Bem, o fato é que logicamente o sexo norteou as nossas conversas e as coisas começaram a ficar cada vez mais quentes. Ela mora na Bahia, e eu no sul do país. Sendo assim, qualquer encontro ficava difícil, teríamos que usar a criatividade para descarregar todo o tesão que havia desde que começamos a nos falar.
Primeiro, a tradicional troca de fotos, onde eu enlouqueci o que essa menina me mandava. Que delícia de morena ela parecia ser, o que depois se confirmou. Logo vieram nossos “encontros” pela web cam. Começou de forma tímida, já que ela dizia que não tinha muita experiência com aquela situação. Eu ditava o ritmo dos nossos encontros, e então começou a brincadeira de que eu era o professor e ela era minha aluninha. Do alto da minha experiência de já ter tirado 5 cabacinhos na minha vida, adorei a idéia e comecei a guiá-la para que tivéssemos experiências fantásticas via web.
Eu mandava ela tirar a roupa, e ia narrando como seria lamber cada centímetro do seu corpo maravilhoso, e logicamente mostrava o quanto esse corpo me dava tesão. Ela adorava ver meu pau e sempre dizia que queria chupar ele todo. A brincadeira foi ficando cada vez mais safada e ela começou, além de ficar peladinha pra mim, a se tocar. Batia uma siririca bem gostosa na minha frente, e não foram raras as vezes em que gozava gostoso, para meu delírio. Nem preciso dizer que bati muitas punhetas imaginando comer aquela morena tesuda, que a essas alturas do campeonato eu já sabia que tinha uma bunda fantástica, e uma bucetinha que tava me deixando louco de tesão. Muita porra eu jorrei perto do meu pc vendo aquela delícia ficar peladinha, tocando naqueles peitões e metendo o dedo na buceta.
Seguimos assim por um bom tempo, até que pintou uma série de palestras para dar no Nordeste e entre as cidades escolhidas logicamente estava Salvador. Eu teria uma noite pra ministrar uma aula prática à minha aluninha gostosa. Muita expectativa nos rondava. Combinamos de dar um tempo em nossos encontros pela web para aumentar o clima.
Quando finalmente chegou o grande dia, eu estava bem ansioso. Nem tanto pela palestra, mas especialmente pela aula que eu daria depois. Marcamos em um shopping da cidade e, quando cheguei no local combinado, ela estava fabulosa. Com uma sainha que escancarava suas lindíssimas coxas e uma blusinha que realçava seus peitões, Aline estava vestida para matar. E o que eu mais queria era tirar aquela roupa e ensinar minha aluninha. Dei um beijo demorado e um abraço bem apertado, sentindo seu corpo grudado no meu, corpo do qual eu estava prestes a sentir o sabor.
Fomos para o estacionamento, onde estava o carro que eu havia alugado especialmente para esta noite, e nos dirigimos ao melhor motel da cidade, onde a melhor suíte estava reservada previamente por mim. Seria uma noite inesquecível.
Logo ao entrarmos no estacionamento, os beijos, abraços, carinhos e os primeiros contatos com as melhores partes de seu corpo. Sem poder mais esperar, subimos.
Ao entrar no quarto, não pudemos mais agüentar. Começamos a nos agarrar, e logo tirei sua blusinha, e pude enfim pôr aqueles peitões na minha boca. Ou ao menos uma parte deles. Chupei, beijei, mordi, nem sabia o que fazer com aqueles seios maravilhosos, com os biquinhos bem durinhos do tesão que ela tinha. Antes que ela tivesse qualquer reação, comecei a beijar a barriguinha e fui descendo. Quando cheguei na sainha, olhei bem nos olhos dela e disse: “Agora tu vai ver o que o teu professor sabe”. Tirei a saia e comecei a beijar a buceta por cima da calcinha. Que cheiro maravilhoso! Eu estava fora de mim, e comecei a tirar a calcinha com os dentes mesmo. Quando finalmente pude ver aquela bucetinha com poucos pelinhos, caí de boca. Lambia sua virilha, mordia seu grelinho, beijava seus pequenos e grandes lábios como se fossem os lábios da boca. Dava beijos estalados, e ia enfiando a minha língua como se fosse meu pau, que por sinal estava explodindo de tão duro. Nisso, Aline disse que também tava louca pra chupar meu pau, e eu falei pra ela esperar que quem mandava ali era o professor, e que a aluninha tinha que ser obediente. Continuei chupando ela de todas as maneiras e em vários ritmos, até que ela gozou muito gostoso e eu sorvi tudinho...
Me levantei e disse que agora era a vez da aluninha fazer a prova. Rapidamente ela começou a me beijar, tirou minha camisa e logo veio tirando meu cinto e minha calça. Arrancou a cueca e fez uma cara de putinha quando viu o meu pau. Olhou bem no meu olho e disse: “Finalmente vou ter esse cacete na minha boca”. Mais do que depressa, começou a lamber a cabecinha, as bolas, até colocar tudo que podia na boca. Continuou chupando num ritmo alucinante, e antes que eu gozasse mandei ela parar. Ela fez uma carinha de santinha putinha e perguntou se havia passado no teste. Eu disse que no primeiro sim, mas agora tinha outro que valia mais. Ela só acenou positivamente.
Coloquei a camisinha e fui pra cima daquela morena deliciosa. Aquela buceta tava tão molhada que praticamente sugou meu pau para dentro dela, e Aline soltou um grito. Enquanto eu fodia ela, ela gemia gostoso, com aquele sotaque delicioso que só as baianas têm, e pedia para o professor meter forte, bem gostoso, e eu ia alternando metidas rápidas com estocadas lentas e profundas, e ela ia enlouquecendo de tesão e gritava cada vez mais alto. Aquilo era bem melhor do que eu tinha imaginado, e logo eu gozei. Não agüentei tanto tesão.
Fomos para a banheira, e logo ela já tava chupando meu caralho, que começava a dar sinais de vida, até que ela veio e sentou em cima. Ficamos metendo um pouco ali, sem camisinha mesmo, até que nos demos conta disso e voltamos para a cama. Ela cavalgou bem gostoso no meu pau, e eu dava tapas bem fortes naquele rabão, dizendo que ela era uma aluninha safada e tinha que aprender uma lição. Ela cavalgou e rebolou no meu pau até gozar, mas não saiu de cima de mim. Queria pau de qualquer jeito. Comecei a meter e ao mesmo tempo meti o dedo no cuzinho dela. Ela fez uma cara de surpresa, mas logo começou a rebolar aquele bundão e eu metia cada vez mais rápido e mais fundo. Coloquei outro dedo e ela reclamou, disse que nunca tinha feito aquilo, e logicamente eu disse pra ela que esse era o teste final. Ela não disse nada, fechou os olhos e continuou rebolando no meu pau e nos meus dedos. Continuei um bom tempo assim, até que ela se acostumou e começou a curtir. Mas claro que eu não queria só meter o dedo no cuzinho da aluninha, e coloquei ela de quatro. Nossa, que visão sensacional daquele rabo! Comecei a lamber aquele cuzinho que piscava incessantemente, e ia dizendo pra ela que iria enfiar minha vara naquela bundinha. Após chupar bem aquele cuzinho, meti meu pau na bucetinha dela e meti bem forte. Depois, coloquei a cabecinha na bundinha dela, fui forçando um pouco até que entrou quase a metade. Ela deu um grito forte, mas logo já começou a pedir mais, acostumada que estava com os dedos que enfiei. E lógico que eu não neguei isso pra minha aluninha. Meti tudo, e comecei a aumentar o ritmo e ela berrava, nos xingávamos, mas eu obrigava ela a dizer que era minha aluninha vadia, que tava fazendo o último teste pra passar de ano, e ela adorava dizer isso e várias outras putarias, dizendo que eu era o professor mais gostoso e que tava adorando dar o cuzinho pra mim. Nem preciso dizer que mantendo esse ritmo, logo tirei a camisinha e gozei tudo dentro daquele cuzinho.
Terminada a nossa foda, quando caímos cansados na cama, ela me olhou com uma cara de safada e disse: “E aí, professor, passei de ano?” Eu respondi: “Passou, nota dez com louvor!”. Ela riu e disse: “Então já se prepara porque no ano que vem me matriculo na sua turma de novo”. E no ano letivo seguinte, muitas aulas aconteceram.
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