A festa tinha sido marcada para dali um mês, e foi o mês mais comprido que tivemos em nossa vida. Trepamos todas as noites antevendo o que rolaria na festa, falando o que esperávamos um do outro, qual seriam nossas reações e sensações, se aguentaríamos tudo o que nos reservavam, enfim fantasiando barbaramente. Foi um mês delicioso. Eu, dentro de meu âmago já havia me convencido de que iria morrer de tesão, só não tinha muita idéia de qual seria minha reação ao contato de tantos homens e mulheres, e nem se gostaria de ser tocada por outra mulher. Mas estava convencida de que teria que encarar tudo numa boa, se quisesse aproveitar tudo plenamente. Condicionei-me a aceitar todas ordens e taras de forma natural, pois eu também ficava tremendamente excitada ao imaginar as cenas, comigo sendo a personagem principal, a ponto de gozar sozinha sá de pensar em algumas situações. As mais loucas situações passavam pela minha cabeça. Ora era com um velho muito velho, ora era com uma mulher gordíssima, ora com um moço lindo de morrer, enfim minha cabeça estava a mil. Passado o mês angustioso o dia se avizinhava. Comecei a me produzir para a festa. Passei longos dias bronzeando-me na piscina, fazendo questão de tomar sol completamente nua, a fim de não deixar marcas de biquíni. Meu marido fez a piscina de casa de forma que a gente tem total privacidade, não tendo o menor contato com os empregados e como as crianças estudam a tarde eu pude tomar sol durante 19 dias seguidos, completamente nua. Três dias antes fui a um cabeleireiro genial que tem em Campinas, mandei mechar o cabelo, fiz um corte bem sexy, tratei da pele e no dia fiz uma maquiagem discreta, porém bem marcante. A festa estava marcada para começar às 9 horas da noite. Comecei a me arrumar por volta das 6 horas tamanha era a minha ansiedade. Enquanto me arrumava tomei três doses de whisky “on the rock”, para acalmar os nervos e meu marido tomou quatro doses. Naquele dia em que estivemos na casa do presidente, ele nos tinha colocado a par de quase todas as regras do clube. Uma delas era de que eu deveria obedecer todos indistintamente, homem ou mulher, em qualquer circunstância, e fazer tudo que me fosse ordenado, menos trepar com alguém antes que o dono da casa tivesse mantido relações comigo. A primazia da primeira trepada era dele. Se me mandassem chupar um homem ou uma mulher eu teria que fazê-lo, mas a primeira trepada era dele. Tinha deixado claro também que nenhum homem usaria camisinha, portanto as mulheres que tomassem precauções, ou tomando pílula ou usando DIU ou usando qualquer outro método, era um problema das mulheres. Eu como tomo pílula normalmente, não precisei me preocupar com esse detalhe. As 8:30 eu já estava na porta esperando meu marido, mas ele argumentou que era melhor a gente chegar um pouco atrasado. Foi duro esperar mais meia hora. Enfim as nove saímos de carro e as 9:30 deixamos o carro nas mãos do manobrista, o que me causou estranheza, pois se havia manobristas certamente haveria garçons e fiquei encabulada. Eu tinha ido com uma estola por cima do vestido, que era um vestido de cetim, também comprado em Paris, num momento de extravagância de meu marido. Ele tinha um decote em V que chegava ao meu umbigo e era preso no pescoço. O decote na parte de trás ia até os quadris, e ao lado das pernas havia uma fenda de cada lado, que se abriam conforme eu dava um passo. Era de cetim branco e a saia não era muito justa exatamente para a fenda deixar entrever as pernas. Como eu estava bem queimada de sol, não usei meias de nylon, calçando somente uma sandália branca de saltos bem altos, que contrastavam muito com minha pele queimada. Como o decote era bem profundo e eu não usava sutiã como sempre, quando andava os seios balançavam suavemente, mas muito sensualmente. Antes de sairmos meu marido disse que eu estava estonteante. A estola ficava por cima do conjunto, e levava também algumas jóias, e uma bolsa pequena com maquiagem. Quando entramos na saleta de entrada um maitre veio nos receber e pegou minha estola e a bolsa. Entramos no salão principal, e fiquei admirada com o número de pessoas. Depois eu soube que tinha circulado pelo clube que nesta festa a escrava da noite era lindíssima e completamente inocente em termos de sado-masoquismo. Soube depois que alguns vieram do exterior somente para a festa, e para me conhecer. Fiquei admirada, pois havia muitos garçons circulando pela casa, e minha dúvida era se eles permaneceriam por perto quando começasse a farra para valer, e como a gente se comportaria naquela circunstância. Mas como era uma noite em que qualquer preocupação não era minha, prontamente esqueci deste detalhe. A loira esposa do anfitrião, que se chamava Rose, veio em minha direção pegou me pelo braço e me levou até um circulo de homens e mulheres que estavam no centro do salão. Apresentou-me a todos dizendo só isso: essa e a escrava da noite, mas vocês esperem um pouco, pois meu marido tem um comunicado a fazer. Podem examinar o material à vontade, mas fiquem só nisso por enquanto, por favor, disse ela. Imediatamente um velhote baixinho que estava acompanhado de uma senhora meio gordinha, chegou perto de mim e enfiou a mão no meu decote, apertando meu seio levemente, mas não o largando. Tive um ímpeto de ir embora, mas me lembrei de meus propósitos e sorri para ele. Fiquei mais surpresa quando a gordinha enfiou também a mão pelo decote e pegou o outro seio, perguntando para o marido: esta gostando bem? O velhote respondeu: parece ser material de primeira, mas vamos ver como ela se sai no restante. Permaneci dura, enquanto os outros homens e mulheres me apalpavam, elogiando meus dotes, e me senti como uma vaca em dia de leilão, um mero objeto sem vontade própria que ali estava somente para satisfazer seus donos. Perdi meu marido de vista, visto seus amigo o terem puxado para outro aposento. Fiquei ali a mercê de quem quisesse me apalpar, me cutucar, me examinar. Teve até um moço de seus 30 anos, forte, bonito que mandou eu abrir a boca para examinar meus dentes como uma égua. Mas depois de alguns minutos comecei a gostar da situação, e comecei a sentir que já vinha de leve se aproximando um orgasmo. Depois que a maioria já havia me examinado, achei que tinham perdido o interesse em mim, mas me enganei. O dono da casa estava fazendo suspense, prolongando-o enquanto a turma aguardava o que ele iria dizer. Quando ele passou por perto eu perguntei se podia tomar uma dose de whisky, e no mesmo instante levei uma bofetada no rosto que me fez rodopiar e quase cair. Amparei-me em alguém e ele veio com o dedo em riste para mim: olha aqui vagabunda, escravo na minha casa não fala a não ser quando lhe dirigem a palavra, entendeu. Quase chorando balancei a cabeça em anuência. Por aquela eu não esperava, e me deu uma vontade enorme de ir embora mesmo. Mas logo em seguida ele chamou um garçom e mandou que me servisse duas doses de whisky, que era para eu não pedir mais. Quando o garçom chegou com meu copo, eu estava perto da janela e coloquei o copo no parapeito da janela, enquanto ele esperava com o outro copo na mão. Vendo que ele esperava eu tomar o primeiro copo, virei-o de uma vez, vendo estrelas, pois o whisky estava puro. O garçom me falou: vai devagar gatinha, senão você não aproveita. Não entendi direito, mas fiquei quieta, e enquanto tomava a seguinte dose, o anfitrião chegou no centro da sala e chamou a atenção de todo mundo batendo com uma faca num copo de cristal. Atenção pessoal aproximem-se. Quando a roda fechou em volta dele ele mandou que eu também viesse. Abriram espaço para eu passar, e fiquei ao lado dele.
Que tesão de conto…simplesmente maravilhoso…êxtase total…votadíssimo mais uma vez…
Huuummm que delícia de conto meu amor, simplesmente amei, votado é claro, bjinhos Ângela
História erótica e envolvente. Gostei muito, votei.
a história captura cada vez mais !! ótimo!
DELICIAAAAAAAAAAAAAAA AMIGOS E GRATA SEMPRE BJOS DA LAUREEN Fiquei ali a mercê de quem quisesse me apalpar, me cutucar, me examinar. Teve até um moço de seus 30 anos, forte, bonito que mandou eu abrir a boca para examinar meus dentes como uma égua. Mas depois de alguns minutos comecei a gostar da situação, e comecei a sentir que já vinha de leve se aproximando um orgasmo. Depois que a maioria já havia me examinado, achei que tinham perdido o interesse em mim, mas me enganei. O dono da casa esta
delicia de conto e fotos
muito bom os contos, votamos em todos.
Uauuuu, mais uma delícia de conto. Como eu adoraria ter vc pra mim também. Parabéns. Muito excitante seus relatos. Maravilhoso