Olá, depois de muito anos volto pra continuar contando minhas aventuras. Nos contos anteriores relatei como acabei transando com a minha cunhada. Tivemos um caso por um tempo, mas ela acabou mudando-se para outra cidade e nos vemos muito raramente.
Só que ela acabou despertando o meu desejo para as outras mulheres da família da minha esposa. Sei que isso é meio cafajeste, mas não consigo me controlar. Primas e até mesmo uma tia dela me despertam o tesão. Mas sou discreto e fico bem na minha. E com o passar do tempo,acabei vivendo algumas experiências que vou relatar aqui. Será um pouco longo, mas espero que gostem.
A primeira delas foi com a prima Joana. Joana é um mulherão, loira, alta, com peitão e bundão. É o tipo de mulher que chama a atenção na hora em que chega. Sempre super bem vestida, maquiada e cheirosa. Depois que ela separou-se, passou a conviver mais conosco, a frequentar nossa casa. Mas sempre manteve a distância de mim.
Por um período meu casamento esteve abalado e resolvemos dar um tempo. Decidi alugar um apartamento pequeno, só para mim e para receber as crianças nos dias que ficarem comigo. Aí começou minha estratégia. Aluguei um apartamento no condomínio da Joana. Para não despertar suspeitas de ninguém, disse que era um apartamento emprestado de um amigo.
O tempo foi passando e meu plano parecia que não tinha dado certo, já que nós não nos encontrávamos. Eu estava muito ocupado com o trabalho e caindo um pouco na putaria também. Mas sempre de olho na priminha, mas não estava rolando. Não sei se ela estava me evitando, pois sabia que eu tinha me mudado para lá.
Até que um belo dia a gente se encontra no estacionamento. Final de tarde de uma sexta, ela chegando do trabalho e eu do mercado, estava com umas cervejas, ela me cumprimenta e fala que a noite será boa. Respondi que não seria, que beber sozinho não tinha graça e não estava adaptado ainda a viver sozinho. Ela pergunta das crianças e respondi que aquele final de semana ficaria com a mãe, já que ficamos com a guarda compartilhada, era uma semana lá e a outra comigo. Já dentro do elevador, a convidei para beber a cerveja comigo e conversar. Fiquei surpreso, pq ela disse que ia tomar um banho, preparar alguma coisa pra gente comer e interfonava pra eu descer para o ap dela. Bingo!, pensei comigo.
Cheguei no meu ap, coloquei a cerveja pra gelar e tomei um banho caprichado. Fiquei esperando o bendito do interfone tocar, que demorou uma eternidade. Até que por volta das 20h ele toca. Quase desço pelas escadas, porque o elevador demorou e a ansiedade era enorme.
Chegando no ap, ela me atende de normalmente, como sempre fez, cordial, um beijinho no rosto, mas nada demais. Estava com uma roupa simples, de ficar em casa mesmo, não muito reveladora. Ela pediu pra eu colocar a cerveja na geladeira enquantio ia pegar o carregador do celular. Peguei dois copos, servi uma cervejada pra nós e sentei no único sofá da sala. É um sofá de 3 lugares, bem confortável. Sentei numa ponta e ela sentou na outra. Estava consciente que teria que ter muito cuidado na abordagem. Eu a queria de qualquer jeito, mas não podia arriscar.
Conversamos sobre coisas da vida, separação, já que ela também era separada, filhos, trabalho, nada demais. Só que a cada vez que um levantava pra pegar algo para beber ou comer, a gente acabava se sentando mais perto. Até que houve o primeiro toque, mas nada demais, perna com perna. E assim, fomos nos aproximando lentamente. E a conversa foi esquentando, começamos a contar algumas experiências da época de solteiros, até ela me perguntar como era o meu relacionamento com a prima dela.
Contei que era um pouco complicado, que acabamos nos separando pela parte sexual. Eu tenho muito tesão e vontade de sexo e ela muito parada. Contei que fiz várias tentativas de apimentar a relação, mas depóis da maternidade a coisa esfriou de vez. Ela lamentou e disse que separou quase pela mesma situação, a diferença era que o ex era alcoólatra e não dava atenção pra ela. Então resolvi avançar um pouco. Disse que com a prima dela eu nunca tinha ficado do jeito que estávamos, relaxados, tomando uma cerveja, conversando pertinho um do outro. Ela ficou admirada, achava que éramos mais próximo, disse que somente no início do casamento.
Em seguida falei pra ela que insisti várias vezes com minha mulher de como seria delicioso uma situação como aquela que estávamos, mas os dois completamente nus, relaxados, aproveitando um do corpo do outro. Ela me responde que seria muito bom, mas que era uma pena eu ser o marido da prima, que ela não teria coragem. Aproveitei e coloquei a mão na coxa dela e disse que seria nosso segredo, que ninguém precisaria ficar sabendo, que da minha parte nunca, nada que ocorresse ali aquela noite, sairia dali. Ela já com a voz mais dengosa, disse que não sabia, que tinha dúvidas. Eu fui subindo a mão, chegando perto do short, que era bem curtinho e folgado. Ela estava sentada, com a perna direita sobre a minha e a esquerda com o joelho dobrado, onde apoiava o braço. Com a mão fui na coxa fui chegando perto da virilha, cheguei na barra da calcinha, fiquei passando o dedo ali e tivemos o seguinte diálogo:
- Vamos. Não temos nada a perder. Vamos aproveitar e curtir. Sempre te desejei e morro de tesão por você.
- Eu sei, mas estou com medo. Não quero magoar minha prima. A considero muito, ela é minha amiga. Sei muito do que passa entre vocês. Em algumas confidências ela acabou despertando o meu desejo por você também. Mas não é certo fazer isso com ela.
- Ela teve as escolhas delas. Dei oportunidades e fiz a minha parte. Estou aqui por opção dela também. Vamos esquecê-la agora e curtir o momento.
Nisso o corpo dela já estava mais próximo do meu, dava pra sentir a respiração alterada dos dois. Então perguntei:
- Posso fazer um teste? Se der errado nós paramos com essa conversa, eu levanto e vou embora.
Ela olhou pra mim e disse: - Pode!
Com o dedo indicador eu levanto a barra da calcinha e com todo o cuidado eu passo o dedo de leve na buceta dela, mas o suficiente pra verificar que ela estava encharcada rsrsrs. Ela fecha os olhos e diz que aquilo é covardia. Então pegou a mão dela e coloco sobre o meu pau e digo pra ela verificar o estado que ela tinha me deixado. Ela apertou um pouquinho e disse apenas que queria ir devagar, pra gente curtir um pouco. Ela levanta e tira apenas op short, ficando apenas com a blusa e a calcinha. Eu protestei e pedi pra tirar o resto e ela me responde que tem vergonha, que não tem o corpo perfeito. Eu disse que sabia, afinal de contas eu já a tinha visto de biquini várias vezes, e que isso não diminuía meu tesão por ela. Que o que mais queria era tê-la para mim.
Então ela levanta e vai tirando levemente a blusa, revelando aqueles seios deliciosos, grandes, já com os biquinhos durinhos, uma delícia. Vira de costas pra mim, empina a bunda e começa a descer a calcinha. Nesse momento eu não aguento, levo minha mão na parte interna da coxa dela, subo um pouco, toco a buceta, venho subindo e no momento que passo o dedo no cuzinho dela sinto que ela arrepiou-se toda. Me aproximo mais e começo a beijar a bunda dela, ela solta um gemido e senta. Ela me dá um tapinha no ombro e diz pra eu ter calma. Que agora ela queria que eu tirasse a roupa.
- Afinal de contas você não quer beber cerveja pelado. Ela me disse dando uma risadinha sacana.
Levantei, tirei a camiseta e fui abaixando a calça. Ela ficou vidrada, não tirando os olhos do rumo do meu pau. Na hora que tirei a cueca, que o meu pau já pulou duro ela falou:
- Uau, nossa, ele é grosso né?
- Gosta?
- Adoro!
Sentei novamente, continuamos bebendo, só que agora era mão pra cá, mão pra lá, ela alisando meu saco, meu pau, eu brincando com o grelinho dela. Quando meu dedo médio estava bem lubrificado, fui descendo pelo períneo. Fui molhando o cuzinho dela, quando estava bem molhado, fui introduzindo o dedo. Tava bem fechadinho, mas com cuidado foi entrando. Ela fechou os olhos e desceu um pouco o corpo pra me ajudar. Quando o dedo entrou inteiro e eu mexi um pouquinho, ela pedi pra gente sair dali e ir pra cama, que não estava aguentando mais. Tirei o dedo, ela levanta e me leva pela mão para o quarto dela. Acende a luz, sobe de quatro na cama, me dando aquela visão espetacular, se deitou e abriu bem as pernas, passou o dedo pela buceta disse:
- Vem logo, não aguento mais, mete essa língua na minha buceta.
Já me deitei no meio das pernas dela e senti o cheiro dela maravilhoso. Fui beijando as coxas dela, descendo pela virilha, fui enrolando até não ter mais jeito e passei no grelinho dela a minha lingua, da forma mais macia que consegui. Ela se tremeu toda. Chuepei, lambi, beijei aquela buceta deliciosa como pude. Ela pediu pra eu me deitar, então veio por cima e colocou aquela buceta na minha cara e abocanhou meu pau de uma vez. Chupava muito bem, percorria todinho. Era um sonho sendo realizado. Aquela buceta na minha cara e a boca dela no meu pau. Ficamos ali por uns 5 minutos e eu já me controlando para não gozar.
Ela levanta e fica ajoelhada comigo entre as pernas dela, começa a esfregar a buceta na cabeça do meu pau, sem penetrar. Levantou de vez em quando o meu quadril pra entrar um pouquinho, até que ela vem descendo e engolindo o meu pau... que cena deliciosa. Nunca esquecerei. Ela começa a calvalgar alucinada, quicando bem gostoso. Já começo a sentir a baba da buceta dela descer pelo meu saco, o tanto que ela estava lubrificada. De repente ela para de quicar e começa a rebolar, eu pego nos seios dela, ela se abaixa um pouco e eu consigo colocá-los na boca. Ela começa a tremer e falar que ia gozar. Aperta meu corpo com as pernas e anuncia o gozo. Gozou por uns 30 segundos. Meu deu um beijo. Nosso primeiro beijo. Um beijo gelado, que só o macho que fez uma mulher gozar no seu pau conhece.
Ela deitou do meu lado e ficou fazendo carinho meu peito e então disse:
- Adorei esse pau... Faz muito tempo que não gozo assim. Bem que a minha prima disse.
- Tá arrependida?
- Claro que não... Se a gente manter segredo, quero sempre. Vou querer mais. Disse isso já pegando no meu pau, que ainda estava duro, já que eu não gozei.
Começou a bater uma punheta de leve:
- Eu quero esse pau na minha bunda ainda. A Luana sempre disse que você gosta de uma bunda. E eu adora dar meu rabo. Mas antes eu quero um leitinho. Você me dá um leitinho?
- Claro linda. Me ajuda?
Ela já desceu e abocanhou o meu pau. Foi descendo e passando aquela lingua maravilhosa no meu saco. Parece que ela sabia do jeito que eu gostava. Ela foi batendo uma punheta, ora chupava o apu, ora o saco até que não estava aguentando mais. Quando ela percebeu que eu ia gozar, colocou a boquinha e ficou esperando. Gozei muito mas ela não desperdiçou nada.
Ficamos deitados por um tempo e nos recuperamos para meter mais um pouco. Mas não foi esse dia ainda que eu tive aquela bunda pra mim. Como está muito comprido, em outra oportunidade conto como foi. Até lá.
P.S.: Fotos meramente ilustrativas.