Estava numa palestra na faculdade e encontrei o instrutor da academia que freqüento. Um 40táo tipo macho típico, forte e peludo. Desde que o vi, eu o secava e lógico, ele flagrava, mas sempre de cara séria, me tratando de modo cordial. Ate que num sábado, academia vazia, acabamos conversando e a partir de então ficou super amistoso. Uma vez quando lhe perguntei de exercícios de glúteos ele brincou dizendo que continuasse a mesma rotina, o resultado estava ótimo. Para minha surpresa me convidou a uma festa na praia. Certamente aceitei. Lá pelas 2, 3 da manhã, ambos já bem animados, fomos mijar. Afastamos-nos um tanto, e fiquei deliciado quando ele saca, uma bela rola grossa. Minha experiência dizia que dura seria do tamanho exato para uma mamada maravilhosa, uns 18 ou 19 cm. O álcool não permitiu que eu desviasse os olhos daquela flauta mágica. Fui subindo lentamente o olhar me deliciando com aquele caminho de pelos e peitos forte. Ao alcançar seu rosto vi que ele me olhava. Baixei de novo o olhar quando ele sacudia. Voltando ao seu rosto. Percebo meu avanço e digo.
-Desculpa man.
Ele continua a balançar e diz
-De boa, já saquei a muito que vc curte.
E me pua pelo braço atrás da moita que estávamos e fala.
-Se tiver afim pode pegar.
Rápido envolvi a pica com a pica, sentindo a ultima gota de mijo, molhar minha mão. Ao mesmo tempo ele abaixa minha bermuda e espalma uma da minhas nadega.
-Rabão gostoso, Deixo vc mamar se me der esse cuzinho.
O cara já tinha um dedo supergrosso medindo o calibre de meu cu e sua rola já duríssima na minha mão. Ele pega a minha camiseta e a dela que ambos tínhamos nos ombros e as joga na areia, sinalizando o lugar para eu ajoelhar de boca aberta.. Tento dar um beijo, com a mão livre acariciado eu peito de tapete. Ele afasta, e logo volta e beija-me. Mete a língua. Um beijo de 5 segundos e ele já me empurravam para baixo. Não precisou forçar. Eu faminto de sentir o gosto da pica que eu adivinhara o tamanho. 18 cm. Desci, baixando minha bermuda e expondo a jockstrap que eu usava. Tamanha era a certeza que mamaria aquele tesudo, e se não fosse ele, seria outro. Aquela altura já havia rolado altos flerte e pegação na pista de dança. Um dela com um amigo dele, um novinho de 23 anos, sarado de academia, e que logo que sacou meu olhar, a todo momento me sarrava a pica dura. Que claro conferi e vi que se o instrutor não me comesse, eu iria rebolar pra caralho na rolona do novinho, que apesar de cara de marrento, me disse ao ouvido.
-Adoro um paizão.
Quando o instrutor viu a jockstrap, senti a rola dar um pulo. Experimentei com a língua. Sabor de macho viril, e o pentelhos aparados com aroma a inebriante afrodisíaco. Olhei para cima.
-Rola tesuda da porra man.
E cai de boca, fazendo o macho enrijecer cada fibra de músculo e me apertar a cabeça contra o membro que lhe mostrei saber engolir inteiro. Em menos de um minuto fudendo aquela pica que me enchia a boca, ele gemia, curvando os joelhos.
-Caralho cara, que tesão do caralho.
Enfiei a cara ate o nariz apertar contra os pentelhos aparados que me espetavam como espinhos. Ele curva mais e agarra uma nadega em cada Mao, fazendo os polegares massagearem em volta de meu cu.
Ficamos assim, mai alguns minuto, embolados.
-Para, ou vou gozar. Vamos fuder de verdade, em casa?
Tiro a rola da boca e com ele esfregando minha barba. Levanto lento e de pé o abraço. Para saber como seria o tal fuder de verdade. Se rolasse um amasso,, sinal de putaria mais legal, claro com ele no papel ativo, mas, sem nóias de hetero inseguro.
E o amasso rolou, por 2 minutos, quase um depilando o peito do outro de tanta esfregação e beijo. Subimos as bermudas. Única coisa que protegia nossa visivel ereção era o escuro da noite. Antes de aproximar da festa, encontramos o fortão. Já claro, logo notou os paus duros.
Me chama num papo, o outro diz que vai tirar o carro e me encontra na porta. Faz Inal apontando o novão e fazendo sinal de joinha. O cara me surpreendeu, curtia farra mesmo. Já o garotão me diz enciumado.
-Tavam de putaria hein, Poxa, achei que íamos ficar juntos.
-E porque não. Vem com a gente.
Aproveito e o puxo num lugar mais escuro e meto a Mao dentro da bermuda.Em segundo o bicho estava duro. Ganhei na mega, um picão alem de grosso, um pouco menos que o outro, mas com uma cabeça de bola de bilhar e babona.
Ele chia, me chamando de putão e pega minha Mao a lamber a baba.
-Delicia de mel de rola cara.
-Vou te encher dele a noite toda. Saquei de prima que vc é do tipo putão passivo. Prepara, vai cair na pica. Vou te mostrar que posso ser mais novo, mas na putaria, tenho certeza que dou de 10 no broder lá.
-Beleza, vai ter oportunidade de provar. Vamos?
Saímos voando, só no meio do caminho o novão lembra que esqueceu o carro dele. Faço relaxar, pois o estacionamento pertence ao hotel do lado da balada.
Entramos na minha casa já nus. Eu já tinha na boca o gosto da rola do saradão. Na varanda me fizeram sentar na rede. Eles se beijavam, um me oferecendo a rola do outro, as vezes me chamando a um beijo triplo, onde tinha minha bunda quase partida em duas por suas mãos.O mais novo me apertava a rola.
Faço que entremos. No sofá tailandês sou posto de 4. Os dois me chupam o cu. Puxo o maduro para a frente e quando ele se acomoda devoro sua pica. O de trás me vara a língua no cu e me faz gemer alto, ao puxar minha rola pra trás e alternar entre lambe-la e meter língua no meu rabo.
Difícil dizer, certamente mais de 30 min nessa posição. Ate que o instrutor me garra a cintura, cope no meu cu babado, pede que o outro também o faça, e pede que ele abra meu rabo para ele e me encha a boca de rola.
-Colega vai ganhar rola, o no cuspe.
Respondo empinando o bunda.
-Meta man.
Lacrimejei com a boca arreganhada na rola do novinho, porem não demorei a rebolar feito puta e elogiar o macho de pegada firme.
-Poxa man, de boa tirar a camisinha? Todo aqui somos saudáveis. To num tesão da porra de encher esse cu de porra.
-Na próxima cara, quero beber essa esporrada.
Bicho virou uma britadeira e outro me fazia de maquina de comer rola. Veio a frente e trocaram de lugar. Bebi a leitada com o novão gigante já com meia tora no meu cu.
E ele comprovou, o maduro era bom, mas ele era um artista em comer cu. Por pouco não gozei.
Quando ele veio me alimentar eu já estava de frango e a rola do maduro, limpa e pronta para outra.
E haja foda! O cara me devoraram de todas as maneiras. O instrutor foi embora quase amanhecendo. Dormimos eu e o novão, que passou o dia. Ao acordar tomamos uma vitamina refeitos, Fomos a praia, comemos e na balada das 16 hr, quando tem rock na cabana de praia e o povo pira já doido, me meteu pica na cabine do banheiro. Voltei para casa mamando de dedo no cu. Em casa ele me namora um tempo e me deia no ponto a fazer-me deitar em seu colo e ele brincar como criança no meu cu. lambendo, chupando, dedando e inventa de introduzir legumes, como cenouras e pepinos . na minha vez de brincar, o faço vestir um shortinho e lambo pica, e me alimento da farta baba. o amarro e provoco frisson, chupando as bolas e cu. Sento na pica e paro nao permitindo o gozo. Gigante só foi embora no outro dia. me prometendo realizar o fetiche de eu ser passivo para uns 4 ou 5 caras ativos e machos e e dotados como ele. topou na hora, dizendo ser façinho dele arrumar a tropa, se vangloria.
-Faço uma festinha em casa e vc faz um tete drive com o cara, de um em um, o que vc escolher, a gente faz a farra. Minha turma tem um monte cara que curtem. E tudo na discreta
Só essa já me fez pedir que ele me comesse mais uma vez, usando a força de seu braço a me fazer pular no seu colo encravado na pica.