Volto aqui para mais uma historia contada sob a ótica da minha filha, a neta Todos sabem dos anteriores contos, que tenho duas filhas nascidas de um relacionamento simultâneo com mãe e sua filha. Elas nasceram também irma e neta das engravidadas. A neta cresceu, viu a mãe e vo engravidando novamente mas não mais de mim, gravidez em família que já contei aqui. E foi quem apresentou me apresentou a professora de sua escola que me fez virar pai novamente, de gêmeos. Ela despertou cedo para o sexo, envolto no ambiente familiar libertino que vivíamos. Nao demorou muito para se envolver com o próprio tio que vivia com a gente e que adotou a vida de dupla personalidade sexual, preferia um pau, mas curtia uma xampolinha. Vamos a historia. Ela tinha uma professora com quem se apaixonou. Muito mais velha, casada sem filhos, e via-se amargurada e frustrada, uma beleza e ferocidade sex embustida e tolida, me mostrava as fotos que minha filha compartilhava dela, e queria muito que eu a ajudasse nesse proposito. Surgiu a oportunidade e a pretexto de aulas particulares ela passou a frequentar mais a nossa casa. E aos poucos fomos soltando aqui e ali sutilmente os segredos da nossa família. Um dia ela chegou em nossa casa, recebida e conduzida por uma das minhas mulheres, e "flagrou" eu terminando uma ministração tântrica na minha filha, já na fase final. Notei que ela ficou curiosa com aquilo, minha filha nua estendida no chão da sala, com os olhos fechados, ambiente a meia luz, e o corpo vibrando, serpenteando levemente, voltando do estado de êxtase aos poucos. Aquela tarde a aula seria da minha filha sobre o tantrismo. Ao final daquele encontro minha filha me chamou no quarto e mostrava que exalava o gozo da professora. Minha filha recebeu mais tarde uma ligação da minha professora querendo saber mais e foi ai que ela propôs: porque você não se submete a uma sessão? Vou marcar aqui e falo com meu pai! Ela ficou resistente mas minha filha foi enviando links de videos que aticaram mais a vontade daquela professora. Finalmente, depois de um mês de idas e vindas, arrependimentos e desistências, estava la na hora da aula particular ela pra receber a primeira massagem sensitiva. Tremia, a mão gelada de nervoso. Tive que começar bem do inicio, com exercícios respiratórios para baixar a adrenalina e ativar o clima de relaxamento e entrega. Tambem fiz algumas manobras na pelvis, movimentações, porque seu quadril estava extremamente travado seja pelo nervosismo seja por causa da energia represada. E fiz uma sensitiva básica e sem a YONI final, liberei ela mas sabendo que a noite de madrugada isso ia despertar a libido dela e os desejos mais insanos. Batata! Minha filha recebeu de madrugada os primeiros retornos! Mulher, que isso! estou me contorcendo toda, já gozei horrores! Isso era numa quarta! Minha filha disse que riu com ela muito, disse que isso era normal, explicou mais alguma coisa, E a convidou: de uma desculpa pro teu marido ai, no fim de semana vc passa comigo! Na sexta ela ratificou o pedido, na sala de aula, e ai ela deu pra traz novamente! Disse que ainda não tinha falado com o marido, não saberia o que dizer e tal! Minha filha, disse perai liga pra ele quero falar com ele. Ligou pra ele passou pra minha filha que deu la qualquer desculpa, e disse pra professora. Terminando as aulas hj vc vai direto comigo pra casa, tenho roupa pra vc... Quando cheguei a noite, la estava ela, dei um sorrisinho, nos cumprimentamos, e pelos olhares ela começou a perceber aos poucos um pouco do que a aguardada. Pedimos comida todos jantamos juntos,aproveitei pra colocar um documentário pra ela. Que era cheio de exercícios respiratórios e físicos que ela ia fazendo. Em algum momento a minha filha começou a ajudar e guia-la nos exercícios físicos guiando o quadril as pernas a pélvis. O documentário acabou e minha filha foi acrescentando mais exercícios que foram deixando ela suada. Foi a hora que dei a dica pra ela ir tirando a roupa, o que ajudei nisso. Vi o rubor a vergonha o corar aparecendo, via ingenuidade e inocência ali, mas ela ria nervosamente: O Que vc estão fazendo, o que vcs vão fazer comigo? Eu respondi: o que vc desejar e pedir. Nessa hora o primeiro gemido, a primeira contorção forte. Ja estava nua. Ao mesmo tempo que ministrava a sensitiva, minha filha soprava nos buraquinhos dela. O corpo vibrava. Falei, extravasa, deixa essa energia emergir, deixa o corpo responder e pedir, atenda-o. Ate que teve uma câimbra forte, gritou um grito de dor. Paramos! Minha filha a abracou, confortando, acalmando, baixando os batimentos, cheio de afeto. Ela foi se acalmando a respiração se restabelecendo. Assim ficaram por um instante, ate que minha filha retomou o carinho, o passeio dos dedos em suas costas. Encontrou o seu pescoço, e soprou-lhe. Ela arqueou a cabeça pra traz, minha filha mais apertou-lha pra si. Olhei pra minha filha ela pra mim, deu-me um sorriso e trocou o sopro para o toque de lábios no pescoço. A professora abriu os olhos, olhou ao redor, mas escorria muito liquido já dela pra esboçar uma reação. Olhou me e simplesmente balancei a cabeça confirmando a sua desconfiança daquele momento. Minha filha pegou docilmente o seu queixo e guiou seu rostinho pra ficarem olho no olho. Encostou o nariz ao nariz dela e esperou ela absorver e compreender aquela situação. Ela não ter mais sombra de duvida de que ia beijar uma mulher! Segundos passaram como minutos (depois ela confessou que passou um quadro na mente dela, o marido, eu, o adultério, o lesbianismo, a primeira centelha da intuição de participar de uma relação de incesto, ...) A minha filha delicadamente, em câmara lenta para professora participar entrar querer o processo, foi direcionando o encontro de bocas. Primeiro ela desviava minha filha ia pro pescoço, ela guerreava com o querer muito aquilo, com achar aquilo tudo muito errado. Ate que me viu tirando a roupa, ela fechou os olhos, procurou a boca da minha filha e ja travava uma guerra de línguas. E foi ai que falei: isso se entrega moca tem muito sexo ai pra vc gozar, muita energia ai pra vc extravasar. Ela intercalava risos e choros, lagrimas e risos altos, com os beijos. E os tremores e gemidos de um novo gozo. Foi o sinal para minha filha descolar dela, e com leveza, deita-la e passear seus lábios pelo resto daquele corpo. Eu já nu, abri as pernas me posicionei de forma a ela repousar sua cabeça sob as pernas. O meu membro ja duro tocava seu rosto e rosto. A cada toque ela arqueava em um abdominal, porque agora a minha filha também estava na rachadinha dela. Numa dessas idas e vindas, na descida seus lábios tocaram o meu membro, que chegou em sua boca quente. O que começou com um selinho, depois uma linguada leve, virou um boquete, sem pudores. Desacostumada, nova câimbra generalizada, no meio de um gozo, todo contorcido. Tivemos que esperar e fazer alongamentos nela para ela se refazer. Enquanto era se restabelecia, e tinha aqueles espasmos, eu e minha filha intercalava alongamentos e beijos e sopros em seu corpo. Pegamos em seus mamilos cada um em cada. Minha filha conduziu sua mão para o membro, e a outra pra entrada dela. E conduziu minha cabeça dos mamilos pra boca de sua professora. Foi nesse momento que ela arregalou o olho, enquanto a beijava eu ria gostoso da situação. Ela continuava arregalada, mas não tirava a mão do meu pau. Comecei a dançar com os meus dedos para baixo em seu corpo, ela entendeu o que eu ia fazer. Começou a chorar, soluçava, gemia e gozava, eu perguntei delicadamente: posso iniciar o ritual de penetração em vc, vc quer que eu enfie meus dedos em vc? Colado em seu rosto e lambendo as suas lagrimas, vi sair um sim com a cabeça, mas gemia chorando. Eu adentrei naquela gruta e nesse momento o quadril subiu, ela falou: Querooooooooo!!! Enfia!!!!!!! Me faz senti mulher finalmente!!!!! Eu sou graaaataaaaaa! Aiiiiiiiiiiiiiii! Minha filha riu e foi beija-la! Agora eu tenho uma namorada! E vc um amante!!! Ela desandou a chorar e gemer! E a rir! E devolvendo os beijos, se derramava em amores. Ahhhhhh! Eu te amo! Eu amo o teu pai! Foi a deixa, eu também amo meu pai, aproveitou minha filha. Ela me puxou, e nos em um beijo triplo e um olhar espantado da professora, intercalamos risos, gemidos e gozos! Descansamos um pouco! Fomos tomar um banho juntos, já era sábado madrugada. No banho ela assistiu eu comer a minha filha. E ela falar: ele vai ser todo teu também prof, vc volta pra casa adultera e mamãe! Todos nos rimos e pelados mesmo e molhados voltamos pra cama. Antes de retomarmos comemos alguma coisa e propositalmente foi o tempo para a professora pensar em tudo que ja tinha acontecido, quando a apreensão voltou e o choro também! Ai contei pra ela mais detalhes da nossa historia, da nossa família, E falei vc estará divindo o teu marido breve breve. E vc sera penetrada por mais homens comigo... E por traz, fui no cangote dela, o que a amoleceu de vez, foi a minha filha prepara-la pra minha penetração. Prof, deixa eu te preparar pro meu pai! E caiu de boca na gruta dela! As contorções recomeçaram, os gemidos, e não mais choro, risos, também. Ela procurou a minha boca e me disse deixa eu preparar então o teu membro pra minha pequeca. E começou a lambida final. E puxou a minha filha! Vem ca quero gozar vendo a minha namorada mamando o pai! Agora ela tinha ligado o modo puta! Insana! Beija meu amor o pau do teu pai. Vc vai me ajudar com isso com o meu marido, tua vadia, falava descontrolada! To imaginando também teu pai me ajudando na chupada do meu marido. Nessa hora foi a vez da minha filha gozar alto mais uma vez, e se contorcer. As duas se pegavam, se amavam. Rolavam na cama, quando em dado momento, achei que estava na hora de penetrar a prof. E foi assim elas estava em 69 quando apontei a pica pra xampoula dela. E ela molhada e gozada que tava, se inclinou pra encaixar tudo dentro. Apertada! Fiquei um pouco dentro dela! Enquanto a minha filha a bulinava com os dedos e língua. Ela estremecia. E meu membro enrijecia e alargava ela. Vibrava! Gritava! Eu também porque estava tendo orgasmos secos! Um atra de outro! Sem se movimentar! Aproveitando os movimentos involuntários da vulva dela, que apertava meu membro, estrangulava, a cada contorção tremor e gemido. Nao precisei ficar entrando e saindo! Gozei rios de porra dentro dela! Ela sabia que ali ela estava ficando gravida! Minha filha percebeu! Estou ganhando um irmãozinho. A Professora voltou a chorar, com o novo gozo! E foi assim que virei pai de gêmeos! Ah o marido da professora não curtiu a descoberta da esposa. Mudei de casa com uma das minhas filhas por conta da nova família. Mas sem brigas! Continuamos amigos e compartilhando! Continuo comendo o mano da minha mulher e ele come a minha nova mulher professora, alias foi quando ela fez o primeiro DP dela, mas isso e cenas para outro conto.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.