No Sitio, um amigão e o veterinário roludo

Ola, me Tom, tenho 46 de idade, divorciado. Másculo, corpo em forma, discreto. Curto ser passivo com homens. Taradão em mamar e ser comido, por um macho sacana que curte brincadeira e muita putaria entre homens.Prefiro ser discreto e fazer o tipo low-profile
Quero me desculpar pelo erros ortográfico do último relato. Escrevi tarde da noite. Confesso que a rola do negão ao meu lado, também me distraia, e eu a ela.


Durante o dia seguinte fiquei em casa, entre a piscina e quarto. Dormindo, nadando e comendo. A noite meu Tiozão demorou de voltar da lida. Acabei dormindo no meu quarto e acordei quando ele acabou de jantar, fez um repouso e lá pelas tantas me acorda brincando com a cabeçorra de sua rola nos meus lábios. Antes de acordar totalmente minha língua já passeava com a pontinha dela recolhendo o pré gozo do macho cheio de tesão. Abri meus olhos e ele sorria pra mim.
- Poxa tio, que jeito gostoso de acorda!
- Safado, quer mais?
- Quero tudo que o tio quiser me dar.
Então põe toda a cabeça na boca e sem tirar ela vem com a cabeça pra beira da cama. Quero fuder essa boquinha gulosa.
Me posicionei como mandando, me segurando naquelas coxas peludas. Antes de abrir a boca ao máximo, pedi.
- deixa eu lamber as bolas tio?
Ele apenas abre mais as pernas e curva os joelhos apoiando-os na beira da cama e enquanto como um gato eu passo a línguas e ponho uma bola de cada vez na boca, ouço meu macho gemer me chamando de putinho gostoso.
Quando ele afrouxa as coxas saiu lhe mostrando seus pentelhos entre meus dentes, já sabendo que isso o deixa louco. E de olhos brilhando intensamente, me manda sentar no chão. Apoia minha cabeça na lateral do colchão e me faz abrir a boca, enterrando devagar a rola na minha boca. E cheia sinto a cabeçorra forçar a entrada da garganta. E ouvi.
- Relaxa a garganta, quero meter mais.
Ao chegar na metade, quase faço vômito.
-Desculpa tio.
- Não tem problema, sobe aqui na cama.
De pé, ele me abraça e beija. Me dá um tais estalado na bunda.
- Já estava dormindo nu pra tomar rola, não foi?
- Kkkkk, é legal pra dormir tio. Me sentindo todo aberto pelo senhor.
Ganho um beijo e um tapinha na cara e ouvi.
- Então fica de 4 si na beirinha da cama e mostra esse cuzinho pro seu macho.
- Sim senhor,. Respondi lhe dando uma mordiscada no mamilo.
De rosto colado no colchão, bunda empinada e cu exposto por minhas próprias mais a abri-lo. Sinto o calor de sua língua espera passar de cima abaixo várias vezes e entrar no meu cuzinho piscando com sua mão a me massagear as bolas e a pica.
Era o passaporte para o paraíso, gemia baixo, e sem demora lhe pedia que me fudesse.
Fui prontamente atendido assim que ele lambuzou de gel o meu ânus e seu pau. Meu corpo tremeu sentindo o que sempre sentia quando ele me varava com aquele cacete muito grosso.
Mesmo eu implorando que metesse forte, ele o fazia lento até me arrastar ao meio da cama e meter de cima pra baixo, tirando tudo e mergulhando de surpresa todo aquele rolo de carne. Meteu até me encher de sua porra e me abraçou mudando de posição, me pondo seu colo e me masturbando, dando mais um dos incríveis orgasmos que sempre me dava.
Acabamos dormindo ali. Automaticamente eu já me aninhava entre suas pernas abertas. Acordei com ele no telefone, marcava um compromisso. Subi devagar por seu peito e lhe beijei o pescoço. Ele tapa o fone e me dá um beijo de língua. Logo ele desliga, recebe una chamada de sua esposa, minha tia. Cheio de carinho, dizendo estar com saudade. Fala com o filho, meu primo. Eu lambia o que já era um vício de minha língua. As bolas peludas, e logo que a pica reage eu a somo ao carinho. E foi assim que recebi o fone com meu tio dizendo que o primo queria um favor.
Me pergunta se estava comendo, digo que chupava uma manga. Pede que receba o Andrey, um amigo seu, mais velho 2 anos que nós dois, pois ele usaria a pequena academia dele para treinar. Aceito sem demora. Andrey era um tesudo, que me botou pra punhetar ele e em seguida me fez mamar ele. Pica gostosa de base grossa e cabeça pequena, uns 17 cm de delícia veiuda. Ninguém imaginava que o sacana me metia rola nas volta das festinhas na vila.
Tio tenta levantar e exijo meu desejum. Ele avisa que vai a cidade e só volta no dia seguinte. Me pede que receba o veterinário que chegaria no fim de tarde.
Fiquei triste, pensava em ter o tiozão depois que o Andrey matasse a saudade de meu cu. Sabia que seria a primeira coisa que faria nos vendo sozinhos no sítio.
- tenho pressa meu viadinho, com certeza porra vc vai arranjar durante o dia
- Mas quero a sua primeiro, afinal, meu macho de verdade é o senhor.
Ele sorri e vai ao banho. Entro junto e aproveito e enquanto ele faz a barba no espelho da ducha pra ganhar minha leitada. Não faço questão de gozar, o dia prometia.
Ele viaja logo depois do café da manhã. De longe vi o Tingo mexer na rola olhando-me de sunga. O Tio diz.
- Cuidado com o Arthur, aquilo é safado.
- Para tio, sou na minha, o problema é quando medem comigo. Kkkkk
- Nunca imaginaria que vc fosse tão sem vergonha. Mas se vc der a ele vou te esfolar o cu, com vc me contando.

Fui a piscina e depois de nadar uma hora, fui usar os aparelhos da mini academia do primo. E 15 minutos depois vejo o Andrey entrar, mais bonito e gostoso do que eu lembrava. Com a camiseta por cima de um dia ombros e um short de malha fria mostrando um volume grande, mas sem contorno
Todo bonachão ele se abaixa na altura do supino dizendo.
-E aí Tom-Tom, rapaz, vc cresceu, está todo fortinho, virando hominho.
- Apoio a barra e sento na prancha, olho ele e respondo .
- E vc está um homão Brother!
- Gostou né? eu já soube que estamos sozinhos.lembra nossas brincadeiras?
- kkkk, claro que lembro. Vc fala direto nos sms que me manda.
- Pra vc ver que curtir de verdade essa boca mágica sua e outras coisinhas....kkk
- Vai passar a noite?
- Não, fico até o meio da tarde. Inventei a história pro Ale quando ele me disse que vc estava só aqui.
- Sacana. Deixa eu terminar o treino.
Deito de novo na prancha e ao prender as mais na barra ele encontra atrás de mim. Sobe num montante e me ajuda com o peso. Meu rosto muito próximo ao seu sexo, abaixo dele. Este faz questão de abrir as pernas e mostrar que tirara a cueca. Fico sem força devido a provocação de estar com a cabeça da rola dele a menos de 15 cm da minha língua. De cima ele vê que estou de pau duro.
- Poxa de sentir a rola perto já está de pica dura Tom -Tom?
- Fildamãe.
-Quer ela Tom -Tom? diz. Eu sei que vc quer, mas so deixo se vc pedir.
-eu levo sim, nas só se vc disser que está doido pra eu mamar
- Confesso, tá vendo ela crescendo?
- Então me dá ela aqui na boca.
E abria a boca, assistindo o bonitão levantar a perna do short e deixar a benga balançando já me roçando o nariz.
Brinco assim com ela até que dirá fica fora de meu alcance. Juntos fomos para dentro de casa e me enfiou entre as pernas do Andrey. Tive que pedir para ele gemer baixo. Se bem que era muito, mas muito tesudo ver aquele bonitão com cara de modelo gemer como um doido empurrando a rola inteira na minha boca ou segurando minha cabeça mais alto e metendo com o movimento da cintura.
Cada vez que eu notava que ele iria gozar, diminuía o ritmo. Fiz isso várias vezes até que rolamos agarrados na cama como namorados.
Ele começa a me chupar o cu e o saco e num 69 volto a engolir rola com ele por cima. E libero que gema mais alto quando ele me afoga em porra.
No banho ele tenta me comer e fico de enrolação. Ficamos na pegação e fomos a piscina. E só lá, com ele dizendo que em pouco vai embora, dou a bunda ele, depois que ele me deixou a vontade na piscina. Dei de pé apoiado atrás dos chuveiros da piscina. Foi a vez que o Drey meteu com mais vontade. Acabei acompanhando-o até antes da entrada da vila, num lugarzinho secreto, só para dar-lhe outra mamadinha, no lugar onde o mamei a primeira vez

Voltei a pé para o sítio, tomei uma ducha, não quis escovar para guardar o gosto da porra do Andrey, que tinha um sabor adocicado.
Dormi até a hora que me interfonar dizendo que o veterinário havia chegado. Tive que por a rola debaixo do lavabo. Em nenhum das transas eu havia gozado. Meu tesão é tanto em dar prazer aos parceiros e sentir no rabo seu gozo me inundando ou me enchendo a boca que até hoje não faço tanta questão em gozar. Curto gozar quando vejo meu ativo satisfeito querendo apenas descansar, ou quando ele gosta de me ver gozando com sua rola nos fazendo feliz.
Fui ao estábulo e fico paralisado ao ver o tal veterinário. Um moreno largo, de barba por fazer, da idade de meu tio. Na verdade muito parecido com ele, não fosse mais alto, e com cara de enfezado.
Ele mais outro peão faziam um cavalo cobrir uma égua. Apesar da cara de marrenta me cumprimento com simpatia e brinca sempre com o outro peão.
Em poucos minutos nós 3 já demonstravam estar excitados. O cheiro, o química, os feromônios e ate o mastro do cavalo me excitou. Foi então que notei que o pau do veterinário marcado na calça, quase disputava com o do garanhão.
Ele me viu olhando e viu minha excitação. Rindo disse ser normal, enquanto assistimos a cobertura ficarmos excitados, ainda mais um novinho como eu.
Todos já suando com a dificuldade do garanhão cobrir a égua. Ele tira o chapéu e vejo um belo cabelo comprido e negro. Ele e o peão, tiram as camisas e fico doido com o peitoral do macho de quase 2 metros. Apesar da atenção dele aos animais vi que nada lhe escapava. Cheguei a ruborizar. Certamente se eu não fosse sobrinho do dono ele já teria me dado uma bronca de ver meus olhos fixos naquele cacete colado na sua perna dentro do jeans.
Como escurecia, ele resolve deixar para o dia seguinte, para que a movimentação não incomode os outros animais.
Brinca com o peão dizendo que ele se alivie antes de chegar em casa, para esposa não estranhar. Olha pra mim e diz com um largo sorriso.
- Vc nem precisa avisar hein? Na sua idade eu vivia na punheta. Até eu acho que não escapo de uma hoje, olha meu estado!
E curva a frente a virilha. Juro que minha vontade era ajoelhar ali no feno e esvaziar aquele cacete.
Vou a frente enquanto caminhamos para a casa. Pede desculpa de incomodar por ter de dormir lá.
- Que nada, vai ser bom ter companhia.
Não sei se era meu tesão,. As eu sentia seu olhar na minha bunda. Sem falsa modéstia, bem apetitosa na época. Tanto que iniciamos um papo sobre esportes que praticávamos. Em casa pelo ambiente fechado o cheiro hormonal dele parece tomar conta de tudo.
Ele me flagra aspirando o delicioso e inebriante cheiro dele. A prova que ele botou foi ter no caminho ao quarto, me elogiado o físico mais uma vez e perguntado se eu tinha namorada e se estava pegando as meninas da vila. Respondi que não tinha namorada e quando ali preferia ficar no sítio, achava as meninas da vila meio sem graça..
- Sei.
Tomamos um café simples. Antes de sentir vejo que o pau duro o incomoda. Ele ri.
- O mal de não usar cueca. Rsrs
- Não prefere por um short? Pego um pijama do tio pro senhor.
- Se não for incomodo agradeço, tô sentindo as bolas na goela! Kkkk
Corro e em 2 segundos trago o short de pijama que adoro ver meu tiozão nele todo frouxo, sempre deixando mais coisas a mostra que escondendo. Na safadeza, já volto de cuecas e lhe entrego o short ao olhar dele a minha cueca que deixava meu corpo jovem safadinho mais legal.
Como o tio me disse o Vet era de verdade um putão profissional. Se duvidava, a minha volta de cuecas lhe deu todas as certezas que tinha diante dele um passivo tarado em machão. Lhe aponto o lavabo, ele pergunta se faz mal ser ali mesmo.
- Fica a vontade, eu e o tio só ficamos nus ou de cuecas. Kkk
O Gostoso do macho baixa os jeans me dando o maior show da terra. Coxas incrivelmente fortes, até maiores que as do tio. A rola imensa, que mais tarde soube ter 22 cm. Nem perto do absurdo da grossura da tio e ainda assim grosso, o saco grande e solto mostrava guardar uma bola bem maior que a outra.
A caceta era tão grande mole, que a ponta da cabeça e a bola maior do saco apareciam fora da barra.
Ele me viu em devaneio apreciando aquilo e pergunto se prefere que eu pegue outro
- Que nada, como vc disse, só estamos nos dois mesmo
No lanche rápido eu via pelo vidro da mesa, a cabeça da rola fora da pijama. Uma linda cabeça muito vermelha. Também me senti envaidecido com ele olhando minha traseira cada vez que levantei. Ouvindo as piadas de eu ainda estar excitado. Pois eu já não me importava em esconder. Ele mesmo me dera o álibi.

O levo para se acomodar
Quando lhe mostro o quarto de hóspedes, vendo seu olhar estranho, pergunto se não gostou. Ele responde que de jeito nenhum, mas é que quando dormia ali, geralmente dividia o quarto com o Alê, pois ambos ficavam de papo.
- Bem, quem está dormindo lá, sou eu, se o senhor quiser, esteja a vontade de dividir comigo, como disse, será bom ter alguém pra bater papo.
- Ótimo, aceito.
Arrumamos as camas. Antes de dormir ele toma duas doses de cachaça. Peço uma, ele nega, e só depois de insistir muito ele cede, e dá uma gargalhada ao me ver vermelho brasa. Ele vira mais duas e vamos a suíte. Imediato. Ele despi a pijama e segue para a ducha. Toma banho de porta aberta. Me fazendo hipnotizar assistindo.
Talvez a cachaça que tomei pela primeira vez, deu coragem de entrar e ir ao vaso mijar. Baixo a cueca até o meio das coxas e sem olhar diretamente sei que o macho reage a visão. De novo me flagra a olhar sua rola e comento.
- Desculpa Dr. Ronnie é que nunca vi um pinto desse tamanho.
Ele passa a mão ensaboada em toda extensão. Diz.
- E já viu muitas?
- Algumas...
Saio e me jogo na cama. Quando ele volta, inteiramente nu eu estava lendo umas revistinhas de sacanagens. Um BI e outra gay.
Ele puxa papo. Em em menos de 30 minutos parecemos melhores amigos. Só aí ele me pergunta das revistinhas. As pega. lê na beira da cama, e eu aproveitando o olhar ocupado admito a rola. Ele me pergunta quando folheando a gay.
- Vc gosta disso.
Finjo uma inocência que a muito não tinha e não respondo.
- pode falar na boa. Até eu e seu tio já fizemos umas putarias, na verdade homem chupa rola melhor que mulher, e como vc já viu sou meio desmarcado, mas um carinha que gosta faz ela sumir gostoso.
- Bem, eu já tive umas experiências.
- ah!   Eu sabia. Por isso que não tira o olho da minha rola. Quer ela?
Aí o putinho de macho já estava solto.
- Quero. O senhor quer que faça o que?
- Mostra o que sabe fazer. Mas pensa bem antes. Só vou deixar se depois vc liberar essa bunda tesudinha pra mim. E vai tomar ela no cu todinha.
Antes que me jogue como um raio entre suas pernas, ele diz.
- Vem aqui vem Tom.
De frente a ele. O Ver me prende entre seus braços. Sentado é quase da minha altura. Me puxa pela nuca e arranha seu rosto no meu imberbe. Meu corpo tremeu inteiro. Ele abaixa minha cueca e alisa minha bunda. De novo me cola a seu peito, chupa meus mamilos. Me apertava tanto que me deixava sem ar. Num gesto de atitude sento em seu colo, com as pernas abertas, de modo brusco que o fez reposicionar a rola já dirá no meio de nossos corpos.
- Viado gostoso da porra. Agora abaixo bonitinho e mama a rola que desde cedo tu está de olho.
Ajoelho e meio de quatro empinando a bunda aí máximo, me afundo a cheirar, lamber e chiar cada milímetro daquela virilha, até que me puxando os cabelos, me aperta a bunda.
- Ave que viu meter muito fila nessa bunda de moleque. Abre a boca e engole essa pica
Diferente de meu tio que me deixa a vontade lambendo e mamando. Logo ele me enfiava aquele picão na garganta. Vomitei um pouco e limpei com uma toalha.
Por ser menos grossa que a do tio entrava muito mais, mesmo assim não foi toda.
Me pôs deitado e voltou a meter , urrando e me xingando de vadia, boca de rola cada vez que eu lhe puxava pela bunda para meter mais.
Me fez ficar de joelhos para gozar. A cada minuto me batia com o cacetão na cara que chagava a arder. Mandou abrir a boca de língua de fora e esvaziou litros de porra assistindo sobre suas ordens tu dar pequenos goles.
Vendo como o fazia, mandou eu comer ela de novo e assim foi me levando até que se deitou comigo entalado na pica.
Tomei um belo puxão de cabelos quando tentei sair depois de muitos minutos.
- Só sai daí quando mandar. Pode até parar de chupar se cansar, mas não tira da boca.

Uns 30 minutos passaram. Ele fumou um cigarro, me assistindo. Talvez tenha pensado que eu iria arregar. Se enganou, eu estava feliz da vida e mais ainda quando a senti de novo em seu máximo.

- Vai dar a bundinha mesmo?
- Eu prometi, não foi?
- kkkkkkkk. Quer sentar nela?.Quero que o senhor meta comigo de 4.
Mesmo o rabão experiente, sentiu o poder do machão gigante montando bem parecido que o peão do outro dia.
Surpreendeu-me ele antes de gozar, brincar um pouco com minha pica, depois me montar de novo e me fazer gozar com ele.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
No Sitio, um amigão e o veterinário roludo

Codigo do conto:
153396

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/03/2020

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