Contava os dias pra chegada das férias e a promessa de voltar pro meu paraíso de machos. Estava a cada dia mais ansioso à espera do convite, do telefonema que me chamasse mais uma vez. Dois dias antes do verão ele acontece e prontamente aceito, já entusiasmado e cheio de tesão com minha volta.
Cheguei numa tarde de sábado, todos me esperavam, meus primos sem camisa, mostrando aqueles corpos bronzeados de praia, com uma leve camada de pelos que pude perceber era nova, os suvacos mais peludos e com aquele caminho que levava ate o céu e que eu tentaria alcançar. O que me deixou mais excitado ainda. Nos abraçamos, e já veio o convite do meu primo mais velho:
- bota tua sunga e bora pra praia! e era tudo o que eu queria ouvir, corri pra me trocar e lá fomos curtir a tarde na praia.
Assim que chegamos fiquei olhando eles tirarem os shorts, mas disfarçando, e a cada centímetro eu queria mais ainda aqueles paus. O meu primo mais velho tira o short e mostra o corpo um pouco mais forte, estava de sunga azul e dá aquela ajeitada na mala, mete a mão dentro da sunga e vejo seus pelos pubianos, ele tava pentelhudão, e eu cada vez mais excitado - tenho que dá uma disfarçada pra eles não repararem que eu tava meia-bomba.
Reparo quando meu primo mais novo também tira o short, de sunga vermelha, dá uma ajeitada rápida e reparo como sua mala é mais pesada que as nossas.
Curtimos o dia todo na praia, até que decidimos voltar, durante aquelas duas semanas a casa seria só nossa - meus tios viajavam - o que era sinônimo de fazer o que quiser, e que aumentava minhas chances de rolar uma putaria.
Assim que chegamos fomos tomar uma ducha no chuveirão pra tirar a areia dos nossos corpos e entrar na piscina. Ficamos de boa, zoando, quando um dos meus primos tira a sunga e fala pra tirarmos também. Eu logo tirei a minha, meu outro primo também e ficamos nadando peladões. Eu tentava sempre dá uma manjada na rola deles, meu pau tava muito duro, queria agarrar aquelas pirocas e mamar até levar leitada na cara. Mas não podia dar bandeira de cara, ia tentar conseguir essa mamada e nada tirava isso da minha cabeça. Ficamos mais um pouco na piscina, depois saímos pra nos arrumar pq íamos a uma festa ali perto. Fui tomar meu banho e a primeira coisa que fiz foi abrir aquele cesto de roupa atrás de uma cueca usada, rezando pra ter uma gozada. E lá estava ela, só me esperando, encostei ela no nariz e logo veio aquele cheiro de macho, misturado com mijo e gozo que me fazia delirar. Bati uma e fui me arrumar.
Chegando na festa começamos a beber e meu primo mais velho logo arranjou uma mina, meu primo mais novo falou com alguns amigos e ficamos ali curtindo e bebendo. Lá pelas 05h, decidimos voltar, meu primo leva a mina que tava com ele também. Chegando a casa ele vai pro quarto com a mina e eu vou pro quarto do meu outro primo. Tiramos nossa roupa e ficamos só de cueca pra dormir. Deitamos, eu numa cama improvisada no chão e ele na cama ao lado. Dali uns 10 minutos começamos a ouvir gemidos e barulho de cama do outro quarto, eles transavam e faziam muito barulho. Meu primo fala:
- era só o que faltava, sem ninguém e tendo que ouvir os outros trepando, e ainda de pau duro. Assim que ele fala isso, levanta seu lençol e me mostra a piroca dele, duraça, pulsando, cabeça roxa, admiro cada centímetro daquele pau e falo:
- eu também! e mostro meu pau duro, latejando. Mando: bora bater uma? Ele responde: bora!
eu sento, encosto na parede e ele faz o mesmo na cama, fico ali admirando cada movimento daquela mão naquele mastro, tinha um tamanho normal, mas um pouco mais grosso do que os que já tinha visto. Fico mais excitado ainda e sinto que já vou gozar, mas seguro, quero ver esse macho gozando antes. Ele vira pro meu lado como quem finge que vai gozar em mim e eu me movo, fingindo que estava me esquivando. Ele começa a rir e fala: tá com medo de leite? eu respondo: tá maluco, vira pra lá! se tu gozar em mim e gozo em tu. E assim que eu acabei de falar sinto os jatos quentes de porra dele em cima de mim e sua risada. Me fingi de puto e sai pro banheiro pra fingir que iria me limpar. Falei: tá maluco, cara! e fui direto pro banheiro enquanto ouvia ele rindo atrás. Ao entrar no banheiro comecei a lamber toda aquela porra que estava pelo meu corpo, lambia com vontade, ainda tava morna e o cheiro me inebriava, o que não esperava é que meu primo estivesse na porta vendo toda essa cena. Quando reparo pelo espelho que ele me olha e diz:
- vim pra te pedir desculpa, mas que não preciso, pelo visto você gostou...
começo a falar e me enrolo, ele diz:
- relaxa. podemos fazer um acordo...
continua...