O abuso

O conto aqui é uma história verídica, ou não é; cada qual decide como achar melhor. Me chamo Maurício, sou casado com Carine. Sou loiro, 1,80m de altura, 85kg e um bom porte; como todo homem loiro tem o penis mediano para menos, são 12cm mas muito ativo. Carine é uma loirinha de 1,65m 55kg; sem barriga, corpo muito bem distribuído; estilo namoradinha. Uma mulher muito bonita, mas que não chama aquela atenção especial.
Estávamos em viagem pelo Nordeste Brasileiro, belas praias como todos sabem, resorts e hotéis da melhor qualidade. Estávamos em um belo hotel, na beira do mar. Sempre tivemos um bom relacionamento; temos 3 anos de namoro e 2 anos de casados; somos jovens eu tenho 42 anos e ela 30 anos.
Eis que uma certa noite, durante o jantar nós já embriagados, Carine me fala:
- Eu gostaria de transar com um negão com um pau enorme, para ele me acabar.
Fiquei sem saber o que dizer, mas dei uma risada, desconversei e seguimos conversando e bebendo. Aquilo não saiu da minha cabeça, fiquei matutando elaborando, digerindo a informação.
Ao chegar no quarto de hotel, eu meio bêbado não perdoei.Rasguei a roupa dela (ela usava um vestido leve (daqueles tipo tubinho, amarelo com detalhes em preto), e a joguei na cama. Ela me olhou assustada. A segurei pelo cabelo e falei:
- Vagabunda você hein, sai com vestido sem calcinha e sem sutiã, mostrando as tetas para todo mundo, mostrando estar sem calcinha com este vestido colado e dividindo a bunda no meio. E depois vem me falar em dar para um negão de pau grande. Você vai ver o que é dar o cu e agora!
Baixei a calça, eu estava com o pau muito duro (como ele raramente fica); a hora que apontei o pau no cu dela, que por sinal é bem rosinha e fechadinho (um belo cuzinho para dizer a verdade), ela me fala:
- Com este pau pequeno nem pode-se dizer que é abuso!
Cuspi no cu dela e soquei o pau, ela gemeu, chegou a chorar de dor...comi o cu dela por 10 minutos aproximadamente. Gozei fartamente naquele maravilhoso rabo, uma bunda dura no tamanho ideal.
Me levantei, fui ao banheiro me limpar, Carine ficou na cama, acabada abusada, com o cu latejando, ele se fechava devagar ainda com o farto gozo branco dentro.
        Me deitei na cama, não dei conversa para ela, ela também não quis; se levantou foi ao banheiro se limpar. Deitou ao meu lado e adormecemos. Amanhã teríamos mais 1 dia de nordeste, de festa, alegria e um belo sol.
        Ao acordar, nos olhamos e nos beijamos; neste momento percebi que ela havia gostado da noite anterior, então lhe falei:
        - Vamos realizar seu desejo hoje.
Ela me olhou assustada e falou:
        - Que é isso amor, foi brincadeira, só para apimentar.
Retruquei:        
        - Vamos sim e sem discussão.
Eu sempre fui muito autoritário, mas não a este ponto. E para poder exercer meu poder eu teria que mostrar que posso abrir daquilo que mais gosto; e assim dominar mais tornado-a insignificante para mim a ponto de abrir mão dela para outro homem.
Falei:
        - Você vai colocar um vestido leve, curto; meia coxa e o mais decotado possível; vai usar o biquíni fio dental.
Ela me olhou assustada, eu nunca tinha falado nada deste jeito para ela, mas me obedeceu. Colocou um biquíni preto, fio dental
        No café da manhã, servido no quarto falei a ela:
- Vamos fazer um passeio de buggy hoje, você vai escolher o negro mais forte, e aquele com o maior pau, mas falará apenas para mim; e se eu aceitar, dai sim faremos o passeio.

Saímos do hotel e fomos a pé a praça central da cidade, região muito turística, cidade pequena, tudo calmo e muito agradável. Na praça estavam 3 buggys parados, todos os 3 faziam passeios. Então nos dirigimos aos motoristas, estavam os 3 em uma rodinha conversando. Informei a eles que gostaríamos de um passeio pelas praias da região, principalmente as mais vazias e desertas, buscávamos boas fotos e um belo passeio.
Carine observou os 3 atentamente, um deles foi rapidamente descartado pois estava com um cigarro de maconha preso junto a orelha, e tanto ela quanto eu acreditamos que drogas são para perdedores. Então os outros 3 ela escolheu o João, e foi aprovado.
João era um motorista da região, jovem em torno de 25 anos, bem apessoado; boa aparência, barba feita, um belo físico e careca. O buggy era relativamente novo, estava muito limpo e bem cuidado, mostrando o capricho do dono. Este buggy é daqueles onde é possível sentar na parte traseira mais acima, logo acima do motor.
Fomos a primeira praia e realmente é preciso dizer que o nordeste é abençoado, as praias são as mais bonitas do mundo; em todos os meus anos de viagem pelo mundo (sou empresário, trabalho com importação de produtos Europeus) jamais vi praias bonitas como aqui (e olhe que já estive em muitas praias).
Já ao final da tarde, peço a João:
- Vamos a praia mais deserta que tiver agora, quero umas fotos bacanas, somente a natureza; se tiver pedras melhor ainda.
Prontamente ele responde:
- É para já senhor! Conheço uma ótima praia.

No caminho sussurro no ouvido de Carine:
- Tira a calcinha do biquíni.
Ela me olha assustada, balança a cabeça que não. Eu puxo a calcinha dela para baixo com força. João apenas olha e nada fala. Ela tenta resistir mas sabe que não consegue, então a calcinha vai para o assoalho do buggy. Seguimos caminho sem muito falar, apenas apreciando a paisagem e tirando ótimas fotos.
Chegamos a praia deserta é realmente maravilhosa, água transparente, ela é pequena, aconchegante, e com pedras, João sabe agradar.
Ao descermos do buggy eu prontamente falo:
- João ajude a Carine a descer, eu desço por este outro lado.
Ele prontamente se coloca ao lado do buggy, estende a mão. Carine sabe que vai precisar colocar uma perna fora do carro antes e outra depois, não tem jeito; e neste meio termo ficara com a buceta exposta, mas se for rapidamente pode ser que ele não veja. Então ela rapidamente coloca uma perna para fora, mas o outro pé fica preso e ela não consegue puxar, ela se encontra na pior situação possível; perna aberta e sem calcinha. João rapidamente olha para o outro lado, é um rapaz educado, como deve ser.
Eu rapidamente vou ajudá-la, como se não fosse algo planejado. João se afasta e Carine desce do buggy. Ficamos andando pela praia por um tempo, tomamos uma cerveja gelada (sim levamos um cooler e a cada praia o mesmo era devidamente abastecido com uma cerveja importada e gelo). Após 3 latinhas falo a Carine:
- Por que você não vai explorar as pedras naquele lado, leve o João com você. Eu quero ficar um pouco sozinho aqui e fazer umas fotos.
Neste instante chamo João e falo:
- João leve a Carine as pedras, ela quer conhecer; vou ficar aqui e bater umas fotos.
João atende com prontidão e Carine mesmo com a cabeça baixa e sem entender muito (ou fingindo não entender) segue com ele.
Eu espero os dois irem para as pedras e me perderem de vista; para que eu possa espia-los. Quando chego as pedras, me posiciono de forma que eles não me vejam, e eles já estão sem roupa, a saída de banho de Carine esta no chão junto da sunga vermelha de João. É possível ver o tamanho do dote do rapaz, é realmente grande. Um pau grande com várias veias elas pulsam; eles se abraçam....
João então pega Carine pelo cabelo e a beija, um beijo longo demora, seu pau sobe, cada vez mais duro e alto. Ela treme, suas pernas balançam. Ela sabe que aquele mastro de 22cm e 2” de diâmetro vai acabar com ela. Eles deitam, ela sobe em cima dele, vai descendo lambendo todo aquele corpo forte e suado, cada músculo ela lambe e esfrega o bico de suas pequenas tetas; tetas pontudas com auréolas médias (uma delicia de chupar pois são bem firminhos); então com a boca ela chupa aquele monstro, é enorme e fica cada vez maior, ela precisa lubrificar bem pois sabe que sua buceta não vai aguentar, vai acaba com ela...mas o tesão é grande demais, seu grelo esta duro, sua buceta pinga tesão é possível ver que ao bater a luz do Sol a buceta brilha de tanto tesão....
Ela para de chupa-lo então é hora da máquina de sexo fazer o seu papel, eles levantam, ela a agarra e fala baixinho:
- Vou chupar esta buceta murcha, pois caso contrário não vai aguentar meu pau.
Ele agacha e começa a chupa-la, sua buceta de murcha não tem nada, ela esta é latejando de vontade de tomar um pau grosso e forte, duro como uma pedra; João chupa a buceta dela, com força, faz ela inchar e ficar mais molhada ainda. Seu grelo pula fora, esta inchado, duro, latejando por uma gozada. Ele para a chupada.
Ele a coloca de quatro e começa a meter, sua buceta laceia, ela aguenta todo aquele pau enorme que entra rasgando, judiando, depravando, arrombando, enchendo de tesão. É quente é forte, é duro...o movimento começa e a cada bombada um prazer, um gemido; a buceta se laceia aceita cada vez melhor, o prazer só aumenta; seu cu pisca pede um carinho. João coloca o dedão no cu dela, ela geme não fala nem não nem sim; mas não deixará seu cu ser arrombado desta forma, é preciso manter um certo controle nisso.
João mete com força, cada vez mais rápido e forte. Então ele deixa de costas na areia, ela sobe em cima dele e cavalga.....Ela esta no controle, o movimento é dela, sua buceta pede aquele pau grosso e duro, esfregando, ralando....cada vez mais...e João sente aquela buceta quente, ela adora aquilo é uma buceta limpa, cheirosa, rica, apertadinha....ele vai gozar.
Ele levanta, coloca ela sentada no chão e o pinto na sua boca....ela masturba ele; o gozo é farto e direto no rosto dela...... Parece um jato, ela se delicia, é o prazer; mas ainda não gozou e pede ao seu macho:
- Agora quero gozar, vem aqui me chupar que quero gozar na sua boca.

Neste momento, eu estrago o prazer, chamo pelo nome de ambos sem que eles me veja:
- Carine, João, onde vocês estão? Estou indo ai, vamos embora esta ficando tarde...

Então uns 2 ou 3 minutos depois disso eu apareço pelo canto das pedras, os dois já estão devidamente vestidos; ele com um sorriso enorme no rosto, ela com uma cara de emburrada.
Voltamos ao buggy e para o hotel. Agradeço João, pago o valor devido em dobro. Nos dirigimos ao quarto. Chegando lá puxo Carine pelo cabelo, arranco a sua roupa e falo:
- Então sua vagabunda, achou que eu ia deixar você gozar? Aposto que a sua buceta esta latejando né, quer gozar vagabunda?
Ela rapidamente:
- Seu sacana, não me deixou gozar, me deixa gozar agora...por favor.
- Vai gozar sim vagabunda, mas pelo cu......
E jogo ela na cama, rasgo a sua roupa. Ela se contorce, e fala:
- Não, meu cu não, você já comeu ontem, esta dolorido.
- Vou comer seu cu sim, sua buceta esta fudida, olha o tamanho dela, deu até não poder mais, até o grelho esta para fora, sua vadia; é o cu ou vai embora divorciada e sem dinheiro; sua puta vagabunda, queria um pau grande, então você teve ele, agora é a minha vez.
        Eu a deito na cama, de costas, cuspo em seu cu...e como aquele cu ainda apertado; com um prazer enorme, agora ela é minha mesmo, controlo todo o seu corpo, todo o seu prazer.... E durante 10 minutos como aquele cu apertado, ela geme, seu corpo treme de prazer, eu aumento o ritmo, seu grelo endurece, sua buceta transborda prazer...eu soco no seu cu cada vez mais, mais forte e mais rápido, quero dominar aquele cu, acabar com toda a força de vontade que ela tenha e torná-la uma escrava ao meu prazer e assim ela terá um prazer que nunca teve.
        Metemos mais até que ela goza, suas pernas tremem, sua buceta ejacula excessivamente, é aquele gozo feminino denso....Continuo metendo até que eu gozo, um gozo farto, dentro daquele cu quente, apertado....é um prazer enorme, indescritível.
        Nos deitamos lado a lado apenas aproveitando o momento, sem palavras, somente o prazer e o amor de satisfazer os desejos e estar com a pessoa que mais ama.

Foto 1 do Conto erotico: O abuso

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Comentários


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anjodemonio Comentou em 14/04/2020

Eis que me deparo com conto narrado por um homem que faz a coisa do jeito de marido.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O abuso

Codigo do conto:
154694

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
14/04/2020

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