Deixamos a cidade da família de Sarah bem cedinho, pegamos uma estrada sem tráfico e aproveitamos para fazer umas paradinhas obrigatórias para abastecer, tomar um café, descansar. E nessas paradas, é claro, minha esposa não perdia oportunidade para se exibir para outros machos. Paramos primeiro para tomar café num restaurante de BR que fica depois da divisa com a BA. Deixei o carro numa área meio deserta com alguns poucos pingados de caminhões e outros carros e fui buscar o lanchinho. Sarah estava meio indisposta e sonolenta, porque estava bem cedinho, o sol tava começando a nascer. Ela estava de shortinho jeans bem curtinho e uma blusinha com um decote bem discreto. Quando voltei, minha surpresa foi enorme ao ver minha mulher se masturbando com vontade, a janela semi-aberta. A indisposição dela, ao que parecia, tinha passado rapidinho longe de mim. Meu pau latejou dentro da calça, mas ela não quis se explicar, disse que me contaria no caminho. Mandou eu ligar o carro e sair depressa. Ela estava toda vermelha, gozando horrores.
Estava muito quente, e Sarah tirou a blusinha, ficando com os peitos pra fora para se refrescar. Como estava na estrada, tava tudo bem, alguns poucos sortudos tiveram a sorte da bela visão de seus seios fartos. Uma ou duas buzinadas. No caminho ela foi me contando que tinha visto uma garota novinha entrar dentro do caminhão que estava estacionado perto do nosso carro e começou a foder com o caminhoneiro com o vidro aberto. Ela não teve a visão, mas os gemidos do sexo entre eles foi o suficiente para deixar minha mulher pegando fogo. Então ela tinha aberto um pouco a janela para o casal dentro do caminhão poder vê-la gozando. Que doideira, falei. Sarah tava muito tarada com aquela situação e ficou brincando com meu pau que estava bem duro, enquanto dizia que estava afim de fazer a mesma coisa. Disse que na próxima parada iriamos transar dentro do carro, pois tinha muito tempo que não fazíamos aquilo e ela tinha ficado com inveja do casal do caminhão.
Saímos da BR e pegamos uma saída em direção a uma praia. Andamos por alguns bons quilômetros, até pegar uma rodovia que nos levou até a orla de uma praia bem deserta, pertinho de Barra Seca. Passamos por um vilarejo indígena e depois por uma aldeia de pescadores. Paramos em um barzinho para pedir algumas informações e depois pegamos uma trilha até chegar nas áreas descampadas da praia. Parei o carro debaixo de uma castanheira e começamos a nos beijar acaloradamente. Comecei a apertar os seios dela, que já estavam de fora, os biquinhos rosados durinhos. Ela já estava com a mão dentro da minha calça e quando ia cair de boca, passava um casal jovem com duas crianças. A brincadeira parou, mas meu pau continuava duro. Resolvemos ir até a praia, talvez ela tivesse deserta, e minha mulher pudesse me aliviar. Na trilha demos de cara com três surfistas “bem-apessoados” que não tiraram os olhos da minha esposa. Ela ficou toda sem graça, porque lembrem-se, ela tinha deixado a blusinha dentro do carro, e os seios estavam de fora. Mas já que estávamos na chuva, tínhamos que nos molhar, não é verdade.
Continuamos com nossa ideia. Aí, fomos até o mar molhar os pés e fazer um breve reconhecimento da praia e encontramos alguns poucos banhistas, surfistas e pescadores espalhados. Falei com minha esposa que poderíamos procurar outro lugar, mais deserto, só que ela estava muito doida para foder. Voltamos para o carro, mas eu queria achar outro lugar. Mas Sarah pegou a chave das minhas mãos e enfiou dentro da calcinha. Vem pegar, ela disse bem travessa. Começamos a brincar então e minha esposa estava me aliviando quando surgiram vários vultos ao redor do carro. Puta que pariu, pensei que ia sermos assaltados. Mas quando olhei direito, eram os três surfistas da trilha e tinham trazido mais dois com eles. Ficaram a meia distância, só observando. Verifiquei as trancas da porta e coloquei a chave na ignição. Então o show começou. Minha esposa estava muito tarada com os observadores e disse que ia tirar uma foda que eles nunca se esqueceriam. Eu ainda estava um pouco receoso, mas preparado se alguma coisa desse errado.
Minha esposa tirou a bermuda, colocou a calcinha de lado e sentou na minha vara. Os surfistas se aproximaram, alguns já com as varas nas mãos. Colaram os rostos na janela para observar melhor. Alguns batiam com as picas bem dotadas no vidro, como se pedindo para entrar. Mas eu não dia deixar. Não queria que nossa primeira vez fosse com estranhos. Ela continuou cavalgando e não tirava os olhos dos caras, fazendo cara de safada. Gozou várias vezes. Os malucos estavam doidos e começaram a gozar no vidro do carro. Doideira aquilo. Não estava mais aguentando. Sarah me deu umas três sentadas com força e gozei forte dentro dela. Estava muito quente, mesmo na sombra e com o ar ligado. Pensei que ia desmaiar.
Sarah deu um tchauzinho enquanto eu ligava o carro. Buzinei e sai tranquilamente como se fosse a coisa mais normal do mundo. Os caras ficaram lá com as picas nas mãos balançando pra gente.
que putinha tesuda
Que delicia, adorei seu conto amor votado. Adoraria sua visita na minha página, tenho conto novo postado bjinhos, Ângela
Bom dia bjus na piriquita da Sarah lindas fotos e a mais gostosa e a da piriquitá e o cuzinho no mesmo ângulo deve ser bem largo o cuzinho dela gora a piriquitá bem carnuda mais vcs ñ tiveram coragem de colocar mais pimenta no jogo esp e espero q o próximo conto tenha bastante sexo e até o próximo conto abraço e bjus
Que bunda maravilhosa, gostaria de sentir ela sentando na minha pica, votei.
Que delícia isso!!! É uma situação bem arriscada, mas que dá tesão, isso dá! Já aconteceu comigo umas três vezes... Em duas delas foi igualzinho. Os caras assistindo e sujando os vidros do carro com a sua porra. Seu conto me recordou bons momentos. Beijos da Ruca
Legal seu contos, mas se esta loira for suma mulher de verdade não tem como não dividir uma belezura tezuda e MATEUDA assim.
Vc é a razão de eu está aqui no site bjs gostosa linda
TESÃO DE MULHERRRRRRR