EU, MEU COLEGA DE ESCOLA E MINHA ESPOSA NO CARNAVAL – Parte 2 (Final)

Continuação do conto “152566 - EU, MEU COLEGA DE ESCOLA E MINHA ESPOSA NO CARNAVAL”
Chegamos na casa do Juliano, entrei com o carro para dentro do seu quintal e assim que fechou o portão o cara já foi agarrando a minha esposa. Entramos na casa com ele a beijando e pegando na sua bunda. Mas eu não queria ficar só olhando, estava com muito tesão e queria participar da farra também.
Cheguei perto deles e puxei ela para os meus braços e comecei a beija-la. Ela sorriu para mim e me pediu falando bem baixinho: “tira minha calcinha”.
Me abaixei e tirei a sua calcinha deixando a sua bucetinha exposta. Havia um colchão no chão do lado do sofá da sala, pelo visto era usado para ver tv.
Ela deitou de barriga para cima, com as pernas abertas, o Juliano posicionou entre suas pernas e começou a chupá-la. Ela virou o rosto para o lado e começou a me chupando também. Ela olhava para mim com aquele sorriso de puta que está estava gostando de foder com dois machos ao mesmo tempo.
Ela passava a mão na cabeça do Juliano e rebolava, esfregando a buceta em sua boca, fazendo cara de prazer, gemendo e dizendo que estava gostoso. Ele a chupava com gosto, lambia toda a sua buceta, passava a língua na sua virilha, mordia a parte interna das suas coxas, passava a língua no cu e voltava lambendo a buceta enquanto enviava um dedo no seu cuzinho.
Peguei uma camisinha e dei para ela e falei para colocar no Juliano. Ela ficou ajoelhada na nossa frente e tirou o restante da sua roupa, ficando completamente nua. Nós também tiramos o restante das nossas roupas. Ela abriu o pacote e colocou a camisinha na boca e puxou o Juliano agarrando o seu pau e começou a colocar a camisetinha com a boca, nessa hora eu fique apenas olhando e admirando a habilidade que ela tem para colocar a camisinha sem usar as mãos.
Quando terminou de colocar a camisinha, ela deitou de barriga para cima novamente e ele se posicionou no meio de suas pernas, passando a pica no grelo dela e forçou a cabeça na rachinha. Fiquei só olhando aquela cena e me dava um tesão imenso de ver aquela jeba explorando a bucetinha dela, esticando ela toda e abrindo caminho.
Nesse meio tempo ela falou bem manhosa: “me come, seu puto, me fode”.
Ele forçou a cabeça da pica na portinha da xana dela, que ainda resistia diante daquele cacete enorme, e disse: “vou comer muito essa buceta, hoje. Você vai delirar muito no pau desse negão aqui”.
Ela falou mais manhosa ainda: “vou gostar muito, só não me machuca, tá!”, e esticou o braço me procurando. Eu abaixei e comecei a chupar os seus peitos, alternando entre um e outro enquanto ela era penetrada pelo Juliano.
E, ele continuou falando: “tá bom, putinha, vou meter pra caralho nessa bucetinha”.
O pau dele foi entrando bem devagar e ela falou com carinha de dor: “nossa, que pau grosso, vai devagar, aí, tá me rasgando”.
E ele responde novamente: “pode deixar, sua putinha safada, que eu vou meter com carinho em você. Só vou meter com força quando você pedir”.
Quando a pica entrou toda, eu parei de chupá-la e ele deitou sobre ela na posição papai-mamãe e os dois se beijaram. Ele começou a meter em um vai e vem bem lento e ela gemeia ao mesmo tempo em que forçava o quadril contra o corpo do rapaz, agasalhando aquela jeba dentro da buceta.
Fiquei apenas olhando a cena cheio de tesão, ele metia com firmeza, a chamava de gostosa, puta, safada e coisas do tipo, falava que sempre quis come-la, desde os tempos da escola.
Ela passava as mãos nas costas dele, unhava, enquanto levava vara, o chamava de gostoso, tarado, mandava ele meter gostoso, estava chorando de prazer com aquela pica cravada na buceta. De repente ela começou a gozar, gemendo auto, gritando como uma louca, forçando a buceta contra aquele pau enorme e implorando para ele meter com mais força.
Ele metia cada vez mais forte e continuava com os elogios: “puta safada, gosta de rola grossa, então toma”, falou socando com força na sua buceta enquanto ela gritava e gemia de prazer em um gozo alucinante. Ficou assim por um tempo até ela finalizar o gozo e então ele pediu: “vem, senta no meu pau e cavalga para o seu corninho ver essa buceta engolindo a minha pica”, e deitou com aquela tora apontando para o teto.
Minha esposa montou nele, pegou na pica e mirou na buceta. Na posição que eu estava fiquei vendo ela de costas para mim e de frente para ele, vi a sua buceta branquinha engolindo aquela piroca preta, a visão era maravilhosa. Ela começou a rebolar, enfiando aos poucos, até começar a jogar a bunda para cima e para baixo, engolindo a jeba por inteiro.
Ele deu vários tapas na sua bunda enquanto ela cavalgava, e as vezes deixava a mão na bunda dela e ia dedilhando o cuzinho. Meu pau estava explodindo, eu queria meter nela também e sentir como a buceta dela estava após ser fodida por aquela Anaconda. Mas ele ainda não tinha gozado e estava comendo a bucetinha dela e como bom corno eu tinha que aguardar a minha vez.
Então eu encostei nela e comecei a alisar a sua bunda, abaixei e comecei a chupar a sua bundinha, beijando, mordendo de leve, até chegar no seu cuzinho. Quando coloquei a minha língua no seu buraquinho ela deu mais um gemido, nessa hora tive a certeza que estava fazendo a coisa certa. Eu chupava seu cuzinho enquanto o Juliano metia sem dó na sua buceta, dava para sentir o cheiro forte do pau dele entrando nela.
Aproveitando a situação, encostei o meu pau no seu cuzinho e fui forçando a entrada, enfiei até o talo no seu cu, metendo sem dó, já que de tão melada que ela estava entrou com uma certa facilidade. Nossa que delícia que estava.
Comecei um vai e vem ritmado com as estocadas que o Juliano dava. Ela gemia alto tendo a buceta e o cu preenchidos, fodendo bem gostoso até que explodiu em mais um gozo alucinante, ela quase que chorava de prazer, que delícia. Continuamos naquela posição até que ele acelerou as estocadas e começou a gozar urrando de prazer e eu aproveitei e bombei sem pena daquele cuzinho e também explodi num gozo delicioso.
Ficamos nessa posição por mais alguns instantes até que eu sai de cima dela e deitei ofegante ao lado deles. Depois ela saiu de cima dele também e deitou falando que precisava descansar um pouco. Ele levantou e foi ao banheiro tirar a camisinha e se limpar, na volta passou na cozinha e pegou uma garrafa com água, tomos e deitamos os três no colchão novamente. Ele pegou o controle e ligou a televisão. Ficou mudando de canal, procurando alguma coisa interessante, até que parou no desfile das escolas de samba e ficamos assistindo sem ninguém dizer uma palavra.
Ela se levantou e foi ao banheiro enquanto ficamos assistindo tv. Ela tomou um banho e saiu enrolada em uma toalha do Juliano. Aí, foi a minha vez de ir me lavar também. Quando voltei o Juliano estava deitado de costas no colchão com uma das pernas sobre o acento do sofá e a minha esposa estava entre suas pernas chupando o seu pau que já estava duro novamente. Deitei do lado deles e fiquei observando ela em ação e comecei a bater uma punheta tentando levantar o meu cacete novamente.
Depois de um tempo ela colocou uma nova camisinha nele e deitou de lado, de frente para mim, e ele foi por trás dela. Os dois ficaram de conchinha e ela levantou a perna e apoio no acento do sofá deixando a buceta escancarada enquanto a pica dele procurava a entrada da sua grutinha.
Ela pegou na pica dele e posicionou na entrada da sua xana, empinou a bunda contra o corpo dele e fez com que a cabeça entrasse, então ela olhou para mim com aquela cara de puta e sorrindo fechou os olhos demonstrando que estava sentindo muito prazer.

Ele forçou mais um pouco até aquela tora entrar por completa na buceta dela. Ele a elogiava, falando que era muito gostosa e a chamava de putinha o tempo todo. Ela de olhos fechado mordia os lábios demonstrando o tesão que ainda estava sentindo.

Ele começou a mexer, socando a pica com força na sua bucetinha que estava toda entregue e aguentando firme as investidas daquele monstro, ele a abraçou segurando-a pelo seio para pressionar o corpo dela contra o dele, facilitando a metida.

Cheguei mais perto e passei o dedo no grelo dela, sentindo a proximidade da pica que invadia a xana da minha esposa. Ela me olhou com cara de tesão e nos beijamos enquanto eu massageava seu grelo. Quando terminamos o beijo ela pediu: ”chupa a minha buceta, amor”.
Olhei para ela e ri. Ele segurava a perna dela aberta e metia devagar, como quem não tem pressa para gozar. Ela tornou a pedir cheia de tesão: “vai amor, quero gozar na sua boca e na rola do Juliano”.
Deitei de frente para buceta dela, aproximei o meu rosto e comecei a lamber o clitóris, vendo a pica dele entrando e saindo a dois centímetros da minha cara. Eu chupava a sua bucetinha enquanto o Juliano metia se dó, senti novamente o cheiro forte do seu pau entrando e saindo da buceta dela.
Eu estava cheio de tesão em ver aquela pica preta tão de perto metendo na minha esposinha, parecia que era ainda mais grossa. Ela rebolava na minha língua e na pica do Juliano, anunciando seu tesão, e ia falando: “chupa, amor, que delícia, mete gostoso nessa putinha, eu vou gozar nesse piru novamente”. Ele então acelerou as metidas e ela começou a rebolar com mais intensidade se contorcendo toda. Eu me esforçava para acompanhar o movimento deles sem tirar a minha boca do seu grelo, vendo ela sendo comida até anunciar que estava gozando, gemendo e gritando de prazer com aquela rola castigando a sua buceta e eu chupando o seu grelo.
Assim que ela gozou, devido à sensibilidade que fica o seu clitóris depois de gozar, ficou impossível eu manter minha língua ali, então fiquei de perto vendo ela ser comida pelo Juliano.
Ele continuou com o pau dentro metendo devagar por um bom tempo. Então eu voltei para perto dela e falei: “eu quero te comer também, quero ver como a sua bucetinha ficou depois do negão”.
Ouvindo o meu pedido, ele tomou frente e falou meio que de uma forma autoritária: “calma cara, deixa eu gozar mais uma vez, daqui a pouco eu libero a puta para você”.
Nessa hora ela passou a mão no meu rosto, sorrindo e falou: “daqui a pouquinho você me come, meu amor, deixa ele gozar. Te amo”.
E eu respondi: “te amo também, delícia”.
Aí então ela falou para ele: “goza negão gostoso, fode a minha buceta, vai, deixa eu sentir a sua porra quente, soca gostoso, vai com força, aí que gostoso”.
Ele respondeu: ”vou gozar então, sua puta, vou deixar essa buceta toda arregaçada”, e acelerou as estocadas. Ela gemia alto enquanto empinava a bunda e forçava de encontro com o quadril dele, que batia sem dó na sua bunda, socando aquele cacete cada vez mais forte na sua buceta em um ritmo cada vez mais acelerado. De repente ele começou a gozar urrando de prazer, meteu com força na sua buceta e foi diminuindo o ritmo até parar e ficar deitado atrás dela dando beijos na nuca, chamando ela de gostosa e puta safada. Depois ele foi tirando a pica da sua buceta, ela saiu da posição que estava e deitou do seu lado de barriga para cima.
Eu estava com muito tesão e queria meter também. Fiquei ajoelhado entre as pernas dela e comecei a passar o meu pau na entradinha da sua buceta. Ela então me disse: “vem amor, vem ver como a buceta da sua mulherzinha ficou depois de dar para um negão, vem ver como ela ficou toda arregaçada”.
Nessa hora o meu tesão foi a mil, o meu cacete já estava duro como pedra novamente e eu soquei sem dó naquela buceta toda arregaçada.
Deitei sobre ela e nos beijamos, ela fazia cara de prazer e eu metia forte em sua buceta. Sentia a sua buceta bem mais larga que o normal, mas estava muito bom. Deu para sentir o estrago que aquela piroca tinha feito na bucetinha da minha esposa. Ela sorria e falava bem baixinho no meu ouvido: “tá sentido amor, como ele deixou a minha buceta toda regaçada? Gosta de comer ela regaçada né, safado! Corno!”. Eu respondia: “gosto sim, sua puta safada! Gosto dela toda regaçada e gozada por um negão pauzudo”. Ela sabe que tenho tesão nessas provocações e continuou falando: “gostou de ver né? Ele arregaçando minha buceta com aquele pauzão gostoso. Agora é sua vez mete com força amor, goza nela, enche ela de porra”. Não precisou pedir duas vezes, bombei com força naquela buceta e explodi num gozo delicioso. Enchi sua buceta de porra quente e continuei socando até escorrer pelas laterais de sua buceta melando sua bunda. Nos levantamos e fomos os dois para o banho.
Tomamos um banho, nos despedimos do Juliano e fomos embora, pois o dia já estava quase amanhecendo.
Fim
Vale o voto? Espero que gostem.

Foto 1 do Conto erotico: EU, MEU COLEGA DE ESCOLA E MINHA ESPOSA NO CARNAVAL – Parte 2 (Final)

Foto 2 do Conto erotico: EU, MEU COLEGA DE ESCOLA E MINHA ESPOSA NO CARNAVAL – Parte 2 (Final)

Foto 3 do Conto erotico: EU, MEU COLEGA DE ESCOLA E MINHA ESPOSA NO CARNAVAL – Parte 2 (Final)


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Comentários


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stewartwd Comentou em 15/06/2021

A sua putinha parecer ser bem gostosa!!

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Comentou em 04/12/2020

Pensei que o tezao em ele ficar vendo. .o pau do NEGAO entrando e saindo...ele ia chupar com gozo dele! 😂😆

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paulo2020 Comentou em 20/03/2020

adorei bem votado

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Comentou em 19/03/2020

Merece sim cada voto cara. Que relato espetacular. Você é sua esposa tem uma cumplicidade muito grande. Gosto disso. Não sou Negão mais fiquei de kct duro lendo esse conto e louco pra foder com. Sua esposa

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fjoliveira Comentou em 08/03/2020

Que bucetinha linda ela tem

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dogmacae Comentou em 06/03/2020

Opa virei um fã

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ciumens Comentou em 06/03/2020

Relato muito gostoso...

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casalbisexpa Comentou em 06/03/2020

delicia de conto e fotos

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augustostork Comentou em 06/03/2020

Conto bom e votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
EU, MEU COLEGA DE ESCOLA E MINHA ESPOSA NO CARNAVAL – Parte 2 (Final)

Codigo do conto:
152648

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
05/03/2020

Quant.de Votos:
54

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