Um Sonho Cornológico (6ª parte) - Narrativa da Tânia

Um Sonho Cornológico (6ª parte) - Narrativa da Tânia
Este conto dá prosseguimento à saga da Cornologia de José e Tânia intercalado pelos contos 227711 - Tânia, 'nossa' esposa.; 228133 - A vingança de Tânia e finalizando com 228826 Uma casada foi meu presente de aniversário de autoria do Marcelo, ao qual dá a seqüência. (importante ler todos para entender a saga)

Narrativa da Tânia
...Me levantei e puxei o Marcelo pelo pau até o nosso quarto. Antes de entrar, pedi licença a José. - “Amor, hoje vou dar uma sessão especial de buceta e cuzinho pra ele, só nós dois. Vou fechar a porta e você fica aqui do lado de fora, ouvindo tudinho, tá bom?
- Como quiser, meu amor! (que doce corninho, meu José). Quando passamos em direção ao quarto, José disse a Marcelo: “aproveite seu aniversário”.
Fechei a porta e começamos a festa.
Era 00:04 quando subimos para o quarto. Arrastei ele pelo pau até cair na cama.
O presente tinha que ser preparado e embalado. Separei minha chemise de renda francesa vermelha e nada mais e fui tomar meu banho. Mais uma vez ao baixar a calcinha vi ela úmida, eu estava realmente subindo pelas paredes, enquanto ensaboava meu corpo notei meu clítoris inchado, cheguei a espremê-lo entre meus dedos. Precisei sair do banho rápido, queria transar, estava fervendo de excitação, ainda nuazinha no banheiro, logo após me secar, peguei meu creme da Victoria Secrets e passei por todo corpo, o cheiro de morango impregnou o banheiro, alisei com cuidado meus seios, apertando-os e massageando o espaço entre eles, sabia que o rosto de Marcelo brincaria muito ali, alisei também minha buceta melada, a virilha e o meu reguinho, terminando de passar o creme nas coxas e finalmente na minha bunda.
Sai do banheiro “vestida” para matar, com as fitas que seguravam a peça em volta do meu corpo bem no espaço entre meus seios, minhas coxas estavam brilhantes pelo creme passado, meus pelos descoloridos estavam feito ouro nelas, olhei para a direita e vi a porta aberta, em um ângulo de 60 graus, caminhei até a frente dela, imaginei José espiando. De costas para ele tirei a chemise, meus cabelos molhados finalmente tocavam minhas costas, eu sabia que o olhar dos dois homens da casa estavam em mim.                
-Nossa... você está uma deusa! - disse Marcelo com olhar de lobo!
Caminhei até a cama e subi sobre ele, montando como uma gata faminta, beijando os lábios grossos do meu amante, sentindo suas mãos apertarem meu rabo, logo sua boca desceu entre meus seios, com a barba rala arranhando o espaço que até pouco tempo segurava a chemise. Eu roçava minha buceta na sua cueca, sentindo a vara ir crescendo.
-Nossa você tá toda cheirosa! – Ele puxava meus cabelos, me beijando mais, mordendo meu pescoço, me deixando toda arrepiada.
-Vem sentir o cheiro da minha xana então! – Mandei, saindo de cima dele.
Deitei com a cabeça nos pés da cama, com meus cabelos em direção à porta. Queria que José visse, que ele visse como a esposinha sabe foder. Marcelo chegou entre minhas pernas, lambeu minha virilha, passando o nariz pela minha buceta, sentindo meu aroma. Minha buceta estava tão melada que deixou seu nariz molhado, senti ele beijar os lábios dela e logo a sua língua me penetrou.
-Aaaahhhhhh issssssoooooo me chupa! Lambe minha bucetinha cheirosa! - Berrei, pegando ele pela cabeça, erguendo minhas pernas, tamanho tesão.
Marcelo nem me olhava, segurava minhas pernas mantendo-as suspensas, a língua ia fundo na minha xota, enfiava com pressão, sem dizer nada, me chupando inteira, com certeza amando o cheiro da minha bucetinha, se deliciando no meu capôzinho depilado, aaahhhh aquela língua, como eu amava ser chupada. Estava me deleitando, chegava a inclinar minha cabeça pra trás, olhava a iluminação que vinha da porta, tinha certeza que José estava assistindo, devia estar se tocando vendo a esposa ser chupada, aaahhhh como eu queria provar o gosto do pau do meu marido, como eu queria saber se ele tinha a língua tão ágil quanto a do meu amante.
A língua ágil agora tinha tocado meu clítoris, só a ponta dela, tremendo no meu grelo inchado, que pulsava na boca do meu macho, dois dedos me penetravam, minha xoxota era fudida pela mão grossa de Marcelo, enquanto ele sugava meu grelo, sem parar, cada vez mais rápido.
-Lambe meu cu! – Mandei, sem notar, só pedi, falei suplicando, miando entre meus gemidos.
-O que? – Perguntou assustado, surpreso e duvidoso.
-Eu vou gozar Marcelo, LAMBE MEU CU! -Gritei, com força, empurrando a cabeça dele pra baixo, erguendo mais minha cintura.
Ele obviamente obedeceu, não seria louco de recusar essa oportunidade, senti a língua descer entre os dedos que me penetravam, passar cheia de pressão pelo espaço que separava minha gruta quente do buraco apertado e ela tocou as rugas do meu cu, tremi na mesma hora.
-Aaaaaahhhhhhh eu tô gozzzzz aaaahhhhhhhhh CHUPA MEU CU AAAAHHHHHHH AAAAAHHHHHH AAAAAAAAAAAAAAAAH. – Berrei.
Ele imediatamente tirou os dedos da buceta e a língua do meu cu, que mal tinha sido babado, colocando o rosto na minha buceta e lambendo todo mel que escorria de dentro dela. Eu estava morta, meu corpo parecia ter passado por um choque de 440w, estava ofegante, ainda mais quente e excitada.
Quando abri os olhos de novo ele já estava sem cueca, com o pau duro na mão, alisando aquele pedaço de carne maravilhosamente lindo.
-Não vai me deixar na vontade só porque já gozou né?!- Ele ria, deitando sobre mim.
-Eu ainda estou na vontade! – Falei empurrando ele pelo peito. -Você vai me foder a noite toda, mas eu quero tomar de 4 de novo!- Fui me aprontando, ficando com o rosto levemente virado de lado para a porta, com a lateral do meu corpo aparecendo completamente para o vouyer que certamente nos observava. Marcelo estava tão maravilhado com a minha enorme bunda que logo a abriu e me penetrou, segurando meus glúteos com as duas mãos, sem nem notar a porta entreaberta e José atrás dela.
-Aaaaahhhhhh asssssiiiimmmmm meu macho alfa, meu Deus de carne e osso, me fode assim, arregaça a buceta da tua puta! -Eu gritava sem nenhum pudor. -Empurra mais esse pau pra dentro, anda soca toda essa anaconda na minha xoxota apertada aaaaahhhhhhh.
Nem olhava para a porta, em nenhum momento vi José, mas sabe quando você nota que há um olhar sob seu corpo? Era assim que eu me sentia, com alguém escondido me olhando, e aquilo só me deixava mais enlouquecida.
Eu não era a única doida de tesão no quarto, Marcelo estava completamente maluco pelo meu corpo, metia forte, sentia o pau dele latejando dentro de mim, ele socava com intensidade, a cabeça da rola entrava arranhando as paredes internas da minha buceta, eu, para provocá-lo ainda mais, jogava a bunda pra trás, fazendo ele não conseguir tirar o pau para dar a socada seguinte, ele só metia, judiava minha menininha.
-Aaaaahhhhh MAIS FORTE AMOR, SOCA MAIS FUNDO, SOCA ATÉ O TALO, MEU MACHO! PÕE TUDO MARCELO! Põe toda pica!
Eu olhava por cima do meu ombro, pelo lado contrário à porta, para não precisar olhar em direção a José, mesmo morrendo de vontade de encará-lo enquanto pedia pica, tinha que fazer tudo parecer um acidente, não podia aumentar o tesão existente ali.
Não precisei nem pedir para Marcelo puxar meus cabelos, minha encarada foi suficiente, senti a mão bruta dele machucar de propósito meu couro cabeludo, meus longos cabelos eram enrolados na sua mão, e isso causou um sério problema, minha cara ficou de frente para a porta, agora eu devia estar encarando meu marido, para evitar isso fechei os olhos, comecei a fazer caras e bocas, e agora, de olhos fechados, tomando martelada na buceta com força, era impossível não imaginar meu esposo me possuindo, eu tinha a sensação de que era ele atrás de mim!
-É assim que tu gosta putinha?- Ele falou já ofegante.
-É… a putinha precisa de muita pica, da rola pra ela da, enche a puta de tapa vai, me bate, ME MACHUCA MARCELO, JUDIA DA TUA PUTA, que é viciada nesse pau preto e enorme! SOCA NESSA PUTA, CARALHO, SOCA NA MINHA XOXOTA AAAAAHHHHHH TÁ ARDENDO MARCELO, AAAAHHHHH É MUITO GOSTOSO, EU NÃO AGUENTO. ME BATE FORTE!
Não precisei mandar mais, nem pedir mais força nos tapas, dessa vez ele foi eficiente de cara, o tapa deixou minha bunda ardendo tanto quando a buceta que estava sendo arrombada, e não foi só um tapa, ele deu uns 5, seguidos, eu tinha certeza que a marca de sua mão ficaria ali.
Senti o jato de gozo invadindo minha xoxota, me enchendo com aquele líquido gosmento e farto, foi inevitável tremer no seu pau outra vez. Ele finalmente soltou meus cabelos e eu baixei minha cabeça entre meus braços, voltando a respirar. Marcelo seguiu metendo, agora devagar, para que tudo que estava guardado no seu delicioso pau pudesse ser depositado na buceta da sua femeazinha, me cobriu de leite, e eu melei todo seu pau de mel. Em seguida ele parou os movimentos, mas seguiu rijo dentro de mim, eu caí na cama, exausta, com ele finalmente fora de mim.
Ele pegou a cueca e limpou o pau, logo eu me levantei, iria dar meu gran finale.
Estava de costas pra porta, com meu corpo exatamente no vão aberto, dois passos à frente dela, peguei minha chemise do chão e coloquei-a entre minhas pernas, limpando a porra que estava pingando dela e escorrendo pelas minhas coxas, empinei bem minha bunda pra trás enquanto esfregava a renda na buceta, com força, me acocando um pouco para que tudo saísse realmente. Se José estivesse vendo, e ainda não tivesse gozado, não resistiria àquela cena.
-MEU DEUS Marcelo, a porta! -Falei finalmente acabando com meu teatro e colocando a culpa nele. -Poxa amor, tu tava tão fogosa que nem consegui olhar a porta.
-José, você ainda está aí?
- Claro meu amor, não perderia esta performance por nada! Mas agora é minha vez de comemorar o aniversário do Marcelo. Ele vai assistir de camarote nossa fodelança e se se comportar direitinho faremos um gran finale a trois!!
Corri para o banheiro para me lavar pois o jogo tinha ido para a prorrogação e pelo jeito ia ser decidido nos pênaltis!
Voltei e José me agarrou com a fúria dos cornos ativados, me jogou na outra poltrona de joelhos e mergulhou sua boca na bucetinha que havia sido usada pelo amante!
Pensei...estou para o que der e vier! E como ele veio e como eu dei ! Me acabei de novo gritando meu prazer e derramando meu tesão como se estivesse há anos sem trepar. E foi pau na boca, pau na buceta e pau no cu de novo e sem parar. Que homens eu tinha a meus pés! Me senti a Sherazade das mil e uma noites, todas em uma só! José fez piruetas comigo que parecia uma coreografia pornográfica, e só aí lembrei de procurar o Marcelo e lá estava ele com o pau na mão, maior ainda do que antes. O olhar de lobo não perdia um movimento do pau do José entrando e saindo dos meus orifícios como engrenagens de uma locomotiva e ele ainda bufava feito um Miura com seus cornos afiados. Acabou gozando em todo meu rosto e seios uma quantidade espantosa de porra. Lambi o que pude recolher com as mãos e fiquei prostrada ao lado dele. Parecíamos dois bagaços de fruta espremidos.
O Jogo estava empatado.
Lá fomos para a decisão por penaltys para o desempate!
Mais um banho agora os três juntos e lá já começou a safadeza. Chupei os dois até gozarem mais um litro de porra quentinha na minha boquinha sedenta enquanto me lavavam a buceta e o cu com muito empenho e me fizeram gozar na banheira.
Dali para o quarto foi só um passo.
Me colocaram na poltrona ajoelhada com “as partes” bem expostas e começaram as cobranças. A regra era: quem gozar primeiro perde!
Já eram 4:00 h da madrugada e meus dois machos pareciam dois moleques com suas varas duras apontando para o teto. Cada um dava três ou quatro metidas e o outro se posicionava para a “cobrança”. Eu era a bola e a goleira, rsrsrs. Valia boceta ou cuzinho, com ou sem cavadinha, kkkk. E assim foram alternando pintos e buracos por mais uma hora até que o Marcelo não agüentou e me encheu o cu de gala fresquinha.
O José ganhou mas quem venceu mesmo fui eu, premiada pela maravilha de me sentir uma fêmea exuberante e completamente preenchida em minhas profundezas!
Leiam a saga, comentem e votem. Vai continuar com este incentivo!

Foto 1 do Conto erotico: Um Sonho Cornológico (6ª parte) - Narrativa da Tânia

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Comentários


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machado- Comentou em 17/02/2025

Delícia, tbm quero !

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casualsomente Comentou em 12/02/2025

divina maravilhosa só faltou eu nesta festa

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gatabisolteira Comentou em 12/02/2025

Maravilhoso de mais!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Um Sonho Cornológico (6ª parte) - Narrativa da Tânia

Codigo do conto:
229076

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
12/02/2025

Quant.de Votos:
10

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