Tenho 38 anos, sou militar, casado, tenho 1,82m, peso 85, corpo em forma com poucos pelos, pernas com um par de coxas iguais as de jogadores de futebol, tenho o cabelo castanho e cortado com máquina 2, não uso barba, mas faço a barba de manhã e no final da tarde ela já cresceu deixando meu rosto com aquele tom azulado. Sempre curti homens, mas pela minha profissão não posso dar bandeira. Já transei várias vezes, mas sempre com muita discreção. Escolho muito bem os caras com quem saio e normalmente são pessoas que conheço bem longe e fora do meu ramo de atividade. Já fazia quase um ano que não transava com outro cara e por isso o tesão já estava batendo, estava com uma puta vontade de sentir o corpo de outro macho se esfregando no meu. Estava até difícil de me controlar. No quartel vendo aqueles tezões de garotões se exercitando me deixavam quase sempre de pau duro. As vezes arrumava uma desculpa para ir até o vestiário dos requinhos na hora do banho. Fingia que estava dando uma geral, mas no fundo estava era dando uma geral nos corpos daqueles garotos. Havia um, não posso citar aqui nomes, que era o meu predileto, alto, olhos e cabelos castanhos, corpo em forma, coxas grossas e peludas, um peito bem definido e lisinho, uma bunda grande e peluda, o melhor conjunto – um cacetão, que duro deveria ser um monstro, com duas bolas penduradas super peludas. Quantas punhetas eu batia, ali mesmo no quartel por causa desse carinha. Mas estou fugindo da história. Por causa desse tesão recolhido, eu vivia entrando em sites de contos homoeróticos e de machos nús. Claro que sempre em casa e bem escondido da minha esposa. Nos últimos dias a minha conexão da Internet estava me dando problemas. Liguei para a empresa que executa trabalhos de manutenção nas redes de Internet à cabo, e eles ficaram de enviar um técnico no dia seguinte. Eu estava pensando mesmo em tirar um dia de folga e resolvi ajeitar a minha vida para ficar em casa esperando o técnico. Minha esposa saiu bem cedo para o trabalho e eu aproveitei para entrar nos sites de que tanto gosto. Era por volta das 10h da manhã e eu estava distraído vendo fotos de uns pelados, quando o interfone tocou. Meio a contra gosto fui atender. Era o porteiro avisando que o técnico estava lá embaixo. Dei a ordem para que ele subisse e corri no computador para sair do site em que estava me deliciando. Foi o tempo de sair e o técnico tocou a campainha em meu apartamento. Abri a porta e vi um garotão de uns 23 à 15 anos, moreno bem claro, vestindo um macacão e segurando na mão uma caixa de ferramentas. Acho que fiquei olhando mais do que o necessário, porque eu me disse:
° Posso entrar para tentar ver o defeito na sua conexão.
Me toquei e abri a porta deixando ele entrar. Fiquei para trás e vi que o macacão marcava sua bundona e que bundona. Levei-o até o quarto que faço de escritório e comecei a explicar o problema que estava ocorrendo. Ele sem dizer nada já foi começando a mexer na conexão. Fiquei por lá só observando. Quando sentou na cadeira em frente ao PC, vi que entre as suas pernas o macacão marcou um belo volume. Como estava meio recuado e por trás dele só fiquei na fita. Logo mil pensamentos começaram a passar pela minha cabeça. Queria saber o nome dele e por isso perguntei:
° Qual o seu nome?
° É Marcos. – ele respondeu sem me olhar.
° Você quer um café?
° Se tiver fácil eu até aceito.
Fui para a cozinha fazer um café porque também estava a fim. Aproveitei para tentar fantasiar com aquele cara. Voltei com a xícara na mão e ofereci a ele. Pela primeira vez ele me olhou e percebi que olhou bem dentro dos meus olhos. Perguntei se estava bom de açúcar. Ele ainda me olhando respondeu com um som de hurm. Percebi que ele começou a olhar detalhadamente o escritório e, reparou em uma foto minha em cima de uma prateleira, acabou perguntando:
° O senhor é militar?
° Sou tenente – respondi.
° Deve ser uma profissão muito boa – continuou.
° Por que você acha isso?
° Porque é legal a gente poder mandar em todo mundo.
° Não é bem assim – respondi.
Ficou de pé e me entregou a xícara vazia. Pude observar que ele havia aberto os botões do macacão até a altura do umbigo e, dava pra ver que ele tinha um peito bem trabalhado e lisinho, do jeito que eu gosto. Estranhamente ele encerrou o papo ali, com um obrigado e, voltou para o seu trabalho, se abaixando no chão para ver a caixinha de onde sai o fio da parede. Novamente pela posição o macacão voltou a marcar aquele belo bundão. Resolvi levar a xícara de volta para a cozinha antes que meu pau desse sinais de vida. Esqueci de dizer que eu estava vestindo um short de naylon verde, que deixava transparecer minha cueca branca e usava uma camiseta regata, também verde, bem justa ao corpo. Resolvi ficar um pouco na cozinha e tentar bolar um plano para conseguir trepar com aquele garotão. Estava absorto em meus pensamentos quando ouvi ele me chamar. Fui até o escritório e vi que ele segurava um fio na mão:
° O problema está aqui, o fio precisa ser trocado – ele esclareceu.
° Preciso comprar ou você tem ai? – perguntei.
° Tenho no carro, vou buscar e trocar.
Ele já foi em direção da porta e sem dizer nada saiu. Eu estava me sentindo completamente dominado por aquele cara, precisava arrumar um jeito urgente para tê-lo. Tentava forçar a cabeça, mas nenhuma idéia me vinha. Ele voltou trazendo o cabo, passou por mim sem me olhar e já foi providenciar a troca. Ele trabalhava muito bem e rápido, acabou de trocar e me disse:
° O senhor que testar para ver se o problema foi resolvido.
Liguei o PC e esperei que abrisse. Nisso ele pediu:
° Desculpe, mas eu poderia usar o seu banheiro?
Fui com ele mostrar o banheiro e voltei rapidamente para o escritório. Essa era a dica que eu estava precisando. Conectei a Internet e abri num site de homens pelados, que eu já conhecia. Abri numa página onde um cara estava sentado no colo de outro com a rola toda enterrada no cu. Ele voltou do banheiro e eu tentando fingir que fazia algo de errado minimizei a página. Ele percebeu e perguntou:
° Está tudo bem? Resolveu o problema?
° Ficou muito bom. Você não quer testar? - perguntei a ele.
Levantei e dei o lugar a ele. Ele estava curioso para ver o que eu havia escondido e clicou na página que se abriu rapidamente. Ele ficou olhando para a cara daquele cara safado com um imenso pau entronxado no cu. Para disfarçar como se estivesse me desculpando, falei:
° Me desculpe!
Ele virou na cadeira giratória e ficou me olhando. Dei uma espiada no volume entre suas pernas e ele percebeu. Imediatamente ele levou a mão no pau e deu uma esfregada. Fiquei em pé olhando. Ele agora pegou com gosto na pica por cima do tecido do macacão. Vi um belíssimo volume e perdendo a vergonha falei:
° Precisa de ajuda?
° Se você quiser me ajudar. – respondeu.
Não quis esperar mais e já fui em direção a ele e me ajoelhei entre suas pernas. Ele pegava no pau e me mostrava. Quis sentir também e levei a mão. O que eu sentia era um tremendo pintão. Ele com cara de sacana foi abrindo um por um os botões até chegar no último. Quando tinha soltado todos afastou as laterais do macacão e deixou a mostra o seu belo corpo. Fiquei olhando e ele perguntou:
° Gostou?
° Gostei muito – respondi.
Fiquei olhando para aquele imenso volume que tinha se formado em sua cuequinha branca e por curiosidade e tesão resolvi livrar seu pau daqueles tecidos indesejáveis. Quando puxei o elástico da cueca, um enorme pinto pulou para fora. Deveria ter uns 20cm por uns 5,5cm. Um pintão moreno com uma cabeça grossa escondida entre as peles. Peguei naquele belo pau e esgarcei a pele. Surgiu em minha frente uma tremenda cabeça avermelhada. Não tive dúvidas segurando forte naquele pau e esgarçando a pele dei uma lambida para experimentar. Senti um cheiro forte e um gosto de suor de pinto. Aquilo me deixava ainda com mais tesão. Resolvi dar um banho de boca naquele pintão cheiroso. Salivei bastante e meti aquela cabeçorra na boca. Chupei, lambi, mamei bastante. Ele passou a gemer baixinho com jeito de macho. Ele pediu:
° Dá um trato na pica inteira.
Tentei engolir o máximo possível, mas aquele cacete era muito grande além de grosso e ainda por cima era torto para a direita. Eu estava agachado em sua frente e senti que ele levava uma mão em minha bunda tentando achar o meu anel. Na posição, sentado, em que ele estava, não ajudava em nada em sua tentativas de me explorar o bundão. Resolvi arriscar:
° Não ir para o quarto para a gente ficar mais a vontade?
° E tua mulher?
° Pode ficar frio, que ela só deve chegar a noite.
E novamente, com seu jeito estranho, se levantou dando a entender que estava a fim, mas não disse nada. Levei-o para o quarto. Não quis nem saber, era o quarto em que eu e minha mulher dormíamos, estava a fim de uma cama bem grande para poder extrair o máximo de prazer daquele macho. O outro quarto era menor e tinha apenas duas camas de solteiro. Ele já foi entrando e tirando toda a roupa. Aproveitei para fazer o mesmo. Ele ficou peladão e se deitou. Aproveitei para admirar aquele belo garoto. Moreno da cor do pecado, gostoso, macho, com um corpão e com uma jeba de meter medo. Me deitei ao lado dele e já fui mamando naquele picolé de chocolate. Ele foi puxando minhas pernas até que fiquei deitado ao lado dele. Ele ergueu o corpo e como na posição de 69, passou a escancarar minha bunda e passar seu dedo a principio bem de leve em minha rosquina. A medida que eu aumentava a velocidade no boquete ele foi introduzindo seu dedo no meu cu. Eu delirava, já com o dedo era muito bom só imaginava quando fosse sua rola que estivesse fazendo aquilo. Eu mamava, ele gemia e metia seu dedo no meu rabo. Depois, enfiou o segundo dedo. Sem pedir licença enfiou o terceiro. Eu sentia uma dorzinha, mas o tesão era maior. Ele não aguentou mais e disse:
° Fica de quatro que quero meter no teu cu.
Antes fui até o armário do quarto e peguei em uma calça camisinhas que eu escondia ali. Fiz questão de eu mesmo vestir uma em sua rola, acabei de desenrolar o restante com a boca. Fiquei de quatro. Ele deu uma cusparada certeira em minha argolinha. Ouvi que ele dava outra, dessa vez em seu pau. Senti aquela jumbo encostar na entrada do meu rabo. Ele forçou uma, duas, três, na quarta a cabeça começou a entrar mas a dor era muito grande. Afastei-o e levantei e fui até o banheiro e peguei um creme hidratante para o corpo que minha mulher usa. Lambuzei bastante o seu pau, e eu mesmo enchi de creme o meu cu. Voltei a ficar de quatro e novamente ele fez o encaixe. Já na primeira a cabeça já foi entrando e me ragando por dentro, pedi:
° Vai com calma, que faz muito tempo que não dou o cu.
Ele voltou a forçar, agora com mais calma. Parecia que aquele pau não tinha mais fim. Eu sentia tudo por dentro latejar de dor. Cada estocada eu gemia. Ele falou:
° Agüenta como macho, porra!
E meteu o restante de uma única vez. A dor foi tanta que meus olhos até lacrimejaram. Mas agüentei firme. O macho, não quis nem saber, não deu nenhum tempo e já partiu para a arregaçada. Ele metia até o saco e depois tirava inteiro para fora. Aos poucos meu cu foi se acostumando e logo eu delirava de prazer. Suas mão me seguravam firme na cintura e ele metia, tirava e bombava. Caralho, como aquele garotão metia bem. Ele quis mudar de posição e falou:
° Deita de frente que gosto de ficar olhando a cara do sujeito que eu estou fodendo.
Me deitei de frente e ele colocou minhas pernas em seus ombros. Meu rabo ficou escancarado, na deliciosa posição de 69. Ele enterrou sua verga de uma só vez. Foi tão deliciosa a enterrada que mesmo sem eu querer meu pau começou a soltar porra em jatos. Ele viu e sorriu. Depois, bombou, bombou até se cansar. Caralho, aquele cara não se cansava nunca. Seu suor escorria de seu peito e pingava em meu corpo. Eu estava lavado de suor e de minha propria porra. Sem avisar ele tirou o pau de uma só vez e se levantando falou:
° Onde tem uma toalha pra gente se enxugar?
Indiquei o banheiro. Ele voltou de lá trazendo a minha toalha de banho. Sem dizer nada se enxugou com ela e jogando-a para mim disse:
° Se enxuga, cara!
Enquanto eu me enxugava ele sentou na cama se encostando na parede, colocou outra camisinha e pegando do creme que estava em cima do criado-mudo, lambuzou novamente sua rola. Olhando para mim que já nessas alturas já tinha me enxugado e só assistia, falou:
° Senta aqui na minha piroca e cavalga ela.
Quem já cavalgou uma piroca antes sabe que mesmo que seu cu esteja laciado, nesta posição doe um pouco na entrada, mas eu queria mais era me acabar naquela jeba. Me acocorei e fui sentando com cuidado. Ardia um pouco, mas mesmo assim fui soltando o corpo. Entrou até o talo. Sem perder muito tempo passei a cavalgar. Cheguei ao ponto de quase pular em cima daquela rola, tamanha eram as minhas cavalgadas. Ele gemia e pedia mais. Quando me cansei, ele me virou, sem tirar o pau de dentro, até que eu ficasse deitado de lado e erguendo minha perna me fodeu de ladinho. Gozei pela segunda vez sem necessidade nem de encostar a mão em meu próprio pau. Meu cu já ardia de tanto levar vara, mas o garanhão parecia que ainda não estava cansado. Ele bombava, bombava como se tivesse acabado de começar a nossa sessão de metidas. Marcos me colocou deitado na cama de bunda pra cima e voltou a meter no meu cu, que já pedia socorro. Resolvi perguntar:
° Cara, você não goza nunca?
° Quer que eu goze já ou quer levar mais pica?
Quase ri. Caralho, o cara tinha dito quer que eu goze já? Imagino o que era meter para esse moleque. Mas eu já estava pedindo arrego:
° Quero que você goze na minha cara, porque meu cu já está todo esfolado.
Ele tirou o pica de uma só vez e me virou de frente. Quase sentou em meu peito e começou a se masturbar. O pau dele estava na altura da minha cara, e nesta visão ainda parecia maior. Ele se punhetava e nada. Perguntei se ele queria que eu chupasse. Ele respondeu:
° Não, deixa que eu me punhete.
Olhei no relógio, ao lado da cama e ele marcava 15:20h. Porra, já fazia mais de três horas que estávamos brincando e de dentro do caralho dele nem sinal de gozo. Estava assim pensando quando percebi que sua respiração começou a aumentar e seu peito a arfar. O primeiro jato saiu numa esguichada que voou na minha cara e em meu cabelo. Daí pra frente foi uma sucessão de esguchos que me lavavam a cara. Parecia que nunca mais iria parar de sair porra de dentro daquele cacete. Até que ele pegando naquele caralho super duro enfiou a cabeça com gosto em minha boca. Senti ainda as últimos gotas voando entro da minha garganta. Ele mesmo pegou a toalha e limpou minha cara, dizendo:
° Agora deixa minha geba bem limpinha!
Dei um trato no pau do garoto, que ficou completamente limpo e reluzente. Ele me virou de bunda pra cima e me deu um tapa em sinal de agradecimento. Se levantou e foi para o banheiro. Ainda deitado na cama de bunda pra cima ouvi o chuveiro sendo aberto. Entrou no quarto já seco e começou a vestir as roupas. Eu ainda tinha que tomar um banho antes dele sair. Reclamei isso a ele, que respondeu:
° Depois você toma. Agora tenho que ir embora porque estou atrasado.
Acabou de se vestir e foi até o escritório pegar sua mala de ferramentas. Antes de sair me disse, deixei um presente pra você no escritório. Nos despedimos e fui até o escritório ver o tal presente. Era uma cartão de visitas deles, com todos os seus telefones até o celular. Virei o cartão e vi escrito: "Foi muito bom, quando quiser repetir é só me ligar". Isso aconteceu a quase dois meses e estou ainda estou pensando se devo ligar ou não. O cara me deixou quase uma semana sem conseguir sentar direito, mas valeu a pena.
NAO ESQUEÇA DE VOTAR