Tenho uma empresa de produtos médicos e hospitalares e atendo a muitas cidades do interior, visitando prefeituras, que são os melhores clientes. Sou um homem de 30 anos, muito bonito e sempre chamei a atenção de mulheres e homens pelo visual.
Precisei fazer uma visita a uma cidade turística do interior, e meu tempo com o prefeito já estava agendado. Porém, parecia que o homem não queria me atender. Na hora, sua assistente me disse que ele estava recebendo outro prefeito, resolvendo uns problemas e tal. Eu argumentei dizendo que tinha ligado e marcado aquele encontro, e que não podia esperar. De repente a porta do gabinete se abre e o prefeito sai agitado lá de dentro, acompanhado de outro homem, e passam pela recepção, nem percebendo minha presença. Eles pegam um papel sobre uma estante, olham, discutem, e num relance, os olhos do prefeito me vêem. Sem se controlar, ele perde o controle do que estava fazendo, me encara, me deixando sem graça, mas pude perceber que, mais uma vez, meu visual chamou a atenção de alguém, e dessa vez era do prefeito. Mas, um prefeito gay? Bom, por que não?
Ele caminhou em minha direção, sempre me encarando, estendeu sua mão para mim, e contradizendo o recado que enviara pela secretária, me disse que em poucos minutos me atenderia, caminhando de volta para sua sala. E foi isso mesmo que aconteceu. Em questão de alguns minutos, o que parecia ser tão importante tornou-se secundário. O outro prefeito foi descartado, os dois despediram-se à porta do gabinete e imediatamente ele me convidou a entrar.
O prefeito era um homem bacana, boa pinta mesmo. Era alto e corpulento. Observei e não havia nenhuma aliança em suas mãos. Quando ele sorriu para mim, vi que seu sorriso era perfeito, e que realmente tratava-se um homem bonito e charmoso, além de um corpo bem proporcional, pelo menos aparentemente sob a roupa social (apenas calça e camisa). Conversamos trivialidades, depois negócios, e, antes de eu ir embora, ele me convidou para passar a noite em sua fazenda e experimentar a hospitalidade local. Aceitei de bom grado, já meio desconfiado e com as maiores das más intenções.
Cheguei à fazenda sem problemas, cheio de expectativas para um "jantar especial". O prefeito estava completamente sozinho, exceto pela presença de uma mulher que após servir o jantar desapareceu, nos deixando completamente sós, graças a Deus. Meu anfitrião me contava a história daquela lindíssima fazenda.
- Queria agradecê-lo pelo convite de passar essa noite aqui. Essa fazenda é muito especial e tem um ar de muito aconchego e intimidade - falei olhando para o prefeito, que sorriu. - Pode ficar quantos dias quiser - respondeu ele - me sinto muito sozinho aqui durante as noites, e é bom ter uma companhia tão... Especial.
Quando ele disse isso, ele tinha me secado inteiro com os olhos, e foi a minha deixa. Aproximei-me, abracei-o na cintura com a mão que segurava a taça e o beijei. Fui retribuído na hora. Após alguns amassos ali mesmo e livres das taças de vinho, decidimos entrar para o quarto.
Nos pegamos em amassos novamente, dessa vez com mais intensidade, arrancando a roupa um do outro e deixando nossos corpos à mostra. Ele tinha um peitoral maravilhoso, com pelos, mas não muitos, e muito bem distribuídos, um jeito de macho no cio. Abri sua calça e puxei-a para baixo, começando a acariciar sua bunda deliciosa e suas coxas grossas. Chupei seu pau demoradamente e ele o meu, e quase fomos à loucura com a boca quente e experiente um do outro. O homem era realmente um tesão e um gato. Estávamos agora nus, e deitados no chão, rolando no tapete, sussurrando palavras obscenas e cheias de desejo.
Foi quando o prefeito me posicionou de quatro, e começou a chupar demoradamente meu cu, demonstrando o que queria. Ele encapou sua rola de 18 cm e grossa, posicionou-se por trás e, após lubrificar-me, enterrou de uma só vez, me levando primeiramente à dor, mas também a um prazer que fazia tempo que eu não experimentava. Seus movimentos eram lentos a princípio, enquanto ele respirava na minha nuca, me beijando e me chamando de gato e de gostoso, dizendo que queria se demorar a me comer, queria sentir meu cu apertadinho, passando as mãos pelas minhas costas, meu peito, meus braços, descendo até minhas coxas, sempre se mexendo e me comendo gostoso.
Foram mais de 15 minutos de penetração, quando ele tirou o pau de meu cu e me colocou de frango assado na beirada da cama. Dessa vez ele já entrou me comendo intensamente e pronto para gozar. Enquanto ele se mexia, nós nos beijávamos e eu o prendia com minhas pernas ao redor de sua cintura. Seus braços agora mostravam músculos que eu não percebi antes, e também podia ver as curvas do seu ombro e os músculos das costas.
Pedi que ele tirasse a camisinha e gozasse dentro do meu cu, o que ele fez rapidamente, pois já estava em ponto de bala. Senti a porra quente dele dentro de mim. Após gozar, ele se deixou cair em cima de mim e nos beijamos demoradamente. Tomamos um banho juntos e voltamos para a cama. Dessa vez, meu pau é que estava a ponto de bala e deixei bem claro que queria comê-lo. Reiniciamos nossa brincadeira com beijos, chupadas e muita pegação. Não gosto de comer machos que estejam de pau mole, por isso, me certifiquei que a rola dele estivesse dura novamente para que eu o enrabasse.
Chupei seu cu delicioso e sem pelos, sempre intercalando com um cunete gostoso com o polegar, que gosto muito de fazer e que me dá o maior tesão. Lubrifiquei-o apenas com minha saliva, e assim como ele me penetrou sem camisinha, eu também o fiz. Pude sentir as entranhas do prefeito ao redor do meu pau de 20 cm, grosso e cabeçudo. O homem gemia, pedia para eu ir devagar, pois há muito ele não dava o cu, mas eu não obedeci. Estava louco, estava faminto, e o comi em diversas posições. Quando ele estava de costas com sua bunda empinada para mim, e meu pau inteiramente entocado ali, foi que eu gozei devagar e abundantemente.
Naquela noite ainda trepamos muito, e quando nos demos conta, já eram 4 da manhã. Então adormecemos. Eu nunca havia transado com uma pessoa considerada tão importante, e agora aquele homem não é mais um cliente, nem um político distante, mas é um amigo com quem me encontro vez por outra para repetirmos nossa sacanagem sem culpa. Porque com um prefeito ninguém vai desconfiar.
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