EU, MEU COLEGA DE ESCOLA E MINHA ESPOSA NO CARNAVAL

Somos um casal realmente casado que curte muito menage masculino, buscamos homens, preferimos os bem-dotados, que curtam mesmo foder uma esposa na frente do marido. Também, às vezes, aceitamos duplas ou trios, preferência por homens negros (negão mesmo), educados e muito sacanas. Ela adora uma pegada forte com estocadas firme e profundas, de preferência com uma rola grande e grossa. Eu tenho muito prazer vendo ela gemendo na vara de outro macho.
Nascemos e fomos criados em uma cidade do interior. Nos casamos muito cedo e moramos por um tempo nessa mesma cidade. Mas, quando nos filhos chegaram na idade do ensino médio, resolvemos nos mudar para uma cidade maior e oferecer a eles melhores condições de estudo e mais oportunidades de progredirem na vida.
Normalmente aproveitamos os feriados prologados para viajarmos. E, na maioria das vezes, viajamos para a casa dos nossos pais que moram na mesma cidadezinha no interior onde fomos criados. Essas viagens nos proporciona a oportunidade de recordarmos e na medida do possível revivermos um pouco do nosso passado de aventuras. E, que aventuras. Rsrs.
Aproveitamos o carnaval desse ano para darmos uma descansada, fugir um pouco da correria do dia a dia da cidade grande e então viajamos para a cidades dos nossos pais, queríamos descansar um pouco e visitar os nossos parentes.
Chegamos na sexta à noite e nos hospedamos na casa dos meus pais. No dia seguinte acordamos cedo e saímos para dar uma caminhada pelo bairro, andamos um pouco pelas ruas e chegamos à rodovia de saída da cidade. Andamos pelo acostamento por mais ou menos uns dois km e decidimos correr um pouco na volta. Paramos já na entrada da cidade e continuamos a caminhar. Quando já estávamos entrando novamente na cidade encontramos um antigo colega dos tempos de escola.
Ele foi meu colega de escola por vários anos, éramos de certa forma amigos, mas com o tempo e devido eu ter me mudado para outra cidade perdemos contato e havia muitos anos que não o via. Ele é um homem negro, não muito alto, mas é um cara muito forte e musculoso, praticante de artes maciais e adepto à vida saldável, não fuma e nem faz uso de bebidas alcoólicas. Nos cumprimentamos com um forte aperto de mão e ele fez questão de pegar também na mão da minha esposa e a cumprimentou dando uma bela olhada nela de cima a baixo, principalmente na bucetinha dela que estava bem marcada pela calça de ginastica que ele vestia, um verdadeiro capo de fusca.
Sempre soube que ele era tarado pela minha esposa, na época que ela ainda era minha namorada. Às vezes, em tom de brincadeira, fazia um comentário ou outro, mas dava para sentir nitidamente o tesão que ele sentia por ela, mas nunca passou disso.
Ele estava com um estilo um pouco diferente da última vez que o vi. Usava uma barba maior que o de costume, brinco e tinha algumas tatuagens pelo corpo que ele fazia questão de mostrar.
Não redemos muita conversar e continuamos a nossa caminhada. Ao chegar em casa comentei com a minha esposa que ele estava estranho, esquisito mesmo. Ela então já achou o contrário, achou que não, que ele estava normal e que ele era daquele jeito mesmo, desde os tempos da escola, eu que não estava lembrando direito como ele era.
Quando ela falou isso o meu lado pervertido acordou na hora e já fui logo perguntado se ela daria para ele, se tivesse oportunidade. Ela então respondeu: “por que não, senti a pegada forte dele no aperto de não. Ele apertou a minha mão com força com aquelas mãos ásperas, com certeza tem uma pega forte”.
Quando ela falou isso o meu pau subiu na hora só de pensar nela dado para ele na minha frente e dei um beijo e falei: “tenho certeza que ele já bateu muita punheta na sua intenção nos nossos tempos de escola” e peguei na sua bucetinha por cima da calça.
Ficamos apenas nessa conversa, tomamos um banho e ficamos o resto do dia de boas, descansando.
A noite decidimos sair um pouco pela cidade, era carnaval e a cidade estava bem movimentada, tinha um palco montado na avenida principal da cidade e tinha uns bloquinhos de carnaval que desfilava pelas ruas.
Saímos e eu estacionei o nosso carro em uma rua lateral, em baixo de uma árvore um pouco afastado do movimento para facilitar quando fossemos embora. Caminhamos um pouco até chegarmos próximo ao palco onde uma banda começava a tocar.
Não demorou muito ele apareceu e nos cumprimentou novamente, pegou na minha mão e agora deu dois beijinhos na minha esposa. Começamos uma conversa bem animada, eu e minha esposa tomávamos um drink e ele tomava um suco para nos acompanhar. Conversamos sobre diversos assunto, falamos das nossas vidas atuais, trabalho, casa, família e relembramos algumas passagens dos nossos tempos de escola.
Como nós três somos contemporâneos e estudamos na mesma escola, prevaleceu as histórias dos nossos tempos de estudantes. Eu não tirava da cabeça a conversar que tive como minha esposa mais cedo, da possibilidade dela dar para ele. Eu não perdia a oportunidade de falar, mesmo que em tom de brincadeira, de algum acontecimento que se referisse à alguma sacanagem.
Como era carnaval estávamos vestidos bem à vontade, eu de bermuda, camiseta e tênis, o Juliano, esse é nome do meu amigo, da mesma forma, só que com uma bermuda bem mais folgada que a minha.
A minha esposa estava com uma saia bem leve e curta deixando suas belas coxas à mostra e com uma blusinha bem decotadas que mostrava as rendas do sutien. Usava uma sandália de salto que deixava a sua bundinha bem empinadinha, usava uma calcinha bem pequena, atolado na bunda, estava uma delícia.
Estávamos nos divertindo, o clima entre nós era ótimo e minha esposa estava dançando se esfregando muito em mim. O Juliano não tirava os olhos dela, secando mesmo, o cara estava babando na minha esposa. Ela se agarrava em mim e nos beijávamos com ela de costa para ele que aproveitava para olhar a bundinha empinada dela. Aquela situação me deixava com muito tesão.
Afastamos um pouco para sairmos do meio da bagunça e ficamos em cima da calçada, de costas para à parede das casas. Fiquei do lado da minha esposa abraçado a ela, segurando na sua cintura.
O Juliano estava bem próximo de nós só observando eu agarrar a minha esposa. Como o local não era muito iluminado e estávamos no meio de uma festa de carnaval, eu de vez em quando passava a mão na sua bunda por baixa da saia e dava uma apertadinha, puxava ela para mais junto de mim e encostava o meu cacete, que já estava bem duro, nela.
Ela estava bem animadinha, pelo clima de tesão e também pelos efeitos dos dinks que bebemos. O Juliano ficava cada vez mais próximo dela, pegava na sua mão e simulava uns passos, dançava encostando nela, pegava na sua cintura, enfim estava tirando uma casquinha na minha esposa.
Teve um momento que peguei um pouco abaixo da cintura dela e senti a mão do Juliano encostando na sua bunda por cima da saia. Nessa hora fiquei na dúvida se ela estava pensando que era eu ou se realmente percebeu que era ele que pegava e fez de conta que não viu. Senti um tesão danado misturado com um frio na barriga, mas a minha reação foi muito ousada, puxei a mão dele mais para baixo e direcionei para a bunda dela por baixa da saia. Encostei o meu corpo nela para tirar a possibilidade de alguém ver ele bolinando a minha putinha no meio de todo mundo.
Na hora que ela sentiu aquela mão áspera apertar com força a sua bunda, olhou na hora para mim com os olhos arregalados e eu dei-lhe um beijo na boca antes que falasse qualquer coisa e depois falei no seu ouvido para ficar quieta e aproveitar o momento.
E foi que ela fez, abriu um pouco as pernas e empinou a bundinha para facilitar as investidas do rapaz. Ele, por sua vez, passava a mão na bunda dela, explorava o seu reguinho com o dedo fazendo ela dar pequeno gemido enquanto eu beijava a sua boquinha e mordia de leve os seus lábios. Ficamos nessa brincadeira por um tempinho até que ela me chamou para irmos para o carro. Eu sorri para ela, dei mais um beijo a sua boca, olhei para o Juliano e falei: “vamos andar um pouco, vem com a gente”. Sai puxando ela pela mão com o Juliano logo a traz de nós e caminhamos em direção ao carro.
No caminho não falamos nada, eu caminhava segurando ela pela mão e o Juliano vinha um pouco atrás de nós, acho que não acreditando no que estava acontecendo ou iria acontecer. O carro parecia estar mais longe dessa vez, os carros já tinham saído quase todos, restaram alguns poucos e como estacionei em baixo de uma árvore o carro estava encoberto pela escuridão que a árvore proporcionava.
Quando chegamos eu encostei no carro e a puxei para junto de mim e comecei um amasso bem gosto. Nos beijamos, eu pegava na sua bunda, mordia o seu pescoço e ela apertava o meu pau por cima da bermuda.
O Juliano ficou ali parado nos olhando, sem saber o que fazer. Ela estava virada de frente para mim, eu levantei a sua saia e apesar de estar um pouco escuro ele teve uma visão perfeita de sua bunda. Eu fui direto com a mão em sua bucetinha, coloquei a calcinha de lado e fiquei massageando o seu grelo com a ponta dos dedos enquanto nos beijávamos novamente. Ela abriu um pouco as pernas para facilitar o meu contato e de repente senti a pica do Juliano forçando a passagem entre as suas pernas. Ele estava encochando ela por trás passando a rola de leve para frente e para trás entre suas pernas enquanto beijava a sua nuca. Tirei a mão e deixei ele brincar com aquele cacete passando a cabeça na portinha da buceta dela massageando o seu clitóris enquanto formávamos um verdadeiro sanduiche. Ela forçava a bunda contra o seu abdome enquanto eu sentia o seu corpo sendo pressionado contra o meu pelas investidas que o Juliano dava contra a sua bunda.
Quando estávamos nessa brincadeira gostosa ouvimos barulho de gente se aproximando, foi quando demos conta do risco que estávamos correndo. O Juliano se afastou na hora guardando a sua ferramenta dentro da bermuda, a minha esposa abaixou a saia, se recompôs, e paramos para olhar quem era. Se tratava de alguns rapazes e moças que vinham em nossa direção fazendo a maior algazarra, mas ainda estavam distantes e com certeza não viram nada que nos comprometesse. Nessa hora o clima deu uma esfriada e o Juliano tratou logo de contornar a situação falando que estava morando sozinho e se quiséssemos poderíamos ir para a sua casa.
Sorri para ela e dei-lhe um beijo. Não falamos nada um para o outro, só nos olhamos e ela já foi entrando no carro do lado do carona. O Juliano entrou no banco de traz e eu fui guiar. Arranquei com o carro, o Juliano me deu as coordenas e partimos em direção à sua casa. Assim que começamos a andar eu perguntei se ela não queria ir no banco de traz para aproveitar o trajeto e ela disse que gostaria muito. Então parei o carro, ela desceu e passou para o banco de traz e já foi se agarrando com ele.
Acendi a luz interna do carro e andava bem devagar para observa-los pelo retrovisor interno, as ruas, nesta hora, já estavam desertas. Os dois começaram a se beijar e o Juliano voltou a passar a mão na bunda dela, explorando mais uma vez o seu reguinho com os dedos.
Ela massageava o pau dele por cima da bermuda e ele ajeitou o corpo no banco do carro para facilitar o seu contato. Ela enfia a mão dentro da sua bermuda e tira o seu pau para fora, foi aí que tive a oportunidade de ver o real tamanho daquele jeba. Era um verdadeiro exemplar de cacete de negão, grande, grosso, cheio de veias salientes e com uma cabeçona avantajada. Tipo daquelas que entra rasgando e deixa a xoxota bem arregaçada, do jeito que todo corno gosta.
Ela começou a passar a língua na cabeça daquela jeba, descia até o saco e chupava as bolas, depois subia novamente até a cabeça e colocava o que dava na boca. Colocava o máximo que conseguia enquanto punhetava o pau com uma das mãos e segurava as bolas com a outra. Ficam nessa brincadeira até chegamos na casa dele.
Continua...

Vale o voto? Se gostarem eu continuo.

Foto 1 do Conto erotico: EU, MEU COLEGA DE ESCOLA E MINHA ESPOSA NO CARNAVAL


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario stewartwd

stewartwd Comentou em 15/06/2021

Com certeza vale o voto! Delícia de conto...

foto perfil usuario elmermessias

elmermessias Comentou em 25/04/2020

Gostaria muito de mamar os seios e comer cu e a buceta dessa esposa gostosa que vc tem. Quero conhecer mulheres solteiras ou casadas liberadas pelo marido para sexo sem compromisso com muito sigilo e respeito. Sou de São Paulo, capital, ZS, então pode ser da região do Butantã, Pinheiro, Morumbi, Santo Amaro, Campo limpo, Taboão da Serra, Embú das artes, Grajaú, Piracicaba. Contato. Eu confesso adulto. elmerms2014

foto perfil usuario paulo2020

paulo2020 Comentou em 20/03/2020

adorei bem votado

foto perfil usuario paulo2020

paulo2020 Comentou em 20/03/2020

adorei bem votado

foto perfil usuario

Comentou em 19/03/2020

Vale voto sim meu amigo e como vale. Seu relato é bem detalhado, gosto de ler esses detalhes da mais tesão o ainda poder imaginar toda essa situação

foto perfil usuario fjoliveira

fjoliveira Comentou em 08/03/2020

Nossa que reencontro

foto perfil usuario rolapretasuculenta

rolapretasuculenta Comentou em 08/03/2020

Com toda certeza, vale o voto, pode continuar, faça imagem dela sentando na pica do seu amigo!

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 06/03/2020

delicia demais

foto perfil usuario ciumens

ciumens Comentou em 04/03/2020

Gostei do relato... coloca algumas fotos para podermos apreciar...

foto perfil usuario ciumens

ciumens Comentou em 04/03/2020

Gostei do relato... coloca algumas fotos para podermos apreciar...

foto perfil usuario brunosex29

brunosex29 Comentou em 04/03/2020

Que delicia cara

foto perfil usuario jclobo55

jclobo55 Comentou em 04/03/2020

Claro que vale o voto e ainda aguardo a continuação gozei gostoso e votei

foto perfil usuario drmorenosurf

drmorenosurf Comentou em 03/03/2020

Uuauuuu!!! Que coisa mais linda esse conto, demais mesmo. Me deixou morrendo de tesão e vontade de fazer o mesmo com minha esposa!! Poderia conhecer melhor o casal? Manda msg

foto perfil usuario drmorenosurf

drmorenosurf Comentou em 03/03/2020

Uuauuuu!!! Que coisa mais linda esse conto, demais mesmo. Me deixou morrendo de tesão e vontade de fazer o mesmo com minha esposa!! Poderia conhecer melhor o casal? Manda msg




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


180521 - O Entregador do Supermercado - Categoria: Traição/Corno - Votos: 24
168518 - Revivendo o Passado – Segunda Parte - Categoria: Traição/Corno - Votos: 16
168516 - Revivendo o Passado – Primeira Parte - Categoria: Traição/Corno - Votos: 19
152648 - EU, MEU COLEGA DE ESCOLA E MINHA ESPOSA NO CARNAVAL – Parte 2 (Final) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 54

Ficha do conto

Foto Perfil lm260496
lm260496

Nome do conto:
EU, MEU COLEGA DE ESCOLA E MINHA ESPOSA NO CARNAVAL

Codigo do conto:
152566

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
03/03/2020

Quant.de Votos:
77

Quant.de Fotos:
1