O fato que agora vou narrar aconteceu quando eu tinha 25 anos. Hoje tenho 35. Sempre tive pernas grossas e uma bunda muito gostosa. sempre fui alvo de elogios por parte das mulheres e por brincadeiras insinuantes por parte dos homens. E até hoje ainda sou. Porém, naquela época, era melhor ainda, pois meu corpo não era totalmente formado. Isto é: era magrinho, mas com bunda grande e coxas grossas e lisinhas. Uma cavalinha. Eu tinha um amigo, chamado Márcio, que era daqueles adolescentes com os hormônios em ebulição. Sempre atrás de um buraco para enfiar o pau.
O conheci um ano antes do que vou lhes contar e nesse período, ele sempre insinuou que queria me enrabar, seja mostrando-me seu pau maravilhoso, seja me chamando de tanajura, ou dizendo diretamente que queria comer meu cú. A minha reação visava manter minha imagem de homem: tentava dar umas porradas nele. Mas ao chegar em casa, batia punhetas maravilhosas, com o cabo da escova de cabelos enfiado no meu cú, pensando em Márcio me comendo de todas as formas. Um dia, brincando na rua de pique, ele me chamou para escondermos no final da rua (que era sem saída). Ficamos num local sob uma amendoeira frondosa, atrás de um carro e como era noite, estava um breu. Debruceime sobre o capô do carro para ver o que se passava na brincadeira e minha bunda ficou empinadinha daquela forma. Quando percebi, Márcio estava atrás de mim, roçando sua tora dura na minha bunda. Inicialmente, tive o ímpeto de impedir aquilo e sair de perto dele, mas alguma coisa me fez ficar ali paradinho. Ele percebeu que eu estava gostando, então começou a apertar mais seu corpo no meu. Fiquei todo arrepiado, pois estava sem cueca e o caralho de Márcio , meio que encostava a cabecinha na entrada do meu cú, porém aqueles panos atrapalhavam. Nunca tinha passado por aquilo, não sabia o que fazer, se pegava no cacete dele, se abaixava a calça e deixava ele enterrar, se abaixava atrás do carro e chupava sua rola.... Enão, por sorte (ou azar), os demais colegas aproximaram-se fazendo que nos afastássemos.
Os dias foram passando e Márcio continuava a me provocar, porém, minha reação já não era mais a mesma. Ele sabia que meu rabinho empinado já estava quase garantido e evitava me provocar na frente dos outros meninos, até para me deixar mais à vontade. Eu gostava, mas não podia admitir. Numa sexta-feira, eu tinha ganhado um videogame novo. Márcio ficou sabendo e pediu para eu levar o aparelho na casa dele à tarde, pois seus pais iriam fazer compras no supermercado e poderíamos jogar à vontade. Fiquei um pouco receoso. "E se ele quiser me enrabar ?" pensava eu, que nunca havia dado o anelzinho. Mesmo assim, não faltei ao encontro. Chegando na casa dele, fomos para a sala, armamos o videogame na TV e começamos realmente a jogar. Só que durante uma partida, pude verificar que Márcio estava com sua vara rígida e sem cueca, pois era nítida a elevação de sua barraca armada. Ele percebeu que eu dei aquela manjada, deu um sorrisinho e disse: 'quer repetir o que fizemos na amendoeira ?" Eu disse que não sabia do que ele estava falando. Então botou o cacete repleto de veias inchadas para fora, levantou-se e chegou perto de mim, que permaneci sentado. Ele perguntou se eu queria chupar um pirulito. Então, vendo aquele caralhão na minha frente, que mais parecia uma linguiça calabreza que um pirulito, não consegui me controlar e peguei sua rola com as duas mãos. Era muito quente, macio e com uma cabeça lisinha e rosada. "Chupa"" , disse ele. Então coloquei a cabeçorra na boca e comecei um movimento de vai e volta e batia punheta ao mesmo tempo para ele. Ele começou a gemer com a maior cara de safado.
Devia estar pensando:"finalmente vou enrabar esse viadinho". Ele tirou completamente a roupa, disse para eu ficar só de short e me chamou para ir para a cama de seus pais. Lá, ainda de pé, suspendeu meu short, enfiando ele no meu rêgo. Me senti uma puta de shortinho. Estava totalmente dominado, como uma fêmea entrege ao seu macho. Fique de quatro na cama daquele jeito e Márcio ficou atrás de mim, observando minha bunda e batendo uma punheta maravilhosa. foi quando ele começou a tirar minha calcinha (era assim que eu estava pensando), e ainda com ela nos joelhos, abriu minha bunda com as mãos e começou a lamber ao redor do meu cuzinho. O garoto era novo mas experiente. Dei um suspiro de parzer. Uma onda elétrica percorreu meu corpo e foi aí que eu me rendi definitivamente. Ele colocou dois travesseiros sob meus quadris, fiquei com o rabo totalmente empinado enquanto tinha meu ânus invadido por sua língua. Enfiei minha mão sob meu corpo e comecei a punhetar meu pau, o prazer era indescritível, mas o melhor ainda estava por vir.
Márcio pediu que eu ficasse de quatro. Ao me ver nessa posição ele não resistiu. Encostou a cabeça na entradinha e tentou empurrar, mas não conseguiu, pois meu cú era muito apertado. Então, disse a ele que em casa usava condicionador, no banheiro, para enfiar meus brinquedos durante minha punhetas. Ele, então, fez melhor: pegou o hidratante da mãe dele no criado mudo, passou no meu rabo, enfiou 2 dedos e lambuzou seu caralho também. Aí sim, não senti dor nem na hora da penetração. Foi uma loucura total. Ele bombava atrás de mim enquanto eu sentia seus pentelhos acariciando minhas preguinhas. Suas bolas batiam gostosamente na minha bunda. Antes de gozar, me colocou de todas as posições. Apaixonei-me logo em ficar de quatro e adorei ficar de córcoras, cavalgando sobre aquele macho viril. Quando sentiu que iria gozar, Márcio tirou o pau de mim, mandou eu ficar de frango assado, deitou sobre mim, me agarrou e começou a me arrombar, levando meus joelhos quase a encostar na minha cabeça. Na medidada do possível, eu pegava no meu pau para tentar gozar junto com meu cavalo trepador. Senti que ia gozar antes dele e e não segurei. Foi o orgasmo mais poderoso e intenso que já tive. Eu me contorcia e agarrava meu macho suado, rebolando e enfiando mais seu pau no meu cú. Vendo que eu me descontrolava, ele ficou mais excitado ainda, começou a bombar mais forte e começou a gemer, indicando que iria gozar. Abraçei ele com as pernas, pois queria sentir seu leite invadir minha entranhas.
Quando vi que Márcio ia gozar, agarrei- o com os braços e dei-lhe um beijo na boca (não resisti, queria fazer aquilo já nas preliminares) e, por incrível que pareça, ele não esquivou-se, correspondendo ardentemente. Ficamos agarrados daquela forma por um minuto mais ou menos,totalmente suados, então, ao tirar a tora do meu anelzinho arrombado, pude perceber que uma boa quantidade de seu esperma já escorria pelas minhas pernas. Imagino o quanto ele esporrou dentro de mim. Fui no banheiro me lavar andando feito uma mocinha, rebolando, me sentindo uma mulher realizada. Márcio ficara extendido na cama, exausto. Após também tomar seu banho, voltamos para a sala e continuamos a jogar. Porém o clima já não era o mesmo e ele começou a comentar como fora boa a transa, que nem com garotas ele havia tido um prazer tão intenso. Fiquei apaixonado com aquilo e pedi para chupar sua rola novamente. Botei ele sentado no sofá e, de joelhos, batia uma punheta e chupava seu caralho ao mesmo tempo. Fui no quarto, peguei o creme novamente, lambuzei-nos novamente e trepamos ali no sofá mesmo. Fiquei de quatro, de pernas abertas para fora da poltrona, enquanto ele ficava em pé, atrás de mim, me comendo gostosamente até gozar novamente no meu rêgo. Foi uma concretização de que estávamos muito a fim.
Ele parou de me provocar na rua, mas continuamos a foder durante mais ou menos um ano e meio. Então ele teve que ir para a Marinha, estudar longe e foi aí que o perdi.
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