Desvirtuando a noivinha do interior - PARTE 2

Passei um mês torcendo para esse dia chegar, sem esquecer um minuto sequer da transa com a Raquel.

O encerramento do curso trouxe grande expectativa em mim. Coloquei o meu melhor terno, melhor sapato, perfume, e fui preparado para tudo, desde mais uma noite louca de amor com a Raquel até ela dizer que tinha se arrependido de nossa ficada.

Logo que a vi, parecia que ela estava sem graça, com vergonha, e ao mesmo tempo meio triste. A relativa frieza com que ela me tratou ao longo do dia me fez pensar que ela realmente havia se arrependido, e eu lamentava profundamente isso.

Quando o curso terminou, todos foram embora e eu fiquei sozinho desmontando os equipamentos. Foi quando ela voltou e veio conversar comigo. Perguntou o que eu iria fazer depois, e se podíamos sair para conversar. Confuso, disse que sim, e assim que terminei minhas tarefas, saímos. Perguntei a ela se podíamos ir ao mesmo lugar da última vez, e ela disse que preferia ir a um lugar onde pudéssemos conversar. Tudo levava a crer que ela iria dizer que tinha se arrependido, e que aquilo não iria mais acontecer. Paramos num posto de gasolina e conversamos dentro do carro.

Ela disse realmente que tinha se arrependido, que era uma menina do interior, com seus valores e convicções, e ainda por cima noiva, e que não entendia como havia feito aquilo. Disse que eu realmente mexi com as suas estruturas e ela havia decidido dar um fim nisto e voltar para a sua vida de sempre. Fiquei em silêncio e no final eu disse que entendia, mas que lamentava muito não poder mais tocá-la. Aí ela disse exatamente isso: “Mas por outro lado, eu experimentei coisas contigo que eu nunca havia experimentado antes na cama, e sinto que tem mais coisas para me ensinar. Será que em uma noite eu consigo aprender tudo?”. Sem entender nada, perguntei o que ela tava querendo dizer, e mais uma vez ela foi clara: “Quero ter a última noite contigo, sem regras, vale absolutamente tudo, quero que me ensine tudo o que sabe”. Abri um sorrisão, liguei o carro e fomos direto ao melhor motel da cidade.
Ao chegar ao quarto, a agarrei enlouquecidamente e arranquei as suas roupas. Ela tava curtindo aquela violência, e sem muitas delongas eu a coloquei de quatro e comecei a meter bem forte, e comecei a dar tapinhas em sua bunda deliciosa. Ela se assustou no início, mas depois fui curtindo, e com aquele sotaque delicioso do interior, começou a gritar: “Bate, bate, bate mais forte, bate nessa bunda, vai” e eu obedecia, claro, deixei a bunda da noivinha toda vermelha de tapas. Rapidinho ela gozou, berrando.

Ela deitou de barriga para baixo, e eu comecei a beijar e lamber sua nuca, descendo pelas costas, e chupando aquela buceta. E em seguida comecei a lamber aquele cuzinho delicioso. Ela curtiu isso de cara, e estava toda abertinha quando eu coloquei o dedo no cuzinho. Depois que ela se acostumou e começou a rebolar no meu dedo, coloquei o segundo. Ela deu um grito e pedia para parar, mas eu nem liguei e continuei metendo e xingando ela, de morena vadia, vagabunda, que agora ela iria ver o que era homem de verdade, que eu ia arrebentar o cuzinho dela feito uma puta. Lógico que não demorou muito para eu colocar a cabecinha e forçar naquele rabinho. Nunca tinha visto cu tão apertado, mas enfim a cabeça entrou, e bem devagarinho comecei a botar o resto. Ela gritava muito, dizendo que eu tava rasgando ela, e eu a xingava. Cada xingamento parecia que dava mais tesão nela, e alguns minutos depois, com muito jeitinho, meu pau já tava todo naquele rabo monumental. Não demorou muito para ela começar a rebolar na minha vara, e demorou menos ainda para eu começar a meter com força, xingando e puxando seus lindos cabelos pretos. Agora ela já berrava que tava uma delícia, e eu mandava ela me dizer o que tava fazendo, e ela dizia: “Tô dando o cu!”. Eu perguntava pra quem, e ela respondia: “Pro meu macho gostoso!”. “Repete vadia, piranha, vagabunda, fala quem tá te comendo, fala!”. Eu estava ensandecido e nem preciso dizer que nesse ritmo, logo falei pra ela que iria encher aquele cuzinho de porra, o que não demorou para acontecer. Para minha surpresa, a menininha do interior que nunca tinha dado o cu gozou junto comigo. Quando terminou, ela disse: “Meu Deus, eu nunca pensei que isso pudesse ser tão gostoso!”. Sorri e fomos tomar um banho.

No banho, muito beijo na boca e muita chupação de minha parte nela. A banheira estava enchendo e estávamos no chuveiro. Meu pau logo começou a dar sinal de vida novamente, e eu disse a ela que a próxima lição seria ela bater punheta e pagar um boquete bem gostoso. Ela disse que já tinha sentido vontade de chupar um pau, mas que o noivo nunca pedia e ela tinha vergonha de tomar a iniciativa. Respondi que ela iria sair com a boca dolorida de tanto chupar. A banheira encheu e fomos para lá.

Sentei na borda da banheira com as pernas abertas e mandei ela sentar no meio, de frente para mim. Peguei sua delicada mãozinha e a pus no meu pau, ensinando ela a bater uma punheta do jeito que eu gosto. Ela logo pegou o jeito e já tava batendo bem gostoso. Mandei ela lamber meu cacete, e ela meio sem jeito começou a passar a lingüinha na cabecinha, e eu mandei ela abocanhar aquele pau de uma vez. Foi preciso poucas instruções para que logo ela estivesse chupando minha pica com vontade, inclusive lambendo minhas bolas, serviço completo. A elogiava e xingava ao mesmo tempo, dizendo que ela sabia mesmo pagar um boquete, e que era uma boqueteira vagabunda. Ela sorria e chupava com maior intensidade ainda. Antes que eu gozasse, mandei ela parar e sentar no meu pau. Sentou de frente para mim, e enquanto eu metia ficava enfiando o dedo no cu dela, como se estivesse sendo fodida por dois cacetes. Ficamos assim durante um bom tempo, e eu a pus sentada de costas para mim, enquanto continuava metendo o dedo no rabo dela, que tava adorando a sensação, enquanto eu a xingava, dizendo que ela era puta mesmo, e queria ser fodida por dois paus. Ela respondia que mal estava conseguindo dar conta do meu, que dirá de outro?

Tirei meu pau da bucetinha linda e coloquei no cuzinho, ainda na mesma posição. E agora, em vez de meter o dedo no cu, eu esfregava o grelinho, e de vez em quando colocava uns três dedos na xoxotinha. Ela berrava, rebolava, mal sabia o que fazer quando gozou violentamente. Eu estava a ponto de gozar, mas queria gozar em um lugar onde ainda não tinha gozado. Rapidamente, mandei ela se sentar de frente pra mim e chupar meu pau. Ela obedeceu e eu logo anunciei que eu iria gozar na boca da vadia, e que era para ela engolir tudinho como uma putinha faz. Enchi a boca dela de porra, e não é que a noivinha vadia engoliu tudinho? Boa menina, em todos os sentidos!

A noite mágica terminou, a levei na rodoviária e nunca mais nos vimos. Mas saber que eu havia desvirtuado e enlouquecido aquela linda noivinha do interior já era suficiente para mim.

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Ficha do conto

Foto Perfil poeta safado
poetasafado

Nome do conto:
Desvirtuando a noivinha do interior - PARTE 2

Codigo do conto:
29697

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
24/05/2013

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