MAMANDO UM MALANDRO NA CACHOEIRA

Sempre que o calor aumenta todo mundo procura um lugar para se refrescar, nem que seja em um banho de mangueira. A minha história aconteceu em um determinado dia de Janeiro em pleno verão. Sou João Pedro, 25 anos, 1,75, 80 kg bem distribuídos e coxas grossas. Me identifico como bissexual e sempre busquei diversão e prazer com ambos os sexos.

Com a alta temperatura, um grupo de amigos e eu resolvemos passar o dia em uma cachoeira que fica em um parque ecológico da minha cidade no litoral Sul de São Paulo. Além das praias, a baixada santista tem vários parque ecológicos com ótimos rios e cachoeiras. O local sempre foi muito frequentado por pessoas que fazem trilhas e também a população em geral que busca água gelada para se refrescar. O nosso objetivo era passar o dia em uma cachoeira que fica um pouco distante da entrada do parque. O ambiente era lindo e poderíamos ficar o dia todo tranquilos lá. Já na trilha comecei a observar um homem muito atraente. Um moreno com um corpo bem bacana... típico do litoral. Pele morena do sol, braços fortes e aquele estilo de malandro. Ele tinha tatuagens nos braços e peitoral... isso deixava mais atraente.Usava um boné, corrente no pescoço e um short de tactel. O corpo era musculoso, mas não de academia, peitoral definido e uma barriga chapada...daquele jeito que dá vontade de lamber do caminho da felicidade até o pescoço.

Fui me aproximando dele e puxando conversa. Descobri que se chamava Marcos e tinha 28 anos. Ele também estava com um grupo de amigos e seguiam para o mesmo local que nós.Após uma hora de caminhada por dentro da mata... fomos recompensados com uma belíssima paisagem e uma cachoeira deliciosa. Todos foram para dentro da água. Marcos foi ficar com os amigos dele e eu com os meus, mas sempre rolava aquela troca de olhares. Até então não sabia o que ele curtia, mas tinha alguma coisa nele que me atraia. Então decidi investir e arriscar.
Voltamos a nos aproximar e comecei a levar o rumo da conversa para aquele caminho que nós conhecemos qual será o resultado final. Falei que estava sem namorar há um bom tempo e não estava sentindo falta do relacionamento e sim do sexo. Ele também disse que não estava namorando e já estava na seca, mas sempre arrumava um jeito de 'SE ALIVIAR'. Isso despertou meu interesse e questionei o que seria ''SE ALIVIAR''. Ele foi direto e respondeu que nem sempre as meninas ajudavam com isso, mas sempre rolava alguma coisa com alguns carinhas. Perguntei o que rolava... e sorrindo- pqp que sorriso- respondeu, ''UM BOQUETE NÃO SE PODE NEGAR A NINGUÉM''. Aquilo foi como música para meus ouvidos e dei aquele sorrisinho de canto de boca. Marcos com a cara mais safada do mundo me pergunta se já tinha feito algo parecido com algum cara... Eu apenas respondi...''UM BOQUETE NÃO SE PODE NEGAR A NINGUÉM''... Ele soltou uma gargalhada e por baixo da água apertou o pau e disse que então estávamos conversando a mesma língua.
A partir daí parecia que eu não estava mais no meu corpo. Ele saiu da água para comer alguma coisa com os amigos, mas parecia que isso estava acontecendo em câmera lenta... Assim que saiu da água pude ter a visão do que ele tinha entre as pernas... uma rolona marcada no short de tactel. Ele me olhou com uma cara de malícia gostosa. Eu fiquei ali estático pensando no que poderia acontecer e sempre observando ele de longe. O cara era uma delícia e parecia que sabia o que estava fazendo para me deixar louco.

Ele voltou para dentro da água e falou que queria um boquete para se aliviar e que como eu havia dito que isso não se negava... era minha OBRIGAÇÃO fazer e deu uma gargalhada. Perguntei se não era arriscado, ele apenas disse que não e só era seguir ele. Fomos para dentro da mata... um pouco mais afastado de onde estavam nossos amigos. Assim que chegamos ao local ele só me olhou no fundo do olho, segurou minha nuca e disse que estava louco para me pegar. Nesse momento fui nas nuvens e voltei... Ele apenas me deu um beijo lento e gostoso. Invadia minha boca da melhor maneira possível. Eu sentia todo prazer que ele me proporcionava com aquele beijo quente.
A mão de Marcos começou a passear pelo meu corpo. Ele foi abaixando pelas minhas costas e segurou a minha bunda. O safado sabia o que estava fazendo. Ele segurou com força as duas mãos na minha bunda e entre os nosso beijos disse que ela era muito gostosa. Eu já estava louco de tesão com toda essa situação e quase que implorando pedi para fazer um boquete nele. O malandro apenas se encostou em uma árvore e abaixou o short. Eu comecei a fazer todo o resto.

Fui beijando do pescoço até a sua virilha, fiquei passando o rosto no seu pau por cima da cueca e ia dando mordidas de leve. O safado parecia que estava gostando, ele dava gemidinhas e dizia que estava uma delícia. Para instigar ainda mais falei que ele precisava pedir um pouco mais a mamada- dei aquele sorriso safado para mostrar minha intenção-. O cara ficou louco e pegou no meu rosto e me levantou até o seu, me deu um beijo e me olhando no olho pediu o boquete... disse que não tinha ouvido direito e ele repetiu mais uma vez só que agora quase que gemendo de tesão. Uma loucura total o que estava acontecendo ali entre nós dois. Não pensei duas vezes e já fui me ajoelhando e abaixando a cueca dele. Uma rolona morena de uns 18 cm se revelou. A cabeça era bem rosinha e já estava babando muito, abocanhei aquele instrumento de prazer e ele solto um gemido de satisfação. O safado pedia para ser chupado e dizia que estava uma delícia. Continue naquele trabalho que não era nada cansativo... o tesão estava a mil. A única coisa que queria era dar prazer para aquele malandro. Além da mamada naquele cacete fui chupando seu saco que estava bem lisinho... ele ia ao delírio. Passei a mão por todo o seu corpo, barriga e peitoral.

Comecei a estimular ele nos mamilos... o cara ficou maluco. Ele tinha muita sensibilidade ali. Durante a mamada ele sempre abaixava o rosto e me beijava na boca. Ele falava que estava incrível tudo aquilo e pedia para continuar que estava muito bom. Eu olhava para ele com cara de quem queria mais... um olhar pedindo. Ele começou a socar na minha boca e com um ritmo acelerado. Eu ainda estava estimulando ele de todas as maneiras. O safado só sabia gemer e pedir mais por aquele boquete.
Após um 15 minutos naquela adrenalina eu comecei a pedir para ele gozar na minha boca... nunca tinha tomado leite na boca, mas queria ter a experiencia com aquele malandro. Após o pedido, ele apenas sorriu e começou a bater uma punheta gostosa. Fiquei com a minha boca na cabeça daquela pica enquanto eu via o movimento de vai e vem daquela mão dele. Em pouco tempo ele disse que já estava quase gozando e quando menos espero ele começa a gemer mais alto e os jatos de porra invadem minha boca. Minha gente que sensação maravilhosa... aquela porra na minha boca e aquele moreno gostoso se contorcendo de prazer na minha frente.

Ele me levanta me beija no boca e começa a descer pelo meu pescoço e peito... dá um tapa forte na minha bunda e fala ''ESSE CUZINHO AINDA VAI SER MEU''. Eu apenas dei um sorriso safado e disse que já era certo. Voltamos para onde nossos amigos estavam como se nada tivesse acontecido. Nós trocamos contatos e a nossa foda completa eu conto pra vocês em um próximo conto.
Obrigado pela leitura e votem no meu conto.