Estou com as mãos amarradas, olhos vendados e boca amordaçada. Tudo o que poço fazer é sentir e aproveitar o momento. Sinto um pênis bem mais grosso que o de Izabel forçando a entrada em meu cu e pouco a pouco ele vai entrando mais e mais, cada vez mais fundo, tento falar mais não consigo, tento gritar mas sai apenas um som estranho pela minha boca e sinto meu cu sendo forçado e invadido cada vez mais até que sinto seu corpo encostar ao meu e seus seios em minhas costas, nesse momento o pênis dela estava tão fundo em mim que eu não estava sentindo minhas pernas, sentia apenas uma dor próximo ao estômago, eu não sabia quem estava ali com o pau em meu cu e nem qual o tamanho, sei apenas que era o maior pênis que eu já tinha sentido. Sinto uma mordida na orelha e em seguida escuto uma bela voz dizendo que quanto mais eu relaxasse, mais fácil seria para eu me acostumar com o tamanho e então ela começa a fazer um movimento curto e bem lento mas sempre metendo por inteira e aos poucos ela vai aumentando o ritmo, eu fico gemendo baixinho e tentando relaxar para aproveitar a enrabada, Izabel fala quase que gritando: Vamos amiga, manda ver nesse cuzinho, Nicolas só fica satisfeito quando é fodido de verdade. Eu nada pude falar, apenas senti ela tirar mais da metade e meter de vez, gemi alto e tentei reclamar, mas a safada parece ter gostado ainda mais de me ver sentindo dor e começou a bombar, cada vez mais forte, cada vez mais rápido. Eu sentia meu cu em brasas e eu gemendo muito mesmo com a boca amordaçada, tentava pedir para parar mas não tinha como entender o que eu falava, meus olhos estavam lacrimejando quando Izabel disse para que sua amiga parasse, quando ela parou e tirou o pênis de meu cu eu senti um alívio, mas ao mesmo tempo eu senti um vazio enorme, Izabel tirou a venda e a mordaça e me perguntou se eu queria parar, ainda amarrado eu olhei para trás e vi uma linda mulher atrás de mim, então eu falei para ela preencher o vazio que ela tinha deixado, Izabel sentou na cama e segurou minha cabeça em seu colo ao lado de seu pênis que estava duro de novo, sua amiga que só então soube que seu nome era Cris meteu o pau em meu cu e começou a bombar, agora eu estava mais relaxado mas ainda assim sentia ela me arrebentando todo, eu gemia e falava que estava doendo, Izabel mandou ela tirar a camisinha e meter no pelo, falou que eu podia ficar tranquilo, então ela tirou e como meu cu já estava lubrificado ela meteu de uma vez e de novo comecei a gemer mais dessa vez era menos dor e mais tesão, Cris não demorou muito e pude sentir seu pênis ficar ainda mais grosso dentro de mim e ela gemendo alto e forçando seu corpo sobre o meu até que senti meu cu ainda mais cheio, ela ficou deitada sobre meu corpo e botou o pênis de Izabel em minha boca, Izabel já estava se punhetando enquanto me via sendo mais arrombado, ela colocou o pênis em minha boca e logo senti seu segundo gozo em minha boca. Cris falou que agora eu parecia mesmo a mulherzinha delas com um pau e a porra no cu e na boca. Cris levantou-se e falou que já ia, Izabel foi deixar ela na porta, voltou e foi tomar banho, eu também fui tomar banho mas com muita dificuldade para andar, pedi e Izabel deixou que eu dormisse lá, quando o dia amanheceu eu levantei e fui tomar mais um banho antes de ir embora, ainda estava muito dolorido, Izabel também acordou e me fez chupar seu pênis em baixo do chuveiro falando que era meu café da manhã. Tomei seu leitinho quentinho direto da fonte e fui pra casa, todo dolorido mas muito satisfeito.
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