Transávamos há uns 10 meses desde que havia tirado sua virgindade e, depois de algumas crises, nossa vida sexual ia bastante bem. No entanto, o fato de ela não querer fazer sexo oral me incomodava um pouco. Adoro sexo oral, tanto receber mas especialmente fazer, e então isso limitava um pouco nossas transas. Tudo bem que o fato de não exigir preliminares facilitava muito, mas como eu curto beijar, chupar e lamber, acabava não sendo uma grande vantagem para mim.
Eu às vezes tentava, pedia, até forçava, mas ela realmente não cedia, e mais, dizia que se um dia isso acontecesse, nunca mais me beijaria, porque tinha verdadeiro nojo de sexo oral, de qualquer forma. Bom, como eu gostava dela, acabei sossegando, e tentava esquecer a parada, até porque, sendo sincero, as fodas eram bem interessantes. Até que um dia algo aconteceu e mudou tudo isso...
Por ser bastante tradicional, variando um pouco nas posições somente, tínhamos que ser criativos para manter o tesão a mil. E eu adoro ser criativo. Inventei sessões de massagem, luz de velas, cremes, e um dia pus uma venda em seus olhos. Ela riu e disse que isso era algo batido e que ela esperava mais de mim. Mal sabia ela que eu tinha muito mais preparado. Tirei toda a sua roupa, mandei ela deitar na cama e amarrei seus braços. Ela se assustou um pouco e eu a mandei se acalmar, que ela iria gostar muito. Só não sabia o quanto.
Deixei ela amarrada e vendada na cama e fui até a cozinha, onde peguei gelo, chantilly e morangos. Quando voltei, levei essa menina à loucura. Passava o gelo nos seus peitos, a essa altura com os biquinhos bem durinhos, e chupava com vontade, produzindo uma sensação ambígua de frio e calor ao mesmo tempo. Nem preciso dizer que passei o gelo por todo o seu corpo, e com a bucetinha não foi diferente. Ela se contorcia, gemia, gritava de tesão, com arrepios causados pelo líquido gelado. Então eu entrei em ação. Dei uma super lambida na bucetinha, e ela enlouqueceu. Disse para que não fazer aquilo, senão ela não ia me beijar nunca mais. Eu respondi que ela podia fazer o que quisesse, mas que ia ter o maior tesão da sua vida. Dito e feito. Comecei a chupar com vontade aquela buceta que tinha o melhor gostinho que eu já havia provado. Pouco tempo depois, ela gozou na minha boca. Só teve forças pra dizer: “Se eu soubesse que era tão bom, tinha deixado tu fazer antes”. Eu ri e continuei com meu plano.
Comecei a passar o chantilly pelo seu corpo, e a comer com os morangos. Mas o foco agora era ela. Dei um morango com o creme para ela, que adorou. Pegava o gelo e colocava meu dedo na boca da Débora, e ia alternando com o chantilly e com os morangos. E ela chupava tudinho. Parecia estar gostando demais. Ato contínuo, passei um pouco de gelo no meu pau, a essa hora duríssimo, e comecei a passar no rosto dela. Ela estremeceu e perguntou: “Você não tá pensando em fazer o que eu tô pensando, né?”. Eu disse: “Relaxa, aproveita, curte o momento. Não esquece que quem tá no controle sou eu, deixa rolar”. Peguei um pouco de chantilly e passei na cabeça do meu pau, e dei uma encostada nos seus lábios. Ela não mexeu a boca, a deixou fechada, mas eu sabia que agora era uma questão de leveza e categoria e tudo daria certo. Rapidamente peguei um morango, e coloquei na sua boquinha. Ela abriu meio receosa, achando que eu iria colocar meu pau junto, mas eu queria que ela desejasse me chupar. Peguei gelo e passei o dedo nos lábios dela, exatamente do mesmo jeito que tinha passado o pau. Acho que a Débora entendeu a mensagem que eu tava querendo passar, e começou a lamber e chupar todo meu dedo. Passei um pouco de gelo no meu pau e encostei na boca dela novamente. Dessa vez, ela começou a timidamente passar a língua na cabeça, onda havia ainda um pouco de chantilly. Estava ainda meio receosa, então coloquei mais chantilly no cacete, e ela finalmente o colocou na boca. Era inacreditável o tesão de ter conseguido, e acho que ela estava curtindo também, pois começou a lamber e chupar meu caralho com vontade. Isso durou uns cinco minutos, e devo admitir que foram fantásticos cinco minutos, a vontade que ela tinha me deixava louco, e por pouco não gozei na boca dela. Então ela tirou o pau da boca e disse que já tinha feito tudo que eu queria, e que ela tinha curtido muito, mas que agora ela implorava para que eu pusesse a camisinha e metesse meu pau nela. Prontamente a atendi e tivemos a foda mais maravilhosa de nosso namoro, que melhorou sensivelmente com as novas possibilidades que se abriram, depois dessa inesperada e gostosa noite.
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Um tesão esse conto vou pedir pra meu noivo ler e fazer igual,a diferença e que a gente adora oral.