Sonho Cornológico 4 - Como o Marcelo comeu a Tânia com a ajuda dos Contos Eróticos.

Este é um conto dos sonhos cornológicos quando compartilhei a Tânia com o Marcelo, leitor dos “contoseróticos.com” que nos contatou e virou mais um comedor dela. Curtam, comentem e participem!

Era difícil conter a empolgação. Logo nas primeiras conversas com Marcelo eu me mostrei muito solícito e tranqüilo, sinal não apenas da inteligência que vem com a experiência como também da segurança de quem construiu uma relação sólida com minha esposa Tânia. Ela é claramente o sonho de qualquer homem, afinal, não era apenas o corpo delicioso que seduz, mas também o sorriso de corpo inteiro que nos brinda sempre (é só ver nas suas fotos). Se por mensagens o Marcelo já impressionava, era certo que pessoalmente ainda seria melhor.
- Podemos começar uma amizade cornológica – eu disse numa das primeiras conversas.
Quem recusaria?
O primeiro encontro ocorreu muito bem. Marcamos em um restaurante tranquilo e não apenas porque já tínhamos muitos assuntos em comum, mas também (e principalmente) porque compartilharíamos a minha Tânia, esposa e Diva.
Interessados em todo momento deixá-lo a vontade, tanto eu quanto Tânia discorríamos sobre como as coisas nos levaram até aquele momento. Lá pelas tantas da conversa, Tânia já distribuia selinhos de forma a satisfazer e acender o fogo dos seus dois machos daquela noite. Com o restaurante já vazio e num espaço reservado, outras brincadeirinhas leves como as mãos por baixo da mesa tornavam tudo ainda mais excitante, pois, de um jeito ou de outro, ainda estávamos em público.
__ Desculpe, José mas olha só como a sua esposa já está me deixando. É muita maldade! – disse Marcelo com um indisfarçável volume saltando dentro da calça.
__ Ela faz mesmo essas maldades. Mas pode ficar tranqüilo que depois ela dá um jeito e cuida disso direitinho.
Tânia soltou uma gostosa risada, pois sabia que aquele encontro era por sua causa e para o seu prazer. Uma mulher poderosa.
Aproveitando o momento, deslizei minha mão sobre as suas coxas na tentativa de chegar em sua buceta. Queria sentir tudo. Mas, para minha (não) surpresa, a mão de Marcelo já estava lá.
__ Vocês dois estão muito assanhadinhos, vamos?- disse nossa fêmea
O pedido de Tânia era uma ordem. Mas como levantar e percorrer todo o salão com o pau duro dentro da calça e a vista de todos? Por sorte, Marcelo estava na mesma situação e foi até excitante receber os olhares sacanas de todos os outros clientes que estavam ali.
__ Vai com o nosso amigo no banco de trás, amor!
__ Você nem precisava sugerir. – Tânia ria.
Enquanto eu me ajustava no banco do motorista, Marcelo correu para abrir a porta e admirar os 60kg perfeitamente divididos em 1,65 de Tãnia se ajeitarem no banco. Ciente do seu poder, ela nem precisou fazer nada a não ser um sinal com o dedinho me chamando-o para sentar ao seu lado.
Não cheguei a ver as ruas do caminho enquanto o carro estava em movimento. Ele e Tânia já estavam se beijando apaixonadamente. Não tirava os olhos do retrovisor atento para não perder nada do que acontecia ali na parte de trás do nosso carro. Finalmente a mão dele alcançou o que eu tanto queria. Pôde sentir as rendas da calcinha de Tânia já encharcada de tesão.
__ Humm, bem pequenininha! Disse Marcelo ao que Tânia retrucou: __ Gostou? José escolheu pra você.
Enquanto passava os dedos para acariciar aquela xoxota sobre a calcinha, Marcelo se curvou para me agradecer: __ Muito obrigado, meu amigo! Você tem muito bom gosto!
Tânia não perdeu tempo: é claro! Ele casou comigo!
Num giro imediato, Tãnia se sentou sobre ele e enquanto era segura pela sua cintura e se beijavam, ela rebolava sobre aquele cacete armado, me deixando completamente alucinado.
__ Tá me vendo com o meu novo namoradinho, meu amor?
Respondi: guarda um pouquinho pra mim também!
Em instantes estávamos pegando a estrada rumo a um motel.
Tânia se virou para falar comigo: __ Vamos deixar ele escolher qual vai ser o motel?
ao que logo concordei. Mas ele queria ir além.
__ Posso escolher qualquer lugar?
__ Se fizer minha esposa feliz, hoje você pode!
__ Então quero ir pra casa de vocês. Quero comer Tânia na sua cama!
Era um pedido incomum. Mas que não podia recusar. Segui dirigindo. Levava o comedor pra foder minha esposa em nossa própria cama. Isso deixou Tânia ainda mais excitada. Ela já respondia com alguns gemidos leves que soavam do banco de trás e deixavam ter a certeza de que havíamos tomado uma boa decisão.
Assim que estacionei o carro, corri para fazer as gentilezas. Abri a porta do carro, e também a porta de casa para que Tânia pudesse puxar para dentro seu novo amante, segurando-o pelo pau. Fomos direto ao quarto. Eu fiquei alguns passos atrás para poder observar e apreciar tudo com uma certa distância. Mas, quando fui entrar no quarto, para minha surpresa, encontrei a porta trancada. Bati levemente.
__ Tânia, Tânia, meu amor, abra a porta.
Ela não poderia. Nesse momento, já estava de quatro com o rosto do Marcelo mergulhado entre as suas pernas. A sua língua passava levemente de baixo a cima da sua buceta. Mordiscando os lábios bem de leve, depois tocando com a ponta da língua no grelinho e em seguida, subindo e massageando a buceta até que uma parte da língua mergulhasse dentro pra sentir todo o gosto. Numa coreografia que parecia ensaiada, Tânia gemia, jogada a cabeça para o lado e para trás, tentando enxergar o que sentia enquanto rebolava, oferecendo a buceta toda àquela boca ávida.
__ E agora, já podemos deixar o corninho entrar?
__ Espera um pouco. Tá muito gostosa a sua língua aqui dentro.
__ Mas ele merece ver!
__ Mas vai ficar um pouco de castigo, só ouvindo e imaginando.
Tânia é safada e fogosa e isso me deixa ainda mais maluco. Segurava ela pelas coxas enquanto aproveitava cada milímetro daquela buceta macia, aberta e experiente. Pensei comigo mesmo ‘quanta rola já entrou nessa buceta... e hoje é a vez de um novo pau! Que privilégio!’ Sabia que a pele de Tãnia toda se arrepiava nesse contato. Ao mesmo tempo em que chupava e molhava ainda mais a sua buceta deliciosa, ele fazia leves carinhos em sua bunda.
__ Era assim que você queria? Me comer na cama do meu marido é?
__ É. E vai acontecer! Que buceta deliciosa! Mas quero fazer na frente dele.
Tânia me deu sinal e autorização para abrir a porta. Eu não tinha me afastado um único segundo. Ouvia tudo o que acontecia do outro lado.
__ Cara, como é gos-to-sa a sua esposa!
__ Ela é maravilhosa mesmo!
__ Vem supervisionar pra ver se eu estou chupando ela direito!
Caiu novamente de boca na bucetinha quente e molhada de Tânia. Dessa vez, ela já havia se virado de barriga pra cima e com as pernas abertas. Agora eu podia ver os deliciosos pelinhos claros sobre a buceta. Tudo era importante naquele momento. A língua que penetrava, o nariz que passava em cima do grelo e as mãos que ajudavam a abrir ainda mais os lábios da boceta, a boca do amante mergulhar lá dentro buscando o gosto de tudo. Tânia se remexia toda naquela língua, dando espasmos de aprovação enquanto sua mão segurava os cabelos e puxavam em direção a sua buceta de um jeito ainda mais forte. Observando tudo de perto, eu dava ordens.
__ Isso assim, chupa tudo!
__ Vem, José, sua mulher é fantástica, vamos dividir, ela merece!
Agora era a minha vez de mergulhar e dar um beijo na buceta da minha esposa. Assim que saí, ele engatou outro beijo naquela buceta e desceui até um pouquinho mais abaixo, lambendo também cada prega do seu cuzinho.
__ Aaaaaai, que gostooooooso!
Tânia se desfazia em gozo. Agora, eu e Marcelo nos revezávamos para dar conta de tomar todo o gozo que estava dentro daquela bucetinha.
Comandando tudo, Tânia me deitou sobre o meio da cama e me beijando, deixou seu corpo escorregar sobre o corpo de Marcelo e eu aproveitei para me sentar ao lado e ver a minha própria esposa segurando outra pica e sarrando na entrada da buceta.
__ Meu amor, você acha que eu meto agora sem camisinha?
__ Você quer?
__ Eu quero. Quero sentir o macho no pelo. Você deixa?
Nem bem ela terminou de falar, não me deu tempo para responder. Ela mesmo tomou a decisão de não esperar mais um segundo e jogando o corpo todo para frente, vir em seguida absorvendo todo aquele cacete rijo lentamente até que sumisse por completo dentro dela.
__ Olha, amor! Tá todinho dentro!
__ Tu é safada, meu amor! Eu te amo!
__ Te amo também.
Marcelo interrompeu nossas juras de amor pra dizer:
__ Sua esposa é muito gostosa! Que mulher gostosa, puta que pariu!
__ Então mete! Que só eu tenho todo dia! – falei rindo.
Mas quem mandava em tudo era Tânia. Os seus movimentos deixavam o novo amante cada vez mais maluco. A única coisa que ele podia fazer além de se entregar era aproveitar para mamar em seus seios de biquinhos pequenos e incrivelmente duros. E ela se oferecia toda rebolando sobre ele com ainda mais tesão. O pau latejava lá dentro e ela aproveitava tudo. Eu podia sentir a cada descida que ela fazia, a sua buceta descendo com o seu gozo e lubrificando aquele novo cacete.
Eu, maravilhado, apenas assistia a tudo.
__ Posso gravar?
__ Pode! – disse Marcelo e Tânia juntos com ainda mais tesão. Os gozos viriam juntos e não demorariam muito. Os demorados beijos de língua mostravam isso.
__ Toma, toma tudo lá dentro!
__ Ai, eu quero. Goza agora, lá no fundo!
É claro que ele queria gozar dentro de Tãnia mas, porque estávamos em grupo e retribuindo a minha generosidade de corno, enquanto segurava forte a bunda de Tânia e procurava abrir sua buceta para eu filmar, perguntou:
__ Meu amigo marido e corno, onde você quer que eu goze na sua esposa?
Tânia riu. ‘É ele quem vai decidir? ‘
__ A primeira gozada, sim.
__ Inunda essa buceta de porra primeiro e eu gozo logo atrás.
Avisei aos dois que já estava quase gozando. Eu estava filmando tudo e peguei o momento em que minha amada esposa deu a sentada que enlouquece qualquer homem. Ela queria tudo. Ela queria lá dentro. E conseguiu. Gemeram juntos, os dois e senti a descarga de energia dele também enquanto sentia sua buceta ser jatada de porra. Eu pedi pra ela levantar levemente a bunda para admirar as gotas de esperma que agora saíam de dentro de minha mulher e caíam novamente sobre o cacete do amante. Tânia deitou sobre ele numa posição que permitiu que agora eu começasse a penetrá-la com vontade e força. Logo também gozei dentro de minha deliciosa esposa enquanto ela me beijava na boca.
Agora os 2 machos na cama, procuravam revezar e cuidar ao máximo de Tânia, nossa rainha naquela noite. Alternando suas mamadas no cacete de um ou outro, Tânia sempre tinha um pau preenchendo sua boceta até que nós dois nos juntamos para esporrar na face da minha esposinha que ficou toda coberta de gala.
Também dormimos juntos, eu e Marcelo e tivemos o melhor café da manhã: boceta e cuzinho de Tânia. Foi apenas uma noite, mas poderíamos passar dias sem sair daquele quarto.
Assim continua a minha Saga da Cornologia !
To be continued...