Após a minha insistência, não sei se por vontade ou pelo álcool, consegui que minha mão ficasse sob a bermuda do Léo. Um volume muito maior do que eu esperava, rígido, pulsando. Quase não tenho mais capacidade para continuar a dirigir aquele carro, mas consegui graças a imensa vontade de poder pará-lo no lugar em que deixamos o carro dele estacionado. Ao chegar roubo um beijo, começamos a nos agarrar e sou surpreendido ao puxar o pau dele da fora da sua bermuda. Que sonho, o pau dele era digno de tudo que ele representava como homem... media cerca de 20cm, branco com a cabeça rosada, presença de algumas veias pelo corpo, um dos paus mais bonitos que já pude ver (e não só ver). Não demorei, começo a chupa-lo e ele começa a gemer, forçando minha cabeça contra seu pau. Nessa hora não acreditava que estava fazendo isso, e acredito que ele também não. Ficamos por ali por mais uns 15 minutos, até que paramos, e começo a tentar convencê-lo de ir para minha casa. Léo reluta pois não queria ser visto e etc (ah, quase esqueço; quase ninguém que convivia com ele sabia que ele era bissexual, apesar de certas suposições sem fundamentos). Depois de alguns minutos o convenço a subir ao meu apartamento. Já no elevador volto a beija-lo (não havia câmeras). Ao entrar em casa fomos ao quarto, onde recomeçamos. Nos despimos, deitamos um sobre o outro e ficamos sarando por um bom tempo, o pau do Léo babava em minha barriga e aquilo me deixava mais louco ainda. Abocanhei aquele pau com mais voracidade, e ele me fazia engasgar todas as vezes que forçava minha cabeça contra seu pau. Em seguida lembro que em uma de nossas conversas sobre intimidade ele confessa gostar que passem a língua no seu saco e prontamente o faço, na tentativa de fazê-lo sentir mais tesao e respirar um pouco. O convenço de ir para o sofá da sala e lá fico de quatro, paro para buscar preservativo e lubrificante, volto e ele está lá, pronto para me comer. Ele começa, me seguro para não gemer de tanto tesao, ele me come ali, de quatro e em seguida o chamo para ir à janela da varanda... PQP não acreditava na foda que estava tendo. Léo me fala sobre o receio de estar ali e voltamos ao quarto, onde sento em seu pau, faço questão de piscar e fazê-lo, também, ficar louco. Não me contenho e acabo gozando, de tamanho prazer que era dar pro Léo. Ele retira seu pau, retira a camisinha e senta de frente pra mim, colocando seu pau em minha boca mais uma vez e fica assim, me pedindo pra passar a língua em seu saco, até a hora em que goza no meu rosto. Cara, que foda! Uma das melhores transas que já experimentei. Infelizmente após esse episódio ficamos um período distante, mas não exatamente pelo ocorrido. Mas ainda bem que tivemos um remember em nossa formatura. (Próximo conto)
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