelinha mais perfeita que tive até hoje dona Marcia, em menos de 1 hora vc já gozou várias vezes com seu macho e eu nem te soquei minha rola preta ainda e já me chama de senhor, só por isso agora vc é minha cadela preferencial.
-Ouvi aquilo amor até um pouco surpresa, mas estranhamente me senti orgulhosa em agradar aquele ogro bruto, ser elevada a sua primeira escolha me deu um sentimento de vaidade, apesar do absurdo de toda a situação, então caprichando na expressão mais submissa que eu poderia fazer, respondi abobalhada:
M- Obrigada senhor, vou tentar agradar.
ZL- Vai me agradar e muito dona Marcinha, pelo jeito a senhora nasceu para ter um dono e encontrou agora, o Juarez que me desculpe, mas a esposa dele que tem o rabo e os peitos mais desejados do bairro é a mais linda e gostosa cadela do Zelão.
-Aquelas palavras amor, apesar de absurdas aumentaram e muito meu tesão e desespero pra gozar e passei a rebolar e punhetar o caralhão daquele cavalo preto como uma doida, gemia e respondia todas as suas perguntas com convicção e verdade no meu ser e ele se aproveitando da minha insanidade temporária perguntava:
Z- O que vc é cachorra?
M- Sou a cadela do senhor.
Z- O que a dona Cheirosinha é?
M- A dona Cheirosinha é a cadela do senhor.
Z- O que a dona Marcinha é?
M- A dona Marcinha é a cadela do senhor.
Z- O que a dona Marcia é?
M- A dona Marcia é a cadela do senhor.
Z- E o que a esposa do Juarez é?
M- A esposa do Juarez também é a cadela do senhor aaaaahhhhhhh tô gozandooooooo.
-Desfaleci completamente no colo dele amor, meu gozo foi tão forte que escorreu pela perna dele e até pingou no chão, eu continuava segurando com força a rolona enorme daquele ogro, a cabeçona preta melada estava agora coberta por uma espuma branca e cremosa devido a punheta acelerada que fiz nele, senti um pouco de nojo, mas dentro de mim eu tinha a obrigação de lhe dar prazer em retribuição e com a voz fraca sussurrei dentro do seu ouvido:
M-Posso limpar seu cacetão preto?
Z- A cadelinha que lamber e limpar o cacete do seu dono?
M-Quero senhor, quero lamber, quero limpar todo seu cacetão e depois mamar até o senhor se satisfazer na minha boca, quero fazer o senhor gozar, o senhor me fez gozar como eu nunca gozei com ninguém na minha vida.
-Me perdoe amor, mas naquele momento abateu sobre mim um sentimento muito forte e desconhecido de submissão, eu precisava, eu tinha que satisfazê-lo de alguma forma, estava claro que ele não tentaria me possuir hoje, então eu queria compensá-lo limpando com minha boca o objeto do meu desejo, queria sorver todo aquele melado do seu prazer, queria mamar com toda a força aquela cabeça grande e espumosa até ele esporrar toda sua semente africana, seu sêmen, sua gala, sua porra farta e grossa enchendo minha boca me fazendo engolir cada gota do seu gozo, eu queria satisfaze-lo e também sentir o sabor, a consistência e ficar saciada em quantidade de porra de um negro dominador de mulheres brancas e casadas.
-Mas, mesmo depois de eu implorar como um qualquer amor, aquele ogro me ignorou e levantando-se caminhou até a porta e abriu de uma só vez, eu corri atras de uma prateleira e me arrumei como pude, quando cheguei na porta ele me mandou anotar nosso telefone em um papel no balcão e descaradamente me disse:
Z- Espere meu telefonema que em breve vou te chamar, agora vc é minha também, de um abração no Juarez.
-Sai dali possessa amor, ele me tratou como um nada, e ainda tive que ouvir de um dos homens da obra a seguinte frase:
H- Nada como uma casadinha gostosa e bem comida, se precisar de mais, fico sozinho na obra a noite.
-E esse safado ficou lá rindo e curtindo meu rebolado amor, enfim, cheguei aqui e estou confessando tudo para meu marido que é o amor da minha vida, como eu tive um dia cadela de outro homem e como sua mulher é uma vagabunda e não merece você.
Aquela narração tinha me tirado desse mundo, eu queria penetrar minha esposa devassa a todo custo e foi o que fiz, segurei-a pelos cabelos e encostei seu rosto contra o espelho, puxei sua calcinha para o lado e penetrei com força sua vagina fervente, meu pênis entrou como faca quente na manteiga tal era o estado lastimável da buceta da minha amada esposa puta, ela estava melada, cremosa e escorregadia como eu nunca sentira, meu pênis que é do tamanho da maioria dos homens entrava até o talo com toda a facilidade, se eu não tivesse acreditado na narração de Marcia, eu diria que ela estava cheia de porra de outros machos.
Eu penetrava totalmente aquela buceta extremamente encharcada, as coxas de Marta estavam completamente molhadas e a cada socada que eu dava naquela carne quente e cremosa, minha pelve ia molhando também ficando aquela copula uma verdadeira meladeira, nunca em nosso casamento tinha acontecido algo assim, minha esposa estava desvairada com as mãos apoiadas no espelho, empurrava com toda força sua buceta escorregadia contra meu pobre pênis mediano, mas extremamente teso.
Perto de um orgasmo nunca sentido entre nós dois, Marta aumentou suas investidas contra minha rola que agora era literalmente comida pela buceta inchada e vermelha de minha esposa, fora de si ela começou a exigir quase implorando algo que arrancasse dela aquele orgasmo que nunca conseguiu comigo, atingindo um grau de excitação que eu nunca presenciei, Marta rangendo os dentes e autoritária entre palavras desconexas dizia:
-Fode caralho, mais forte, bem mais forte, pqp porque nunca senti isso antes, vai fode mais, mais forte, mais fundo, bem mais fundo, fode, mais grosso, grossâo, bem grossâo lá no fundo, tô gozando caralho, to gozando, pqp que gostoso ahhhahhahh, to gozando, a cadela tá gozando, que delícia gozar como uma cadela ahhhhaaaaahh como eu gozei amor, ahhhh como é bom, gozei feito puta amor, eu sei, desculpa meu amor.
Marta fio deslisando pelo espelho quase desabando no chão sem forças, a segurei e a coloquei sobre a cama com aquele bundão pra cima e pernas entre abertas, ela suspirava e ainda tinha leves tremores e rebolando levemente como se o cio voltasse me disse:
-Nossa amor, vc me encheu de porra, estou sentindo escorrer de dentro de mim, que delícia.
Já habituado com as falas depravadas de minha nova esposa, olhei pra sua buceta inchada de lábios bem vermelhos por ter gozado com o Sr Zelão e ter devorado meu pênis a instantes, nem sei pq nesse momento a imaginei numa praia com um pequeno biquini mal comportando aquele bucetão e meu cacete deu alguns pinotes, olhei com mais atenção para a xota carnuda da minha esposa e vi um caldo grosso meio transparente e meio esbranquiçado escorrendo abundante entre os lábios expostos do seu sexo, só nesse momento notei que sua calcinha ainda estava nela com os elásticos quase rasgados e segura pela nadega direta, com meu silencio ela olhou por sobre o ombro e viu meu pênis muito teso ainda quase encostado na barriga e admirada indagou:
-Meu maridinho não gozou ou já está com fome de putinha de novo?
Eu me deitei sobre seu corpo enquanto ela ria zombeteira e encaixei meu pênis entre suas nadegas e falei em seu ouvido:
-Isso é o gozo do seu próprio cio sua cachorra, vc gozou grosso e cremoso como um macho, eu nem gozei ainda kkkkk.
Marcia deu gemido empurrando sua bundona contra meu pinto e procurando meu sexo com sua buceta cremosa foi dizendo:
-Nossa amor, nunca senti tantas coisas novas como hoje, todas as provocações nesse prédio, o desfile de mulher safada que eu fiz na rua por sua culpa e principalmente o que aquele preto horrível e abusador fez comigo naquela padaria, não consigo mais me sentir a mesma, acabo de gozar e dois minutos depois já quero de novo, nunca fui assim, quando aquele depravado praticamente me expulsou da padaria como uma qualquer, bastou aquele peão da obra ao lado me dar aquela cantada barata que eu já estava derretendo de tesão novamente querendo me sentir uma qualquer de novo, estou com medo disso, quando o tesão volta eu me sinto uma puta vulgar, uma depravada, uma cadela mesmo com necessidade de satisfazer um macho, quando penso que posso satisfazer um macho, eu perco a razão e fico assim como estou agora.
Eu com meu cacete melado deslisando por aquelas popas carnudas pq se penetrasse não duraria muito sem gozar, postergando eu tentei explicar as sensações que minha esposa estava sentindo dizendo:
-Você sempre teve uma puta dentro de vc meu amor, assim como o S.r. Zelão disse, acredito que muitas mulheres são como vc, fogosas, mas retraídas pela sociedade, afinal que ser humano não quer provar tudo aquilo que te excita, você ao passar dos trintas, talvez tenha sentido que queria ser mais desejada, mas esqueceu que é a delícia mais gostosa desse prédio e provocou, agora tem um bando de machos querendo usar essa gostosura de corpaço que você tem, principalmente essa bundona que todo macho desse bairro deseja.
-Novamente no cio depois do que eu disse, Marcia rebolava o rabao no meu cacete e gemendo falou:
-Então fode meu amor, fode sua puta, enfia todo na minha buceta, goza tudo bem lá no fundo, vc vai ser o primeiro a me encher de porra antes deles todos, sua esposa quer viver cheia de porra de macho, me sentir usada e suja com porra escorrendo de dentro de mim pelas ruas, deve ser a sensação mais louca e prazerosa de todas, isso amor, soca mais forte, quero lá no fundo, você também pode esporrar sua esposa amor, vai com força , me dá amor, não vou tomar banho agora, quero ficar algumas horas me sentindo suja, vadia, cheirando a porra de macho, com cheiro de puta amor.
Aquelas depravações que ela falou foram demais pra mim, soquei o máximo que consegui naquela buceta que certamente nunca mais seria só minha e gozei, gozei como nunca na vida foram vários jatos de esperma a mais que o habitual, minhas forças esvaíram e tombei sobre minha esposa que nunca imaginei que pudesse ser tão vagabunda e vulgar nas palavras que me fizeram gozar tanto.
Quando Marcia sentiu os jatos do meu gozo dentro da sua bucetona faminta, empurrou seu quadril pra traz buscando por mais rola, mas só encontrou o pau do marido já meia bomba, com decepção na voz gemeu forte e chorosa dizendo:
-Mas já corno, e agora como eu fico, não gozei ainda amor.
Acho que Marcia nem se deu conta que me chamara de corno, mas não me importei, pelo contrário até que esperava ansioso por isso e notei que foi prazeroso pra mim, me desculpei por ser precoce e disse que ela estava um furacão cama impossível de resistir e segurar.
Sorrindo debochada e ainda com aquele rabao virado pra mim, zombou:
-E agora, será que tenho que sair pra outro macho terminar o que meu maridinho não deu conta?
Sorrindo e zombando ela rebolava se oferecendo e eu me sentia incapaz de satisfazê-la apesar das brincadeiras e provocações dela, com um sorriso amarelo e de pau mole eu acabei lamentando e repetindo um ditado de corno e disse:
-Quem não dá assistência, abre pra concorrência.
Marcia ficou seria de repente e olhou no fundo dos meus olhos por um tempo enquanto eu ainda sorria amarelo, então com um sorriso agora amável falou:
-Por isso eu amo tanto meu maridinho, amo ainda mais quando ele se preocupa com a satisfação e os prazeres da sua amada.
E ainda sorrindo se colocou de quatro na nossa cama e pediu:
-Ajeita minha calcinha vida, quero continuar cheia de porra e bem lubrificada, vou sair dar uma voltinha, vou com a mesma roupa e quero espalhar o cheiro da sua nova esposinha pelos 4 andares desse prédio.
Agora Marcia ria debochada enquanto eu via aterrorizado ela colocando as roupas que fora na padaria horas antes e sem ao menos pentear os cabelos me deu um beijo melado e escorregadio dizendo:
-Fica deitadinho na cama amor, se recupera que logo quero mais, vou sair um pouquinho só pelo prédio senão enlouqueço, quero toda essa adrenalina que vivi o dia todo hoje, não importo o que vão dizer, quero apenas ser essa mulher que me tornei de uma hora pra outra porque não sei como serei ao acordar amanhã, então quero viver a dona cheirosinha até não puder mais, se recupere que volto logo e quem sabe com a sua bucetona mais escorregadia do que agora.
Marcia disse tudo isso e deu uma gargalhada como se tivesse possuída, olhei para sua figura e vi sua saia amarrotada e agora presa bem acima da cintura do que antes, deixando a barra no meio das suas coxas deliciosas, a camiseta parecia mais colada ao corpo devido sua pele estar levemente oleosa pela transpiração do dia em que ela gozou diversas vezes, a camiseta branca não estava transparente, mas era visível as aureolas inchadas e os mamilos duros pelos castigos que sofrera do gigante negro na padaria, sua calcinha não era visível mais eu sabia que estava num estado lastimável, quase que completamente molhada e entre suas pernas recheada de esperma junto com o suco de vários orgasmo conseguidos durante aquele dia, minha amada esposa era a figura exata de puta barata e oferecida que estava prestes a desfilar para vários machos do prédio disposta até a satisfaze-los, eu estava em choque e sobre a cama com o pau mole e pequeno só ouvi a porta da entrada ser fechada e minha esposa se foi.

Continua

Foto 1 do Conto erotico: Condomínio 4

Foto 2 do Conto erotico: Condomínio 4

Foto 3 do Conto erotico: Condomínio 4

Foto 4 do Conto erotico: Condomínio 4

Foto 5 do Conto erotico: Condomínio 4


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Comentários


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gostodafruta Comentou em 19/08/2024

Agora que a puta dominou a esposa, já era. Não vai ter mais buceta fechadinha ou cuzinho apertadinho não. Logo ela volta com todos os buracos escorrendo porra de outros machos, e ainda vai mandar chupar ela pra deixar limpa para os próximos machos que encontrar ...

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sexyhuman Comentou em 18/08/2024

Excelente!! Que bom que essa série voltou! Animado pra saber as aventuras da cheirosinha com os moleques do prédio

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sexyhuman Comentou em 18/08/2024

Excelente!! Que bom que essa série voltou! Animado pra saber as aventuras da cheirosinha com os moleques do prédio




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Ficha do conto

Foto Perfil conto2contos
conto2contos

Nome do conto:
Condomínio 4

Codigo do conto:
218222

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
18/08/2024

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
5