A Vizinha Mais safada do Bairro.

Ola sou Rafael,
Estou de volta com mais um relato verídico ocorrido bem recentemente. Eu havia terminado ou dado um tempo sei lá no meu relacionamento com minha namorada a qual namoro há um tempo . Era um domingo de tempo nublado, por volta de dez horas e eu estava em minha casa, sozinho, curtindo músicas e preparando o meu almoço, quando ouvi alguém me chamando no portão. Fui atender e para minha surpresa era uma das minhas vizinhas, talvez a mais safadinha que tenho, pois está

sempre vestida de forma provocante, usando sempre shortinhos, minis saias e blusinhas bem decotadas, de forma bem provocativa, não só pra mim, mas pra todos os homens da vizinhança e desta vez não estava diferente, pois vestia uma minissaia e uma blusinha amarelinha sem sutiã que deixava perceber o contorno e os biquinhos dos seus belos seios médios e pontiagudos.
Pra não ficarmos conversando no portão, convidei-a a entrar e ela após observar se não estava sendo vista por outros vizinhos, aceitou de imediato. Subimos a escada e já dentro da minha sala, ela sentou-se bem a vontade e pude ver que usava uma calcinha pretinha, pois ela gostava de provocar e mantinha as pernas entre abertas. Perguntei-a o que a trouxe até minha casa, já que não era hábito dela frequentar as casas na vizinhança, pois sempre ficava de conversa sentada na calçada em frente nossas casas. Ela disse que o marido estava de serão no trabalho e ela de boa em casa, sem nada pra fazer e como sabia que eu também estava só veio jogar um pouco de conversa fora e ouvir músicas comigo, pois assim o tempo passaria mais rápido até o marido dela chegar no final da tarde. Disse-lhe que adorei a surpresa, pois nunca havia visto-a assim na casa de outros vizinhos e ela deu um sorrisinho malicioso.
Conversa vai, conversa vem, de vez em quando ia até a cozinha terminar de preparar o almoço que estava no fogo. Ofereci cerveja a ela que de imediato aceitou e juntos passamos a beber e conversar de tudo um pouco até que entramos no quesito relacionamento e ela disse que soube que eu havia terminado meu relacionamento e perguntou-me o porque. Respondi-lhe sem detalhar muito e joguei uma mentirinha a mais do tipo que minha parceira estava me deixando na seca ultimamente e ela maliciosamente disse que ai fica difícil mesmo sem sexo. Aproveitei o gancho e perguntei-a se ela e o marido se entendiam bem na cama e ela disse que sim até certo ponto. Indaguei porque e ela concluiu dizendo que adora dar o cusinho e sempre que transavam ela pedia pra ele fuder o buraquinho dela, mas ele não curtia dizendo que quem gosta de dar cu é viado e aquilo a decepcionava, pois estavam casados há pouco mais de um ano e ele só meteu no cusinho dela na noite do casamento e no da do aniversário dela, de tanto que ela pediu e contra a vontade dele, mas isso foi uns seis meses antes o que a deixava com o cusinho praticamente virgem de novo e cheia de vontade em ser arrombada por um belo caralho.
Ai foi minha vez de dizer-lhe que devia estar em falta mesmo e em tom de brincadeira, mas ao mesmo tempo sério, ofereci-me pra ajuda-la, pois adorava meter num cusinho e se ela topasse tiraria o atraso dela já que aquela bundinha dela sempre me atraiu e foi motivo de muitas fodas gostosas com minha namorada, mas pensando nela em especial quando a via com um shortinho rosa e minúsculo que ela sempre usava quando limpava a casa, pois da minha eu tinha uma bela visão da casa dela e sempre a via usando, o que me deixava muito excitado e imaginando loucuras. Sem pestanejar levei minha boca de encontro à dela e nos beijamos. Foi um beijo longo e apaixonante, no mesmo instante que nossas mãos já procuravam nossos corpos iniciando uns belos amassos, que ela interrompeu dizendo que precisaria ir na casa dela mas já voltaria. Mostrei-a como fiquei com o meu cacete duro e ela disse que não demoraria e voltaria para recomeçarmos de onde paramos. Então levantou-se e se foi, deixando o meu portão apenas encostado já que retornaria. Fiquei na minha aguardando e torcendo para que realmente ela voltasse, pois fiquei com muito tesão e estava doido pra meter naquela gostosa. Voltei pra cozinha pra terminar de preparar o almoço e cerca de cinco minutos passados, ouvi o barulho do portão sendo fechado, era ela que realmente voltou trazendo consigo uma bolsinha de plástico preta. Já dentro da minha casa bebeu a cerveja que estava no copo e pediu para usar o banheiro adentrando-o. Minutos depois ela abre a porta do banheiro e para minha surpresa sai seminua usando apenas o shortinho rosa que eu havia dito adorar vê-la usando e mais nada. Olhei pra aquele corpinho lindo e pros seios a mostra dela e de imediato meu cacete ficou duro. Fiz questão de mostra-la e antes que eu fizesse ou falasse alguma coisa, ela já se ajoelhou na minha frente, arriou meu short com a cueca junto e vendo meu pau duro e saltitante na sua frente segurou-o e levou-o na boca passando a chupá-lo com grande volúpia me arrancando gemidos de prazer e quase me levando ao orgasmo na boca dela. Alguns minutos depois foi a minha vez de chupá-la. Joelhei-me frente a ela e após desabotoar o tal shortinho rosa que já havia me levado a tocar muitas punhetas quando a via usando arriei e tirei-o de uma vez deixando-a completamente peladinha na minha frente com aquela linda bucetinha dela se insinuando para ser chupada, o que prontamente eu fiz após coloca-la sentada na poltrona e ter erguido as pernas delas, deixando-a totalmente exposta para que minha boca e língua fizessem o trabalho. Mal passei a chupá-la ela começou a ter espasmos (micros orgasmos) em cima de espasmos e logo entre gemidos e palavras desconexas tamanha a excitação dela, trançou as pernas em volta da minha cabeça prendendo assim a minha boca colada na bucetinha dela e num grito de vou gozar, encharcou a minha boca numa gozada simplesmente sensacional que levou-a a desfalecer recostada na poltrona. Deixei refazer-se da gozada por alguns segundos e beijei-a na boca. Foi um beijo longo e cheio de tesão. Em seguida puxei-a para o meu quarto, para a minha cama, onde deitamos lado a lado em posição invertida e passamos a nos chupar mutuamente num delicioso e duradouro sessenta e nove, com ela tendo sucessivos espasmos na minha boca e eu quase gozando na dela, mas resolvi interromper e partir pra meter primeiro naquela bucetinha linda, minúscula e lisinha dela, que já estava toda molhadinha devido as vezes que a fiz gozar na minha boca. Então coloquei meu corpo sobre o dela e com minha pica enterrada dentro da bucetinha dela que estava muito meladinha passei a fodê-la gostoso até que ela gozou no meu pau. Dei um tempinho para ela refazer-se da gozada e pedi pra que ficasse de quatro e me posicionando por detrás dela, depois de pincelar muito o meu cacete em sua rachinha, passei a penetrá-la novamente, fazendo-a gemer e pedir para que eu não parasse d socar o meu cacete dentro dela, pois estava cheia de tesão e doida pra gozar de novo. Ao mesmo tempo que gemia de prazer, ela me dizia que já fazia um bom tempo que tinha vontade de transar comigo mas nunca tivera a oportunidade como estava tendo naquele momento. Ouvindo-a dizer aquilo meu tesão aumentou ainda mais e eu mudando-a de posição mais uma vez, deitei-a e na posição de papai e mamãe, meti naquela buceta com mais vontade ainda deixando-a fora de si, gemendo muito e implorando pra que eu gozasse logo, pois queria sentir meu leitinho jorrando aos jatos dentro da rachinha dela o que não tardou pra acontecer, pois acelerei os movimentos e inundei aquela linda bucetinha com meu leitinho. Ao retirar o cacete de dentro ainda expelindo porra, ela segurou e abocanhou, sugando-o com vontade até não deixar uma gotinha sequer de porra. Após nos deitamos lado a lado, abraçamo-nos, nos beijamos e ficamos quietinhos por alguns minutos apenas nos olhando e nos acariciando, sem nada falarmos, apenas recompondo nossas energias. Minutos depois já refeitos do nosso desgaste, convidei-a tomarmos um banho juntos e embaixo do chuveiro enquanto nos banhávamos e nos ensaboávamos mutuamente, nosso tesão voltou com tudo e ela ao perceber meu cacete ficando duro de novo, ajoelhou-se e caiu de boca nele, punhetando-me ao mesmo tempo, deixando-o no ponto pra outra bela foda e disse que desta vez queria me sentir dentro do cusinho dela, mas nem precisava, pois minha intenção já era essa e ali mesmo no banheiro, fechei o registro, coloquei-a inclinada e apoiada no vaso sanitário, agachei-me e dei-lhe umas linguadas e chupadas na xota e no cusinho dela, pra em seguida me posicionar por detrás e penetrar a princípio com certa dificuldade aquele buraquinho que parecia estar virgem novamente, mas que aos poucos foi recebendo primeiro a cabeça e depois todo corpo do meu cacete dentro dele. Ela chegou a gritar de dor quando entrei com tudo nela, mas aos poucos o prazer foi tomando conta e os gritinhos se tornando em gemidos. Meti naquele delicioso cusinho por uns quinze minutos ininterruptos até que vendo e ouvindo-a implorar pra eu gozar não consegui me segurar mais e inundei aquele buraquinho que acabara de descabaçar novamente. Ela aos gritinhos e gemidos de prazer disse que gozou gostoso também. Retirei meu cacete de dentro dela e ofereci pra que chupasse o que ela sem pudor e nojo algum mais uma vez fez com grande maestria, limpando-o de novo e sugando-o até a última gota.
Novamente entramos no banho, nos secamos e voltamos pelados, mas enrolados na toalha pra sala, onde peguei mais uma garrafa de cerveja e voltamos a beber, ouvindo músicas e conversando sobre o que tinha acabado de rolar e se rolaria mais vezes daquele dia em diante. Chegamos à conclusão de que valera muito a pena termos esperado (mesmo sem querer) este tempo todo pra realizarmos nossa vontade de transarmos e que iríamos querer repetir sim muitas e muitas vezes em dias futuros sempre que surgisse uma oportunidade, mas com todo cuidado pra não chamar à atenção da vizinhança e levantar suspeitas sobre o nosso envolvimento. Como estava na hora do almoço e o nosso ato havia nos desgastado, almoçamos e depois voltamos pro quarto, onde ficamos deitados na minha cama, como se fôssemos um casal descansando do almoço, pois ainda teríamos um bom tempo pra ficarmos juntos até o finalzinho da tarde, quando ela teria de voltar pra casa antes que o marido dela retornasse do trabalho.
Assistíamos tevê quando ela me perguntou se eu tinha filmes de sacanagens. Disse-lhe que sim, abri a gaveta da mesinha de cabeceira, peguei alguns e dei pra ela escolher o que gostaria de assistir. Ela optou por um de zoofilia que logo coloquei pra rodar no dvd. Obviamente que assistindo voltamos a ficar excitados e a nos tocar e ela ao ver uma cena em que um cão pastor enorme penetrava na buceta e no cu da dona, confidenciou-me que tem uma vontade louca em sentir um cão daquele com o cacetão dentro dela, até ele gozar e engatar como ocorre com as cadelas, mas se pintasse uma oportunidade não saberia se teria coragem. Eu disse a ela que tenho uma amiga que tem um cão daquele já acostumado a transar com ela e que se quisesse eu poderia tentar armar pra realizar o sonho dela, mas teria de ser na casa da minha amiga que fica num bairro vizinho. Ela cheia de tesão disse que toparia sim, pra que eu armasse e perguntou-me se minha amiga gosta de chupar e ser chupada na buceta. Disse-lhe que sim, que ela é bem liberal e adorar putarias entre quatro paredes e ela disse que sendo assim se eu armasse estaria realizando duas fantasias dela, a de transar com um cachorro e também com uma mulher juntos ou separadamente.
Deste momento em diante um tesão fora do comum tomou conta de nós dois e nos fez esquecer do filme que continuava passando. Nos posicionamos com nossos corpos inversos na cama e passamos a nos chupar num sessenta e nove pra logo depois eu meter e fuder gostoso novamente naquela bucetinha e naquele cusinho, que ela disse que daquele dia em diante seria só meu (já que o marido não gostava de meter nele) sempre que pudéssemos transar. Metemos por alguns minutos e ao vê-la gemendo e gozando gostoso novamente, não resisti e também gozei, mas desta vez diretamente na boquinha dela, que recebeu toda minha porra e que ela fez questão de me mostrar antes de engolir e voltar a sugar o meu cacete até secá-lo por completo.
Demos então mais um tempinho ali deitados apenas nos olhando e fazendo carinhos um no rosto do outro e depois nos levantamos, tomamos outro banho juntinhos e ela após vestir-se com a mesma roupa que chegara, disse que iria embora, mas antes de sair, demos um logo, ardente e demorado beijo na boca e prometemos que mesmo comprometidos com nossos parceiros, seríamos amantes e estaríamos sempre juntos quando surgisse oportunidade, para que eu pudesse realizar algumas fantasias dela e minhas também, como a que viabilizei com a minha amiga e o cachorro dela, que já aconteceu, mas que contarei noutra oportunidade.
Sou da zona sul de São Paulo saio com casadas e casais a anos realizando vários fetiches.

Foto 1 do Conto erotico: A Vizinha Mais safada do Bairro.


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 19/02/2020

delicia de conto

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muitoputo Comentou em 18/02/2020

Porra que delícia hein...adoro casadas bem putas...muito vagabundas, que amam bastante putaria! Valeu mesmo, belo conto!




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Ficha do conto

Foto Perfil amigofiel37
amigofiel37

Nome do conto:
A Vizinha Mais safada do Bairro.

Codigo do conto:
151996

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
18/02/2020

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
1