A mulher do dono do Hotel

Como disse em outro conto, trabalho como engenheiro numa empreiteira. Logo após a pandemia, fui designado para um trabalho no nordeste e como estávamos com problemas de mão de obra, essa obra em especial eu iria ter que tocá-la do início ao fim. Durante um bom período eu voltava pra casa e dividia meu tempo, 15 dias em cada cidade. Mas chegou uma fase que isso não era possível e eu acabava ficando 30 dias no nordeste e 5 em casa. Foi inevitável, apesar do trabalho tomar bastante tempo, criar amizade com o pessoal da cidade. Mas como era cidade do interior, era difícil de aprontar alguma coisa.
Nivaldo, dono do hotel que eu estava hospedado, era um desses amigos. Num certo momento, ele convidou-me para passar um final de semana em seu sítio, para distrair um pouco e amenizar a saudade da família. Depois de muito tempo acabou que deu certo. Ele passou no hotel num sábado de manhã e rumamos para o sítio dele, que ficava a 25km da cidade. No caminho ele falou que convidou um casal amigo dele para passar o final de semana conosco, mas ele desistiram de última. E que no sítio estava a mulher dele com uma prima dela. E começou a falar dessa prima, que era muito gostosa e que ele morria de tesão por ela, mas que não tinha tido a oportunidade nem mesmo de mostrar suas intenções pra ela. Mas que ele estava ansioso para o final de semana para arranjar uma oportunidade. Falei pra ele se aquietar por conta do risco da mulher dele estressar, ele disse que qualquer coisa eu acalmava a mulher dele, eu só dei risada e falei que ele estava louco.
Chegando no tal sítio, era um lugar bem cuidado, a sede fica dentro de área verde, cercada por cerca viva, bem bonito mesmo. Paramos na frente, ele foi me levando para os fundos, onde tinha uma área de lazer com piscina, varanda e churrasqueira. E aí que veio a surpresa. A prima e a mulher dele eram simplesmente deslumbrantes. Me apresentou para aquelas duas deusas, a Vânia, mulher dele e a Josi, a prima. Duas gordelícias, morenas do cabelo cumprido. Bundão, peitão, tudo proporcional e no seu devido lugar. Elas tinham aproveitado a piscina e estavam dando uma ajeitada na varanda. E as duas de biquini fio-dental. Aquilo já me acendeu e me deixou doido. As duas muito simpáticas, estavam nem aí pra situação, agachavam, viravam aquelas bundonas pra nós, estavam nem aí. Fiquei até sem jeito de tirar a bermuda e colocar o short de banho para não aparecer o meu pau duro.
Começamos a beber uma cerveja, colocaram uma música pra tocar e ficamos naquilo por um bom tempo. Piscina, varanda, bebida. Nivaldo levantou, foi acender a churrasqueira e ficamos ali em volta. Mas foi criando um clima ali, de troca de olhares, risadinhas e uma conversa mais picante hora ou outra. A proximidade física aumentava, toques sutis nas mãos, nos esbarrando. Parecia que todo mundo ali estava com tesão. Começa a tocar um forró, as duas começam a dançar. Nivaldo estava espetando a carne e fala pra eu tirar uma delas pra dançar, que as damas não podem ficar sem um macho pra dançar. Disse isso e deu uma piscadinha, que logo entendi o recado. Dei risada e disse que forró não sabia dançar, que na minha região se dança vanerão, xote, essas coisas. A mulher dele na hora se desvencilha da prima e me puxa falando que vai me ensinar.
Ela me ensinou os passos básicos e já encaixou a minha perna entre as dela. E aí vcs já sabem, pra dar uma esfregadinha não custa nada. E começamos naquilo e o forró já tava animado rsrsrsrs. Nivaldo colocou a carne no fogo e começou a dançar com a prima. Eu fui desenrolando o forró e já estava fazendo a mulher rodar, e comecei a dar uma sarrada na bunda dela, que ela aproveitava e rebolava muito na minha pica. Nivaldo e Josi estavam só cochichando e rindo muito e de vez em quando davam umas olhadas para nós. Dançamos ali uns 15 minutos e Nivaldo parou para olhar a carne na churrasqueira e aproveitamos para parar e descansar. Eu sentei numa banqueta no balcão da churrasqueira, Vania e Josi foram dar um mergulho.
NIvaldo aproveita e diz que soltou umas cantadas na Josi e como ela estava altinha já por conta da cerveja aceitou bem. Falei:
- Rapaz, vc é doido!
- Tenho que comer essa mulher, nem ligo se pra isso vc precisar comer a minha!
Eu já desconfiado que aquilo ali tava fácil demais e podia ser armação, respondi, até com um sotaque nordestino que eu não tenho kkkkkk:
- Tá doido, homem. Te respeito e te considero demais, faço isso não.
- Ah, se precisar vc faz kkkkkkkkkkkkkkkkkkk, vai dispensar um mulherão desse? E pelas esfregadas que ela deu em vc, tá interessada, viu.
- Como, mas com todo o respeito kkkkkkkkkk. Respondi brincando e testando até onde podia chegar.
Vania e Josi voltam da piscina se secando. Vania se aproxima, já se encostando em mim diz:
- Tive que mergulhar um pouco, pq deu calorão que fiquei toda suada e molhadinha.
- Tá fraca hein, mulher. Nem fez nada já ficou assim? respondeu o Nivaldo.
- Mas pelo tanto que ela se esfregou no seu amigo até que aguentou muito kkkkkkk. Josi já emendou essa.
Nisso toca outro forró, Vania me puxa pelo braço e chama pra dançar dum jeito que nem pude responder. Começamos a dançar, mais esfregação do que dança. Nivaldo dá a volta no balcão e senta numa banqueta, onde Josi já chegar perto dele e ele passa o braço pela cintura dela e os dois ficam nos observando. Eu faço um giro com Vania, que ficar rebolando a bunda dela no meu pau. Percebo pela cara dos dois nos olhando que o clima está quente. Ela rebolando e eu coloco a mão na barriga dela e vou descendo até sentir o início da calcinha do biquini. Dou uma forçadinha e meus dedos vão por dentro do tecido. Bem devagar.
- Olha amor, que mãozinha ousada do seu amiguinho safado! diz Vania.
Percebo Josi já mordendo os lábios e Nivaldo puxando ela pra sua frente.
Aproveito e dou outro giro na Vania, só que dessa vez eu puxo o cordão do biquini, desatando o nó da calcinha do lado direito. Dou outro giro e desato o outro nó. O biquini fica solto e pendurado.
- Olha amor, seu amigo quer me ver peladinha.
Nivaldo nem responde. Já está com o dedo atolado na buceta de Josi, que segura o pau dele que já está para fora da sunga.
Eu puxo o biquini e posso ver aquela buceta gordinha, deliciosa, pela primeira vez. Vania vem, me abraça, diz que aquilo está uma delícia antes de me dar um beijo molhado. Eu agarro ela, já vou tateando a sua bunda enquanto nossas línguas exploram nossas bocas. Sabe aquele beijo com força? Com tesão, ofegante. Subo minha mão e desato os nós da parte de cima do biquini, deixando minha deliciosa casada peladinha na frente do marido, que nesta altura está sendo deliciosamente chupado por Josi. Vania para por um momento e me puxa pela mão até uma poltrona baixinha, senta e abre as pernas. Eu entendo o recado e caio de boca na sua buceta melada. Que mel delicioso. Que buceta cheirosa. Me delicio com seu grelinho enquanto ela geme e empurra minha cabeça contra sua buceta.
- Era isso o que vc queria, né seu corno? Comer minha prima, né seu safado? Mas eu vou dar bem gostoso pro seu amigo, deixar ele gozar bem fundo na minha buceta, vou dar meu cu pra ele, vou dar tudo pra ele. Hj vou dormir com ele, tá seu puto?
- Aproveita e cuida bem do meu amigo. Vou cuidar direito da sua prima.
- Eu só não vou dar o cu, tá Vania?
- Para de ser boba, aproveita. Eu quero sentar nesse pau grosso até esfolar.
Nisso eu dou uma linguada no cu dela, tirando um gemido alto da Vania. Percebo que ela ficou um pouco trêmula, mais ofegante, voltou com minha lingua no grelo dela, besunto meu dedo médio na buceta dela, e vou colocando no cu bem devagar. Começo a fazer um vai e vêm e a foder ela com minha língua.
- Esse filho da puta vai fazer eu gozar... amor, ele tá com o dedo no meu cu, tem um macho com o dedo no meu cu amor, eu gozarrrrrrrrrr!!!
Vânia se contrai toda num gozo muito forte, enquanto Nivaldo pede pra Josi parar pq vai gozar tb. Josi apenas fala que pode gozar na boquinha dela. O homem não aguentou 10 segundos e soltou um urro. Nesse momento, Vania me coloca sentado na poltrona e vem por cima de mim, mas só me beijando. Pega o meu pau e fica roçando na sua buceta, mas sem colocar. De vez em quando entra só a cabeça, mas ela sai. De repente Vania para de me beijar e percebo Josi parada atrás de mim. Josi chegar perto da Vania e começa a beijá-la e diz que trouxe um pouco da porra do Nivaldo pra ela, pra elas dividirem o leitinho. Elas se beijam e percebo que aquilo ali pode ser mais quente que eu esperava. Elas se beijam e deixam um pouco da porra cair no meu. Vania para de beijar, me olha e pede desculpa, lambendo o meu peito e vindo em seguido me beijar. Não rejeito aquele beijo todo gozado, pelo contrário, deixo ela beijar a vontade. Sinto a mão da Josi na minha cabeça e percebo ela puxando a cabeça da Vania, nos separando e entrando no meio, no meu primeiro beijo triplo da vida. Que tesão, que sensação maravilhosa nossas linguas e bocas todas misturadas.
Josi levanta, dá a volta, sinto a mão dela no meu pau e em seguida a lingua no meu saco. E ela vem subindo, Vania levanta um pouco o corpo pra ajudar e ela chupa o meu pau, deixa bem molhado e prepara a sentada da Vania, que não perde tempo e coloca tudo na sua buceta. Ela cavalga com força, com vontade. Nisso o Nivaldo já está fodendo a Josi, que está de quatro. Vania sai de cima de mim e senta em outra poltrona, ficando de frango assado. Continuo metendo e a buceta dela enxarcada. Ela cada vez mais excitada e a buceta esquentando. Peço pra ela ficar de quatro, pq desde que cheguei já imaginei ela assim. Juntei o cabelão dela numa das mãos, enfiei meu pau na buceta dela e comecei a meter e falar o quanto ela era gostosa, que o Nivaldo era um homem de sorte e eu mais ainda de poder fodê-la daquela forma, que eu queria encher a buceta dela com a minha porra. Senti a buceta dela esquento e apertando meu pau, ela diz 3 vezes que vai gozar e na quarta só solta um gemido alto, no momento em que não aguento e gozo junto, deixando meu pau cravado dentro dela o máximo que eu posso. Ela só vira pra mim, com o rosto todo suado, cabelo grudado e diz:
- Que delícia esse pau pulsando dentro de mim. Diz isso e fica apertando meu pau com sua buceta.
Somos interrompidos com Josi e Nivaldo gozando, mas ela pedindo que ele gozasse na boca dela. A prima gosta de um leite de macho rsrsrs. Ficamos assistindo aquela gozada, meu pau foi saindo da buceta da Vania e escorreu um pouco de porra pelas pernas dela. Ela sentou, com as pernas entreabertas, toda gozada e buceta tremendo. Josi não se fez de rogada, veio rápido e disse que queria limpar. Vania só pediu pra não passar a lingua no grelinho pq estava sensível. Ela sugou aquela porra ali e deixou tudo limpinho.
Nivaldo levantou, foi olhar a carne, disse que estava quase pronto. Abriu uma cerveja, serviu pra nós no balcão. Nos levantamos, tomamos aquele copo. Vania falou que ia tomar uma ducha e foi me puxando pra ir junto. Nivaldo só falou pra gente não demorar pq a carne está pronta. Vania saiu na minha frente, me puxando e rebolando aquele bundão que me hipnotizou.
Vou ficando por aqui e em breve conto como terminamos o fim de semana.


Obs. Fotos meramente ilustrativas.

Foto 1 do Conto erotico: A mulher do dono do Hotel

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Foto 3 do Conto erotico: A mulher do dono do Hotel


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico luciomaine

Nome do conto:
A mulher do dono do Hotel

Codigo do conto:
215018

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
17/06/2024

Quant.de Votos:
8

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3