A primeira vez que eu conheci ela foi quando nos encontramos numa manhã para sair de casa para o trabalho, ela era uma morena, nos seus 30~35 anos com uns peitos grandes, tinha uma face meio "quadrada" mas era muito bonita, tinha uns olhos verdes e cabelos lisos. No dia em que nos conhecemos eu comecei a flertar com ela e ela achou graça por um homem bem mais novo que ela estar flertando com ela daquele jeito, mas ele logo me falou que tinha um namorado chamado Flávio, mesmo assim que fingi que não foi nada e de vez em quando quando eu a via eu sempre dava um flert na brincadeira.
A casa dela era bem do lado da minha e a minha sala era bem perto do quarto dela e da sala dela então por vezes dava para ouvir bem demais as conversas dela com o seu namorado. Flávio era um cara um pouco imaturo e reclamava muito, por vezes ouvia eles discutindo por motivos bobos mas tentava ignorar. Durante a noite por vezes eu conseguia ouvir eles no quarto transando e ela gemendo e eu ficava pensando no prazer que ela tava sentindo e alisando meu pau. Numa noite eu ouvi uma discussão bem agressiva vindo da casa deles, ouvi algo quebrando e a discussão ficou bem mais acesa, com medo do que estava acontecendo fui bater na porta da casa deles. Quando a porta se abriu Flávio saiu rapidamente mas parecia que esteve bebendo cachaça, e eu bati a porta e entrei. Eu conseguia ouvir ela chorando e estava com medo que algo tivesse acontecido, eu fui na direção do choro e bati na porta levemente e falei:
- Diana, posso entrar?
Ela se recompôs e falou para eu entrar, ela tinha uma marca no braço que o namorado tinha deixado.
- Está tudo bem? - perguntei eu
- Si-sim... está tudo bem. Eu e Flávio só tivemos uma pequena discussão, me desculpa. Precisa de algo?
- Sim, gostava de saber se você está bem. Eu ouvi algo quebrando e fiquei assutado e você tem o braço bem machucado.
Eu fui na direção dela e ela começou a ter mais dificuldade a conter o choro. Eu me sentei perto dela e perguntei:
- Quer falar?
- Não obrigado, está tudo bem. Obrigado pela preocupação. - disse ela contendo o choro.
- Qualquer coisa eu estou aqui do lado.
Ela sorriu e eu passei a mão na cabeça dela. Passado uns minutos ela tocou na minha campainha. Eu atendi e ela perguntou se podia entrar, eu falei que sim e a levei para a minha sala. Ela se sentou em silencio olhando para mim por um pouco e finalmente falou:
- Posso te pedir um favor muito grande?
- Sim, claro. - respondi eu.
- Posso passar essa noite na sua casa?
- Er...
- É só essa noite, não quero ver Flávio mais hoje...
- Claro, claro. Pode ficar aqui se você quiser... Eu vou pegar algumas coisas
Ela agradeceu e ficou muito calada, esfregando as mãos entre as pernas num tom nervoso. Eu voltei com umas almofadas e um cobertor e fiz um chá para ela. Ela acalmou um pouco e começou a chorar. Eu fui perto dela e abracei ela, não falei nada e só abracei ela, ela agarrou meus braços e continuou a chorar. Ela me contou que Flávio chegou novamente alcoolizado em casa e que ela sabia que ele andava traindo ela. Ela falava que não sentia que amava ele do mesmo jeito mas mesmo assim ainda queria estar com ele. Ela continuou falando e eventualmente ela adormeceu na sala.
Na manha seguinte eu perparei um café da manha e acordei ela. Ela comeu e me agradeceu e me deu um beijo na bochecha. Foi trabalhar e nessa noite eles discutiram denovo, ouvi Flávio saindo e bati na porta dela. Ela abriu e deu um sorriso triste, me convidou para entrar e a gente falou um pouco mais. Eu falei que se ela quisesse que ela podia vir dormir na minha casa e ela aceitou. Desde então que sempre que ela discutia com Flávio e não queria estar com ele ela vinha na minha casa. Lentamente as discussões diminuíram e eu só ouvia Flávio chegando em casa e indo para a cama. Diana me contou que eles não se falavam nessas noites. Eles discutiam em silencio sem falar nada e dava no mesmo.
Uma noite, antes da hora de Flávio chegar em casa Diana bateu na minha porta. Eu abri a porta e olhei para ela. Ela estava num vestido de noite semi transparente, estava só usando calcinhas e conseguia ver os peitos dela quase todos. Eu perguntei se estava tudo bem e convidei ela a entrar. Ela entrou e foi para a sala e disse que queria falar comigo. Sentei-me com ela na sala e ela começou a me fazer perguntas.
- André porque você vive flertando comigo?
- Eu gosto de você, desde que nos conhecemos que eu faço isso e meio que se tornou a nossa coisa.
- Você me acha bonita?
- Mas é claro, porque as perguntas?
Eu cada vez ficava mais nervoso até que ela ficou em silencio e me falou:
- Eu gostava que Flávio me tratasse assim...
Ela deitou a cabeça dela no meu peito e ficou lá deitava. Eu olhei para ela e ela colocou a mão no meu rosto, se levantou lentamente e me beijou. Aqueles lábios macios sabiam deliciosamente mas logo ela se afastou e falou nervosamente:
- Me desculpa eu...
Mas eu logo retribui e beijei ela. Ela se agarrou a mim e começou a me beijar com vontade. Começamos a nos sentir um ao outro. Ela tirou minha camiseta e eu abri o vestido dela expondo aqueles peitos grandes e deliciosos que eu logo comecei a tocar. Ela dava uns gemidos e falava
- Vai, chupa um pouco vai!
Eu cai de boca naqueles peitos e começou a respirar forte, movi minha mão lentamente pelo corpo dela até chegar na vagina dela e comecei passando o dedo. Ela gemia e do nada ouvimos uma porta batendo. Flávio tinha chegado na casa deles. Eu logo me afastei e ela ficou um pouco nervosa.
- Acho que seu namorado chegou na sua casa...
- É... - falou ela.
Dava para ouvir Flávio chamando por ela perfeitamente e foi ai que ela falou:
- Cara eu oiço ele me chamando, você consegue ouvir-nos do nosso quarto?
- Sim, por vezes, mas eu evito escutar conversas.
- Eu não sabia! Desculpa, a gente deve fazer tanto barulho! - falou ela
- Nem tudo é mau... as vezes tem coisas que eu gosto de ouvir...
- Que? Tipo o que?
- ... Você gemendo... - respondi eu.
Diana corou direto, eu vi ela mordendo um pouco o lábio e sussurando:
- Você é safadinho... eu gosto disso!
- Eu ficava imaginando você gemendo de prazer e me tocando.
- Você não imagina o quando eu quero que você me coma neste momento...
- O sentimento é mutuo.
- Então me come vai!
- E seu namorado?
- ... Sabe que mais? ... Você costuma sempre ouvir me gemendo, é a vez de você retribuir o favor!
Eu sorri e me joguei nela, ela começou se rindo e tirando minhas calças. Era claro o meu pau duro dentro da minha bermuda enquanto eu abria totalmente o vestido dela. Ela tinha uma cintura larga e pernas grossas mesmo ela sendo relativamente magra. Ela botou a mão no alto das minhas cuecas e sorriu maliciosamente. Meteu a mão na cueca e puxou o pau e fez uma casa de surpresa e choque enquanto o tirava e falou:
- Assim sim! É hoje que eu vou me divertir de verdade.
- Você é tão linda.
- Ai para! - disse ela corando.
Eu abri as pernas dela e comecei chupando ela. Tentei tirar minhas cuecas enquanto chupava e ouvia ela gemendo levemente. Eu lambia ela todinha e ela gemia mais alto até que ela estava gemendo relativamente muito e ela acabou gozando na minha boca. Ouvi Flávio perguntando denovo por ela apercebendo-se que eram os gemidos dela. Eu me levantei e botei ela para mamar. Botei o meu pau na boca dela e fiquei fodendo aquela boquinha. Aqueles lábios acariciavam a minha pica e eu fudia eles. Tirei aquele pau lambusado da boca dela e falei para ela ficar de quatro.
Ela se colocou de 4 no sofá e eu comecei logo enfiando lentamente. Ela gemia só de sentir o pau a entrar e então eu comecei no vai e vem a fuder ela. Dava uns tapas bem fortes e ela gemia alto. De vez em quando eu ouvia Flávio batendo na parede. Eu continuei a foder ela e a mandar estocadas até ela ficar toda arrombada e foi ai que ela falou:
- Fode meu cuzinho?
- Tem certeza?
- Flávio sempre quis fuder meu cuzinho mas eu nunca deixei. Tira a virgindade do meu cuzinho? Vai!
Tirei meu pau da vagina dela e mandei um tapa forte naquela bunda. Me encostei no sofá e falei para ela sentar no meu pau que seria mais facil. Ela foi metendo. Lentamente ela sentava mais fundo até que tinha tudo dentro, ela chorava um pouco e gemia mesmo sem se mecher. Aquele cu era apertadinho e e até eu estava enlouquecendo de prazer. Cada vez que ela se movia eu gemia junto. Ela começou a subir e a descer saltando e quicando no meu pau. Ela cavalgava gostoso enquanto gemia até que eu estava proximo de gozar. Eu avisei ela e ela pediu para eu gozar dentro dela e foder com toda a força. Eu agarrei ela e com ela ainda sentada no pau deitei ela sobre o sofá. Botei as pernas nos meus ombros e agarrei o pescoço dela. Comecei a estocar ela com força e ela gemia bem alto. Meti a mão na boca dela e ela revirava os olhos de prazer. Ela me puxava contra ela em cada estocada e quando eu gozei ela começou a me arranhar a bunda e a dar uns tapas enquanto tentava gemer. Larguei ela e ela respirava forte. Ela enquanto tentava recuperar o folego falou
- Essa... foi ... a minha melhor... foda de sempre!
Comecei beijando ela e mandei mais umas duas estocadas e larguei ela. Ela fechou o vestido botou as calcinhas denovo, botou um dedo na bunda para não deixar o gozo sair e falou que tinhamos de repetir.
Ela voltou para casa e depois ouvi ela falando com Flávio. Ele estava puto e perguntou a ela onde ela esteve, ela falou que tinha ido apanhar ar e que tinha decidido deixar ele fazer anal, o tom dele logo mudou e ela falou que esteve preparando ele. Eu ouvi eles se preparando para transar e pensando na minha transa quando ouvi um grito de Flávio falando
- O que é isso Diana?! Que merda é essa no seu cu?
- É gozo oxe! Falei que tive preparando ele!
- Mas não era com um outro homem sua rapariga!
- Mas você pode transar com suas amigas ne?! Pelo menos agora não sou a unica corna aqui!
Eu ouvi a discussão um pouco mais e Flávio acabou admitindo que andava a transar com outras garotas e ambos ficaram calados porque o outro fez deles corno mas pelo menos eu sabia que Diana estava feliz porque ela sempre me fala do quão orgulhosa está de confrontar ele com o cuzinho precioso dela todo gozado.