TRACEI O HETERO

Desde a ligação de Guto, eu estava ansioso pela sua chegada, afinal temos muitos anos de tesão em conjunto. Por conta de sua chegada, passei toda a semana sem trepar pois queria ter muita porra pra ele. Vontade não faltou de bater uma punheta bem gostosa, pensando no meu primo macho e valente que eu descabecei aos 22 anos e desde então sobrevivemos aos nossos casamentos e casos. Como sempre, quando vou encontrar o Guto, fico parecendo o noivo em dia de casamento, cortei os cabelos, fiz sauna e alimentação leve, aparei os pentelhos que são fartos e ele gosta bem aparados, e me exercitei bastante.

Por outro lado, eu sabia que ele também teria tomando todas providências para que eu o achasse bem e bonito e, com certeza, faria a depilação da bundinha já que ele sabe que eu gosto bem lisinha e desde muito o Guto faz questão de manter assim pra mim. Tinha chegado o dia, eu ansioso aguardava seu telefonema. A todo momento verificava o celular, até quase no final da tarde, ele tocou e era o Guto avisando que estava chegando em minha casa.

Pelo seu tratamento, percebi que ele estava sozinho e que me desejava como eu a ele. Fiz todo o possível e poucos minutos depois estava correndo pra casa, afinal eu tinha esperado cinco dias aquele momento, depois de quase dois meses e meio sem estar com o homem que eu mais gosto. Durante o percurso, que é pequeno, meu cacete ficou duro e babando e eu ansioso só pensava em Guto, fazia dois meses e doze dias que não nos víamos. Quando cheguei em casa entrei silenciosamente e me dirigi até minha suíte e não deu outra: ele estava no chuveiro. Entrei no banheiro e fiquei observando aquele homem lindo, que é todo meu. A essa altura meu caralho estava quase explodindo de desejo.

Encostei na parede enquanto na minha cabeça passa todos os bons momentos que passamos juntos, o primeiro beijo, amasso, a primeira transa, o ciúmes, as farras. Quando voltei à realidade, com a sua voz me chamando, é que percebi que ele deseja que eu fosse tomar banho com ele. Comecei a tirar lentamente minha gravata, paletó, camisa, até ficar somente de cueca, tipo sunga, que percebi que estava molhada da pré porra que jorra da minha pica e que precisa ser libertada.

Enquanto tirava minha roupa, ficamos nos observando, a cada peça que eu tirava crescia os nossos caralhos. Fiquei com minha cueca estourando e me dirigi para o boxe. No momento em que fiquei ao seu alcance, o Guto me puxou e colocou seu corpo ao meu lado, me beijando como se fosse o nosso primeiro beijo, tal era a
volúpia que nos envolvia.

Seu pau teso batia em minhas coxas e ao mesmo tempo ele sentia todo o meu volume roçando sua virilha. Nosso abraço era ao mesmo tempo de desejo, mas sobretudo de carinho. Quando paramos de nos beijar ele, como sempre fez, falou:

- Meu homem, você é o meu homem e eu estava morrendo de saudades de você.

Aquela declaração, que vem de longas datas, me fez apertá-lo ainda mais entre meus braços e beijá-lo profundamente. Ficamos ali abraçados e ele de modo safado se afasta, via minha cueca agora transparente, por ser branca e está toda molhada, o cacete completamente duro quase rasgando a cueca. Ele me perguntou:

- Meu homem, isso tudo é pra mim?

Ao que eu respondi:

- Pra você e por você!

Ele, então, começou a me beijar todo, abaixando até a cueca e por cima dela começou a beijar e apalpar meu cacete. Ele começou primeiro mordendo meu pau e depois beijando, mas mesmo por cima da cueca eu gemi de prazer pois aquele momento era tudo que eu esperava desde sua ligação.

Guto ficou ali um tempo até começar a baixar lentamente a parte da frente da cueca, quando a rola saltou, quase dando um tapa no seu rosto de tão dura que estava, ele
segurou, beijou, colocou a cabeça de fora e depois, de uma só vez, engoliu o meu pau.

Senti a cabeça bater nas amígdalas e ele fez um trejeito com a cabeça deixando a cabeça da minha pica passar. Só quando o cacete estava todo dentro da boca ele, começou a tirar bem devagar até ficar só a cabeça dentro da boca. Ele parou de mamar e pegando meus culhões disse que eles estavam pesados de porra, mas que ele iria deixar eles leves. Guto é o macho que faz eu me sentir um garanhão, sempre tenho a impressão que com ele meu pau cresce e engrossa mais ainda que com qualquer outra pessoa. A pica fica mais dura e quase sempre, até hoje, o caralho não chega a baixar completamente, entre o primeiro e o segundo gozo fica quase sempre meio bomba e basta poucos minutos pra que endureça para uma nova foda. Com ele eu tenho mais porra, sempre, e principalmente quando ele massageia meus culhões, que são grandes, o que, segundo ele, é por isso que tenho tanta porra pra oferecer.

Guto voltou a mamar enquanto massageava as bolas, mas eu o levantei, abracei, rocei minha pica entre suas coxas, agarrei sua bunda e senti sua língua invadir minha boca. Virei ele de costas encaixando minha rola no meio de suas nádegas que ele aperta com sua bunda musculosa e carnuda. Ele gemia dizendo que queria muita rola no cuzinho, enquanto rebola com a pica presa na bunda. Comecei a beijar sua nuca, costas, bunda até chegar ao cu completamente exposto por ele mesmo, que gemia, e que, além de se curvar, abria as duas bandas com suas próprias mãos. Era como se pedisse para eu fuder ele com a língua.

Fiquei ali fazendo aquele macho que tanto gosto gemer de prazer por ter seu cu sendo acarinhado por outro macho. Guto me chamou pra cama, saímos do banheiro sem nos enxugar e enquanto nos deslocamos fomos nos beijando, nos amassando. Ele me jogou na cama e caiu de boca na minha rola, ele sempre quer o primeiro gozo na boca. Beijou o meu pau, massageou os meus culhões, ordenhou o meu pau feito um bezerro esfomeado, às vezes ficava só com o cabeção do cacete na boca. No momento em que ele está mamando, o máximo que ele permite é que eu alise seus cabelos ou pegue forte em sua bunda, mas a preferência é que ele possa mamar muito o cacete enquanto se masturba. O que sei é que a sua boca é quente e macia e que se eu pudesse teria ela sempre mamando meu caralho e já que dizem que o
gozo é uma pequena morte, com o Guto esta morte é mais prolongada e prazerosa.

Como é bom ficar ali com ele mamando, mas a verdade é que o gozo foi se aproximando e comecei a gemer enquanto tentava fuder a boca dele, Guto mamava mais forte, apertava o cacete, e acelerava sua punheta. Quando o meu pau inchou no gozo fiz carinhos em seus cabelos e gritei ao mesmo tempo que saiam os jatos de porra tão desejados pelo meu bezerro mamador. Senti como se estivesse se esvaindo as minhas força com Guto ordenhando meu caralho até a última gota de leite, senti sua cabeça se acomodando em minha virilha, ele estava quieto, parecia exausto. Eu o puxei, queria ele entre meus braços, comecei a beijá-lo sentindo o gosto da minha porra em seus lábios e o seu cacete derramando porra entre as minhas coxas. Nesse momento, ele me apertou e sugou a minha boca com violência.

Ficamos ali sem nos mexer, era boca com boca, rola com rola, coxa com coxa e muito carinho de ambas partes. Depois de algum tempo, nossas rolas endureceram e recomeçamos o amasso até que comecei a beijar aquela bundona gostosa. Guto gemia e pedia pra eu meter a língua enquanto empurrava a bunda na minha boca. É lindo ver aquele macho safado rebolando com uma língua enfiada no cu. Depois de um determinado tempo, ele não resistiu e tirou a bunda da minha frente enquanto falava:

- Meu homem, me faz seu, fode o meu cuzinho que eu preciso sentir você todo
dentro de mim!

Suas palavras me deram mais tesão, ele pegou uma camisinha e encapou meu cacete, ficou de quatro enquanto ia falando:

- Vem meu homem, me faz feliz mais uma vez!

Quando o caralho começou a entrar, ele pediu:

- Mete todo, não deixa um milímetro de fora cara!

Não prestei mais atenção ao que falava e me concentrei naquela bunda e fui metendo bem devagar para que ele sentisse cada milímetro do meu pau que ia entrando. Guto rebolava e ia falando enquanto eu estava mais uma vez feliz por aquele cu agasalhando meu cacete. A verdade é que quando fazemos sexo com quem temos tesão o prazer é bem maior e prolongado.

Seu cu é macio e guloso, meu pau tá todo dentro e as bolas já batem naquela bunda que é toda minha, como o seu dono. Ficamos fudendo gostoso por um tempo, depois trocamos de posição passando para frango e como é prazeroso ver o rosto e a expressão de felicidade do Guto quando o cacete vai entrando no seu cu. Guto bateu uma, seu cacete é quase do tamanho do meu (19 cm), só um pouco mais fino.

Quando o pau entrou todo, beijei ele e passei a alisar seus mamilos, passei a bombar enquanto Guto implora por mais pica e declarava seu amor incondicional por mim. O
nosso gozo não tem igual por ser sincrônico. É muito mais prolongado e fica muito mais excitante quando Guto aperta o pau desejando que ele fique sempre ali dentro e duro, tendo e proporcionando prazer. Enquanto eu gozava dentro do Guto ele tomava banho com sua própria porra. Eu o abracei, ainda com meu cacete dentro dele, e o beijei, ficando completamente molhado por sua porra. Ficamos abraçados, relaxados, trocando carinhos sabendo que o nosso tesão ainda não tinha sido completamente aplacado.
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Comentários


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brunaocampinas Comentou em 02/02/2012

Bom conto. Se você também curte uma boa sacanagem entre machos de verdade, não perca tempo. Clique no meu nome e leia meus contos. Não deixe de comentar. Para o pessoal de Campinas que se interessar, meu e-mail está no final. Curto uma boa pegação com outro macho de verdade. Até mais.




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Ficha do conto

Foto Perfil daniayra
contosparamachos

Nome do conto:
TRACEI O HETERO

Codigo do conto:
15484

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/01/2012

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
2