Nesse tempo de quarentena resolvi compartilhar com vocês algo que aconteceu comigo há aproximadamente dois anos... Estava finalizando o penúltimo ano de faculdade e nesse período realizamos o estágio obrigatório, que era sempre realizado em duplas ou trios. A minha dupla foi o Leonardo, algo engraçado, pois ele veio parar na minha turma já no quarto ano de faculdade, após intercâmbio. Desde a sua chegada ficamos muito próximos, estudávamos juntos, nos divertíamos juntos, sempre fiz questão de dar companhia ao recém chegado (e também gostava de tê-lo como companhia; e que companhia, pois o Léo era um dos caras mais bonitos da faculdade: loiro, 1,70, corpo malhado). Pois então, nosso estágio estava sendo realizado da melhor maneira, a cia do Léo sempre me fez bem e sempre que possível nos ajudávamos com as atividades. Num determinado final de semana uma turma a nossa frente realizou uma das festas de final de curso e nós, por termos amigos nessa turma, fomos. Não chegamos juntos, mas aproveitamos a cia um do outro por diversas vezes na festa. Chegando ao fim, sabe como são as coisas, jovem nunca sossega e logo arrumamos um after na casa de uma amiga. Na saída do local da festa falei pro Léo deixar o carro dele lá e ir no meu, pois não havia necessidade de irmos os dois, cada um em seu carro. Nesse momento, em que ele aceitou a carona, não sei bem ao certo, mas acredito que pela bebida, fiquei totalmente sem vergonha em aceitar que ele me chamava muita atenção e que tinha vontade em ficar com ele; e não sei se percebi errado, mas notei uma tensão sexual intensa entre nós dois. Chegando na casa dessa amiga, bebemos mais, brincamos entre nós todos e comecei a falar coisas no celular do Léo, do tipo: enviar foto dele próprio escrevendo “que homão da porra” e etc. Ao terminar o after havia ficado um pouco mais claro as minhas intenções, foi quando Léo entra em meu carro para que eu o levasse ao carro dele. Foi exatamente aí em que tomei coragem e comecei a fazer perguntas mais abertas e a tentar induzi-lo a ficar comigo. Coloco a mão sobre sua bermuda, na sua coxa esquerda e faço a proposta. Ele reluta, meu coração quer sair pela boca. Mas o álcool não deixa e tento convencê-lo...
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