Continuando como prometido...
O tempo passou, nos reaproximamos, mas não éramos tão grudados como antigamente.
Chegou o tempo de formatura, estávamos extasiados por ter chegado a grande semana de encerramento do curso. Sabíamos que após os eventos iríamos nos separar, pois voltaria a minha cidade natal e, talvez por isso, ficamos um pouco mais próximos mais uma vez.
Enfim, o primeiro evento seria uma festa a fantasia. Entusiasmados, aproveitamos como nunca... bebemos, dançamos, brincamos um com o outro e assim seguimos durante toda a festa.
Ao final da festa fomos para uma conveniência e tomamos a saideira. Na minha cabeça, voltaram aqueles pensamentos, as lembranças do dia em que transamos. Por diversas vezes me pego tentando esconder o volume por entre as pernas, admirando ele em sua fantasia, intercalando com flashes do fatídico dia.
Em um determinado momento acabo me lembrando que o Léo me falou que estava preocupado, pois precisaria retirar a barbáries compunha sua fantasia, para que não colasse. Tinha receio de dormir bebado e não tirar. Prontamente falei que o lembraria de retirar.
Não consigo explicar como que surgem esse clima entre nós, mas após isso, ele já estava la.
E foi exatamente depois disso que ofereci, na volta pra casa: “queres ir lá em casa, não? A gente tira essa tua barba com a água quente no chuveiro”.
Ele responde: - É, né?
Eu: - É, pô. É tranquilo. Já fiz quase que minha mudança toda, no ap não tem ninguém.
Nessa hora queria ter outra roupa que não o colante que vestia por conta da fantasia. Como esconder a minha ereção? Fantasiava e fantasiava tirando a roupa daquele homem mais uma vez. Lembrava do tesao que tive em deixá-lo me comer.
Todo mundo para suas casas e eu falo pro Léo me seguir. Chegamos ao apartamento, subimos, fomos ao banheiro. Falo para que ele retire o colete, pra não molhar. O clima era dos mais tensos que já estivemos.
Ele retira, começo a ajudá-lo a retirar a barba, meu rosto próximo ao dele, olho no olho e quando percebemos, estávamos beijando uma ao outro.
Aí já era, nos despimos, procuramos um lugar junto a alguns panos que sobraram da mudança e comecei a chupa-lo.
Fazia com gosto, de vontade guardada, pois poderíamos ter feito isso várias vezes desde o primeiro episódio.
Paro o que fazíamos, imploro por uma camisinha, peço pra que ele fosse comprar ou que me deixasse ir comprar, pq eu realmente queria ter aquele cara me comendo mais uma vez.
Ele reluta e diz que depois faríamos. E insiste nessa opção.
Aceito que por mais que meu cu estivesse piscando, ele não iria ter aquele pau que por hora estava em minha boca, sendo sugado.
Mais uma vez, lembro de lamber seu saco, fazendo-o gozar.
E assim que terminamos, mais que prontamente peço que no dia seguinte encontremos um tempo, pois a vontade de sentar naquela rola ainda estava(está) bem presente.
E quem sabe continuamos com o próximo?