Revivendo o Passado – Segunda Parte

Continuação da primeira parte...
Mais de 20 anos depois, eu saio da escola onde trabalho e passo em uma papelaria no centro da cidade para comprar não sei lá o quê, e vejo no fundo da loja, próximo às máquinas de xerox, um homem negro, alto e forte. Como ele estava de costas não deu para reconhecer, mas quando ele olhou para trás o reconheci na hora. Ele não me reconheceu, nem tinha como, naquela época eu era praticamente uma menina e já se passaram mais de 20 anos. Ele por sua vez, mudou pouco, ainda era forte, estava um pouco mais gordo, com uma barriguinha, mas nada que tirasse o seu charme. Estava de cabaça raspada e com uma barba grisalha e bem modelada.
Movida por um forte e incontrolável impulso me aproximei do homem e o cumprimentei, até mesmo para ter certeza de que se tratava de quem eu acreditava ser. Quando ele ouviu a minha voz, num “boa tarde”, um pouco tremula, ele também me reconheceu e já veio conversando com aquela mesma simpatia de antes. Perguntando como eu estava, elogiando, falando que eu estava bem, apesar dos anos, estava bonita e taus, conversa de quem ficou muitos anos sem se ver.
Contei que tinha me casado, tinha filhos e morava ali perto, no centro da cidade e que trabalhava como professora e mais algumas coisas da vida cotidiana. Fiquei sabendo que ele também se casou, teve filho mas que atualmente estava divorciado e que estava na cidade trabalhando num projeto para de rede de esgoto. Falou que ficaria poucos dias e que estava ele e um colega, que nessa fase do projeto estava apenas fazendo a medição das ruas para depois, sabe-se lá quando, a empresa começar a instalar as tubulações, coisas do governo.
Naquele dia não consegui me concentrar em nada, muita coisa passava pela minha cabeça. Eu não parava de pensar naquele dia com o Beto, no meu primeiro orgasmo, nas emoções que vivi dentro daquele carro. Nunca havia pensado que eu poderia ter deixado ele me penetrar naquele dia, mas hoje eu pensava que perdi a oportunidade.
Como meu marido foi escalado para trabalhar numa obra em outra cidade e estava a alguns dias fora de casa, o meu tesão estava a mil. Já havia alguns dias que não trepava e pela programação, o Luiz só voltaria no final da próxima semana. E agora com aquele homem na cidade estava difícil de aguentar. Porém a semana passou sem maiores atropelos.
Mas, na sexta feira a coisa complicou. No início da noite eu estava num tesão daqueles, estava difícil de aguentar precisava de um pau duro na buceta e não tinha nada que eu poderia fazer, o Luiz só voltaria na semana seguinte.
Tomei o banho gelado para aliviar, assisti um pouco de televisão, mas como estava sozinha em casa, meus filhos tinham ido para uma festa em um sítio de um amigo nosso e só voltaria no dia seguinte eu fiquei um pouco deprê. Resolvi dar uma volta na rua para distrair, mas na realidade eu queria mesmo era encontrar o Beto novamente.
Saio de casa em direção a praça da matriz, que fica a uns 800 m de distância. Usava uma saia leve bem curta. Dava para perceber que eu estava sem calcinha, pois o tecido fininho se moldava às minhas curvas enquanto caminhava. Atravesso a rua e passo em frente aos bares que ficam na rua que leva até a praça, olho disfarçadamente para dentro procurando por aquele homem, mas não vejo nada. Acredito que deve ter voltado para a sua cidade, já que era início do final de semana.
Os homens que estavam nos bares olham para mim com aquelas caras de tarados, o meu coração ficou acelerado estou parecendo uma puta de rua procurando por comedores vorazes. Sigo em frente até a praça, cominho em volta da mesma até o outro lado onde têm alguns bares que estão lotados de gente bebendo e se divertindo. Passo em frente aos bares, ninguém ousa a falar nada comigo, nenhuma gracinha, pois sou conhecida na cidade e todos conhecem o meu marido, mas dá para notar os murmurinhos, os cochichos, fico só na imaginação do que estão falando.
Quando chego no final da praça, bem atrás da igreja, agora fora do alcance dos olhares do pessoal que estavam nos bares, passa um carro e para um pouco à frente, nisso desce um homem do lado do carona, estava um pouco longe mas dava para ver nitidamente que era o Beto. Num ato de impulso caminho em direção ao carro, nessa hora passo em frente a um barzinho que fica na esquina da rua de traz da praça e escuto um “gostosa”, vindo de dentro do bar, não dou a mínima e sigo em frente em direção ao carro.
O Beto me cumprimento com um beijo no rosto e pergunta o que estava fazendo sozinha ali e eu digo que estava sozinha em casa e resolvi dar uma caminhada. Ele então fala que está com o amigo dele procurando alguma coisa para fazer e me chamou para ir com eles. Pediu para eu entrar no carro no banco da frente do carona, fechou a porta e entrou no banco de traz. Me apresentou o amigo que estava na direção do carro “esse é o Romeu” e “essa é a Mara”. Romeu era um homem moreno, de estatura normal, barba por fazer, braços forte, pernas grossas, fiquei sabendo que era um frequentador assíduo de academias, era bem simpático e bom de papo.
Do banco de traz onde estava o Beto esticou o seu bração para mexer no som do carro e roçou a barba no meu pescoço me deixando toda arrepiada, a minha bucetinha contraiu na hora. O som está sintonizado em uma rádio local e ele colocou uma música, acho que fez de proposito, colocou as mesmas músicas daquele dia, Kenny G. Nessa hora o meu coração disparou e eu senti as mesmas emoções que senti no passado, frio na barriga, minhas mãos suavam e naquela situação eu que estava há mais de uma semana sem trepar fiquei fora de controle, não respondia mais pelos meus atos. Eu só pensava como fazer para ficar livre do Romeu e ficar a sós com o Beto e poder ter uma segunda oportunidade de dar para ele.
Nisso o Beto me pergunta, como da outra vez, para onde eu queria ir. E, como da outra vez e de forma automática, falei que ele poderia escolher e ele entendeu o recado, mandou o Romeu seguir em frente. Pensei que no caminho deixaríamos o Romeu para traz, mas não, ele guiou o Romeu até chegamos na mesma estradinha de terra daquele dia.
Eu que queria dar par um, agora teria que dar conta de dois machos. Mas o meu tesão está nas alturas e isso não seria problema e além de tudo, queria aquele pau gigante do Beto me rasgando toda.
Descemos do carro, o Beto me abraçou e meu deu um beijo de língua me tirando o folego, nisso o Romeu encosta em mim por traz roçando a barba no meu pescoço me deixando ainda mais excitada. Em resposta, empurrei meu rabo pra trás, sentindo o volume duro entre minhas nádegas. Com mãos fortes puxou minha cintura e a ponta do seu pau encostou no meu cuzinho. Gemi. Não fossem as camadas de tecido que separavam nossos corpos, acho que seria enrabada naquela hora mesmo.
O Romeu era bem afoito, já o Beto era mais carinhoso ia sempre com calma, com cuidado. Mas também, se ele fosse apressado como o Romeu, mulher nenhuma aguentaria aquela vara, tanto pelo tamanho como pela grossura.
O Romeu me pegou por uma das mãos e me encaminhou até o banco de traz do carro e mandou que eu deitasse com a pernas para fora. Ele levantou a minha saia, e como eu estava sem calcinha, a minha bucetinha ficou toda a mostra e ele caiu de boca. Apesar de apressado até que ele chupava bem, começou a deslizar sua língua pelo meu grelinho, colocava-o na boca, beijava-o com muito desejo, contornava-o com a língua, me deixando completamente tarada. Pedi-lhe que continuasse e ele cada vez mais violento nos beijos e sua língua circulando cada vez mais rápido me levando a loucura.
Enquanto isso o Beto foi para outro lado, abriu a outra porta traseira do carro, onde estava a minha cabeça, me beijou novamente, levantou-se e, apesar da pouca luz, vi aquele brutamonte na minha frente me apontando uma vara enorme, muito longa e grossa, cheio de veia, bem escura e reluzente, com um cabeçona roxa pedindo entrada. Estiquei a mão e peguei aquilo tudo e encaminhei até a minha boca para chupar. Assustadoramente, aquela pica foi crescendo ainda mais dentro de minha boca, até que não fosse mais possível engoli-la por completo. Aquela rola grande, grossa, preta e com uma cabeçona roxo pulsava na minha mão. Me esforçava, o tempo todo, para dar conta do recado. Mamava igual a uma bezerra. O negão urrava de prazer. Para lhe dar mais tesão, olhava para ele e fazia cara de safada, enquanto permanecia com aquele pau monstruoso em minha boca. Me engasguei diversas vezes, ele forçava minha cabeça contra o seu corpo e socava forte na minha boca como se estivesse comendo uma buceta.
Então o Romeu parou de me chupar por um instante e pelo barulho percebi que estava colocando uma camisinha.
Ele abriu minhas pernas e só senti ele empurrando na minha xana, foi dando estocadas até penetrar-me totalmente, para depois em estocadas firmes e fortes sem cerimônia ele entrava e saia. Seu pau não podia ser comparado com o do Beto, mas tinha um tamanho considerável, era bem maior e mais grosso que o pau do Luiz, tinha uma chapeleta enorme. Ele olhou para o Beto e falou que estava abrindo caminho para ele, que daquela forma eu sofreria mesmos quando ele me comesse. Continuei segurando no pau do Beto, mas agora sem colocar na boca, para me concentrar na rola do Romeu que me comia sem dó e também porque já estava com o maxilar doendo.
O Beto sai do carro e nos deixa por um instante, nessa hora o Romeu sai de cima de mim e manda que eu fique de quatro em cima do banco para ele me comer por traz. Apesar de ser apertado dentro do carro, deu para ficar naquela posição. O Romeu vem por traz e me dá um tapa na bunda e fala “empina sua safada”, o que me deixou ainda mais louca. Sem se importar comigo ele começou a me foder ainda mais forte, agora num vai-e-vem mais lento mais firme e profundo. Ficamos ali por um bom tempo até o Beto chegar e falar que era a vez dele.
O Romeu saiu e o Beto veio para me foder. Então eu deitei de costas no banco do carro, ele abriu minhas pernas e quando olhei ele estava com a maior pica que já tinha visto prestes a invadir e estraçalhar minha buceta. Aquela era uma vista maravilhosa, um negão grande, aquele cacete enorme que eu cheguei a travar por um instante de medo da voluptuosidade, mas ele nem se importou.
Foi metendo aos poucos, meu clitóris estava sendo esmagado, foi esticado ao máximo para acomodar aquele pau gigante, um misto de dor e êxtase, eu gozei umas duas vezes ali, sem nem esperar, mas ele não parava, eu gemia de prazer e queria mais, o negão me comia com tanta voracidade que eu comecei a suar. Eu me senti pequenininha em baixo daquele homem. Ele me abraçava, me segurou forte me penetrava grosseiramente, eu senti sua rola entrando e saindo de dentro de mim. Estava sentindo um oco na minha buceta, já estava acostumada com aquela tora imensa dentro de mim, aquele desconforto inicial passara e eu sentia muito prazer.
Quando eu estava gozando pelas tantas vezes, ele foi ficando cada vez mais frenético até que ele gozou urrando, dando berros de toda altura, me xingando, falando palavrões.
Ele ficou me beijando por um tempo, se levantou, me deu mais um beijo, afastou e falou para o Romeu me comer novamente. Juro que naquele momento não estava afim do cacete do Romeu, mas queria satisfazer aquele macho também.
O meu comedor da vez me pôs de joelhos em cima do banco do carro, com a cara enfiada em uma almofada que ali se encontrava. Ele enfiou o rosto na minha bunda, sua boca foi de encontro ao meu cuzinho e recebi uma linguada alucinante. Comecei a me contorcer e a gemer, noooossaaaa!!!!! Que coisa boa era aquela. Eu me oferecia toda, já estava com vontade de ser penetrada novamente.
Ele foi passando o dedo no meu cuzinho, passou o dedo pra lá e pra cá, fazia movimentos circulares massageando o meu rabinho e espalhando todo aquele melado que saia da minha xoxota.
Ele alisava meu cuzinho bem gostoso, começou a enfiar o dedo e aquele dedo grosso me invadindo por trás ia alargando as minhas preguinhas e o meu anelzinho, me lubrificando com o meu próprio mel. Eu estava tão molhada que a massagem do dedo entrando e saindo cada vez mais profundo no meu botãozinho foi deslizando cada vez mais facilmente, estava mui bom aquilo.
Então ele começou a passar a cabeça do pau repetidamente na minha buceta e no meu cuzinho, deixando tudo ainda mais melado. Ele começou a beijar a minha nuca, lamber o cantinho da minha boca, e falar coisas no meu ouvido, me deixando mais excitada ainda.
Senti a pressão aumentando no meu cuzinho, que foi se abrindo com custo e quando a cabeça entrou eu me contorci toda, acho que se não estivesse tão excitada, não aguentaria a dor daqueles segundo iniciais, em que o pau abriu caminho no meu rabinho. Gritei como puta, mas não deixei de empurrar a bunda para traz, me oferecendo toda.
Ele enfiou a sua tora no meu cuzinho bem devagarinho no começo, mas conforme eu ia acostumando ele foi aumentado as estocadas e começou a me enrabar mais e mais rápido.
Ele estava arrombando o meu delicado rabinho, mas eu conseguia suportar tranquilamente, não atrapalhando o prazer que sentia. Eu sentia aquela rola pulsando e se mexendo dentro do meu cuzinho. Ele entrava e saía do meu cuzinho com vontade, me puxava pelo quadril, eu sentia aquilo abrir as pregas do meu cu e alargar o meu anelzinho.
Eu rebolava como uma louca, mexia o quadril, contraia o meu anelzinho mordendo o seu pau enquanto ele dava tapinhas na minha bunda e me chamava de puta, gostosa, safada, aumentando ainda mais o tesão e o prazer que eu sentia.
Ele segurou o meu peito enquanto metia no meu cu e eu acariciava meu clitóris. Senti um orgasmo crescendo e tomando conta do meu corpo, se estendendo, parecia não ter fim, eu tremia, tinha espasmos, contraí o anelzinho e ele gozou dentro de mim, aumentando o prazer insano que eu sentia. Quando aquilo finalmente passou, eu desfaleci no banco do carro com ele deitado sobre mim.
Despois disso ficamos por um tempo conversando e ouvindo música, eu sentada no banco do carro com as pernas para fora e os dois encostados do lado de fora do carro. O Beto apareceu com uma garrafa de whisky e começamos a bebericar. O Romeu falou que estava morto, que eu tinha acabado com ele e que não aguentava mais nada naquela noite. Eu tirei uma onda e falei que ainda dava conta de mais uma, o Beto então disse que ainda queria relembra o passado, só nós dois e chegou mais perto de mim. Me deu aquela rola, ainda meio mole, para eu chupar e eu atendi na hora, passei a minha língua devagar naquela cabeça negra até ela ficar toda molhadinha, coloquei ela na boca e apertei com os lábios fazendo ele dar pequenos gemidos, olhei para ele com cara de puta safada e ele me fazia carinho na cabeça, fechava os olhos e fazia caretas de prazer. Eu fui descendo até o saco, chupei devagar suas bolas enquanto sentia aquela rola crescendo na minha mão, ficando cada vez mais dura e grande, parecia ter vida própria. Depois subi novamente até a cabeça, percorrendo toda a extensão daquela tora, coloquei o pau aos poucos na boca, tinha um cheiro e gosto forte, mas gostoso, pois eu ainda estava com muito tesão, eu chupava e me deliciava com aquele pau. Ele segurava meu cabelo e tentava colocar o pau todo na minha boca, socava com força me fazendo engasgar algumas fezes. Depois que já estava cansada de chupar ele disse “agora vou relembrar aquele dia e te mostrar como se faz”. Me deitou no banco de traz e foi me beijando inteira , como já estava pelada ele chupou meus peito com desejo revezando entre um e outro, ele então foi descendo com a boca beijando minha barriguinha e mordiscava minha virilha, e segurava minhas coxas com força e eu já estava toda molhada novamente e então ele finalmente colocou a língua em minha bucetinha, ele passava a língua por toda minha buceta, sugava meu clitóris e mordia, eu já estava louca de tesão quase gozando em sua boca, então pedi para ele parar e encostar a sua pica na minha bucetinha que hoje eu queria sentir aquele pau na minha bucetinha. Ele então posicionou seu pau na entrada da minha bucetinha e foi pincelando aquela cabeça enorme em movimentos leves mas firmes em sua entrada, mas sem penetrar, nessa hora comecei um gozo maravilhoso e ele, sem dó, socou de uma vez na minha bucetinha deixando ela toda preenchida. Depois que gozei gostoso em sua rola ele continuou num vai-e-vem lento, mas firme e profundo, não demorou muito e seus gemidos foram ficando cada vez mais altos, então ele tirou o pau da minha buceta e gozou em meus peitos, só que dessa vez ele direcionou também para o meu rosto e minha boca que ficou cheia de sua porra e eu chupei sua rola até deixa-la limpinha. Depois, como da outra vez, ele me ajudou limpar, eu me vesti e ele me levou para casa.
Fim.

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Comentários


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aureliob Comentou em 01/12/2020

Parabéns, falta apenas contar ao corno todos os detalhes

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aureliob Comentou em 01/12/2020

Parabéns, falta apenas contar ao corno todos os detalhes

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professormagal Comentou em 30/11/2020

Ótimo esse conto, parabéns, votei com satisfação.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Revivendo o Passado – Segunda Parte

Codigo do conto:
168518

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
30/11/2020

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16

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