Manu contou do dia em que sua amiga Izabel me fudeu, foi uma delícia e depois daquele dia eu e Izabel transamos muitas outras vezes. Certo dia Izabel me ligou e disse que estava muito afim, na hora fiquei logo de pau duro e também com o cu piscando, desliguei o telefone e fui até sua casa, chegando lá ela estava usando apenas uma blusinha que não cobria quase nada e um short curtinho que dava pra ver o excesso por baixo, eu já estava de pau duro, já entrei na casa tirando a roupa, a beijei e comecei a tirar a roupa dela e a coloquei de quatro ali mesmo na sala, ela se apoiou no sofá e eu me abaixei atrás dela e comecei a lamber aquele cu gostoso que ela tem, dei uma cuspida e meti nela bem devagar até entrar tudo e comecei a foder, eu estava com muito tesão, meu pau estava duro como rocha e Izabel gemia e me mandava meter cada vez com mais força, já estávamos suados e não aguentei segurar mais e enchi seu cu de porra. Isabel foi no banheiro limpar o cu que escorria porra por suas pernas, depois voltou e disse que agora era a vez dela, ela pegou umas cordas e disse que queria me amarrar, eu disse que tudo bem, afinal eu sinto mais tesão ainda quando sou fodido amarrado, ela amarrou minhas duas mãos juntas e amarrou na cama de um jeito que dava para me mudar de posição em cima da cama, eu fiquei deitado na cama com os braços acima da cabeça, ele veio e botou seu pau na minha boca e me fez chupar por um bom tempo, sempre me chamando de safado, de sua putinha, sempre me rebaixando com palavras e metendo o pau em minha boca, depois ela tirou e pegou uma mordaça daquelas que tem uma bola pra colocar na boca e perdeu atrás de minha cabeça aí veio com uma venda e me vendou e falou que eu iria me foder o quanto quisesse e que eu iria apenas sentir sem ver e sem poder falar nada. Isso apenas aumentou o meu tesão, senti apenas ela levantar minhas pernas até meus joelhos tocarem em meu peito e um líquido frio ser derramado em meu cu e em seguida a gostosa sensação de ser penetrado, Izabel bombava com força e dava para ouvir o som das estocadas e assim continuou por alguns minutos até que de repente ela parou e pude ouvir o seus passos saindo do quarto, não demorou e ela voltou e de uma vez ela entrou em mim e preencheu o vazio que tinha deixado e começou com as estocadas de novo, em seguida ela para e sem tirar de dentro ela vira meu corpo me deixando de ladinho e volta a bombar até que sinto ela soltar a mordaça e tira o pau de meu cu e mete na minha boca e é quando sinto aquele líquido grosso, liguento e quente encher minha boca e em seguida ela tira o pau e coloca a mordaça não me deixando outra escolha a não ser engolir tudinho. Ela não me dá nenhum descanso e já vira meu corpo e me coloca de quatro, sinto mais uma quantia de lubrificante ser despejado em meu cu e em seguida sinto a cabeça do pau dela encostar em meu cu, mas dessa vez sinto que está com camisinha, então estranhei porque a gente não usa camisinha, apenas quando é com quem não confiamos, ela mete a cabeça e continua empurrando e sinto meu cu sendo forçado a abrir mais e sinto indo cada vez mais fundo até que ela encosta seu corpo no meu e sinto que está tudo dentro e me vem a certeza que agora não é Izabel que está me penetrando... Continua...
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