FUI EXIBIR A ESPOSA NA PRAIA (FINAL)...

Aquela aventura que relatei no conto anterior tinha sido a coisa mais louca que eu e minha esposa já tínhamos feitos juntos. Depois daquilo, eu queria sempre foder minha esposa em lugares públicos, abertos. Sarah estava mesmo tarada nesta fantasia e disse que uma hora ia acabar liberando a xota pra vários daqueles machos, já que eu gostava tanto de exibi-la para eles. Eu falava, vai mesmo? Ela ria, e voltava atrás. Uma hora quem sabe, dizia.

Estávamos viciados naquilo, foder nas frentes dos outros. Costumávamos frequentar pracinha, postos e praias desertas. As vezes a noite, também de dia. Sempre apareciam vários machos e ficavam olhando nossas fodas dentro do carro. Dava um tesão da porra ver aqueles cara gozarem vendo minha esposa. Eu estava cada vez mais tarado naquilo. Me pegava as vezes no banheiro batendo uma pensando nisso, ou as vezes comendo minha esposa. Eu não parava de fantasiar outros machos fodendo Sarah, mas ela dizia que uma hora ia rolar. Era só ter um pouquinho de paciência. Por mais que eu quisesse, teria que esperar a hora dela. Nada mais justo.

De lá pra cá fizemos muitas sacanagens em público, talvez eu conte algumas delas. Mas está aqui aconteceu, não faz tanto tempo e foi totalmente inesperado e louco. A Praia Formosa fica bem pertinho da gente. Pegamos um sábado de manhã e fomos lá. Apesar do local receber muitos turistas quase que diariamente, conhecemos alguns pontos bem reservados para fazer nossas sacanagens. A ideia era transar gostoso na praia e voltar só de tarde. Por sorte, o tempo não estava muito bom para banho, mas o sol não ficou tímido. Encontramos um lugar deserto com pouco banhistas e Sarah estendeu a canga e foi logo tirando a saidinha, virou a raba pra cima e relaxou. Boa parte da manhã ficamos totalmente sozinhos, donos da praia. Aquela sensação de liberdade única em contato com a natureza não tem preço. E com uma deusa daquelas do meu lado, não tem como não tarar.

Aproveitamos para nos banhar. A agua estava bem gelada, mas o corpo de Sarah estava tão quente que nem liguei. Ela trepou no meu corpo e fodemos gostoso dentro do mar. Depois nos deitamos na canga e dormimos por um longo período. Acordei com ela mexendo na minha vara. Ela tava querendo leite. Olhei pros lados, tinha um banhista solitário não muito longe. Sarah estava com a raba virada pro lado dele protegendo nossa safadeza. Escorreguei um pouco pra cima até meu pau ficar na direção dos seios dela. Sarah então puxou o biquíni pro lado e liberou os biquinhos rosados que estavam duros e pontudinhos. Ficou esfregando a cabeça do meu pau neles e me massageando. Quando vi que ia gozar, tirei o pau da mão dela e comecei a bater. Dois jatos fortes nos seios dela. Depois limpei a porra nos biquinhos dela esparramando ainda mais o liquido e deitei extasiado. Quando eu ia fechar os olhos, minha esposa fez a maior loucura da vida dela, que ia mudar pra sempre nossas vidas.

Sarah subiu em cima de mim. Falei, tá maluca. Mas ela mandou eu calar a boca porque tava doida pra gozar também. Nisso, estava passando dois caras só de sunga e com as sandálias nas mãos. Seus corpos eram bem malhados, a barriga toda definida. Conversavam alegremente enquanto caminhavam perto da arrebentação. Eles nem acreditaram no que estavam vendo. Iam passando por nós, mas a não tiraram os olhos de nós. Minha esposa começou a gemer escandalosamente para chamar a atenção deles. Vi um deles cochichar com o outro e então mudaram de direção, vindo até nós. Um deles era bem alto, careca e com barba espessa. O colega dele era mais baixo, bem moreno e estava de óculos.

Minha esposa já tinha gozado uma vez em cima do meu pau, mas quando os parças chegaram perto e sem dizer uma só palavra foram logo tiram os cacetes, ela simplesmente teve um espasmo tão intenso que pensei que ela ia desmaiar. Eles elogiaram minha esposa e perguntaram marotamente se eu estava precisando de alguma ajuda ali. Confesso que fiquei um pouco nervoso com a intromissão deles, mas disse que se eles quisessem iam poder só olhar. Por mais que eu quisesse ver minha esposa com outro, eu nunca deixaria um estranho qualquer foder ela. Essa era nossa regra. Estranhos só observam. Mas porque não também leitar?

Minha esposa continuou sentando e esfregando a xota no meu pau. Eu via na cara dela que estava louca pra chupara aqueles cacetes, pois eram bem maiores que os meus, bem moreninhos. Ela mordia os lábios e não tirava os olhos deles. Estava perto de outro orgasmo, quando um dos malucos, que estava de óculos, veio e gozou no seios dela. Quando eu vi o leito de outro macho escorrendo pelos seios da minha esposa eu quase tive um acesso de ciúmes. Que porra louca era aquela? Mas ao mesmo tempo meu pau inchou e minha esposa olhou pra mim com tesão, e depois olhou pro estranho com um olhar cheio de luxuria. Dei uma surra de pica nela, até ela voltar a olhar pra mim e quase se derreter de tanto tesão. Depois tirei ela de cima de mim, porque estava quase gozando, e quando reparei havia mais um camarada no meio de nós. Acho que era aquele maluco que estava nos observando desde cedo.

Agora havia três estranhos batendo pra minha esposa. Eu abri as pernas dela e posicionei meu pau na testa da buça dela. Os outros três miravam nos seios e em sua barriguinha. Eles foram muito educados, o tempo todo elogiando minha esposa e falando que eu era um cara de sorte. Me desconcertei por um instante vendo aquelas jebas em cima da minha esposa. Como eram grandes e como ela merecia. Com um dedinho no canto da boca, Sarah me olhava, curiosa, cumplice. O estranho que chegou por último deu uma boa leitada bem grossa na barriguinha da minha esposa, o esperma escorregando pela pele sôfrega dela, inundando seu umbigo até transbordar e escorrer pelo seu baixo ventre molhando os cabelinhos perfeitamente aparados da minha loira. O cara que tinha gozado anteriormente, tirou os óculos e gozou mais uma vez nos seios dela, mais ralinho do que na primeira. Em meio seus urros de tesão ele chamava minha mulher de gostosa demais. O careca porém, desbancou a todos. Ele estava por cima da cabeça da minha esposa. A piroca dele era a maior dos três estranhos. Bem roliça. Ele puxou o prepúcio até o talo, o saco passando a poucos centímetros do rosto da minha esposa, e com algumas batidas jorrou no corpo da minha mulher. Nunca vi tanta porra. Foram várias jatadas. Parecia que não parava mais. Quando terminou de esporrar todo o sêmen que tinha, ficou sem forças, puxando o ar para os pulmões com certa dificuldade. Mas seu sorriso era o mais cristalino possível.

Então minha esposa me puxou pelo pau e depois pegou meu queixo para beijar-me. Enquanto grudava seus lábios nos meus, a boca quente, lasciva, me acariciava com tesão. Quando me dei conta estava gozando em cima da barriguinha dela. Os caras se foram e peguei nas mãos da Sarah e a levei até o mar. Mas antes dela mergulhar para se banhar, eu puxei ela e dei uma boa mamada nas suas tetas lambuzadas de leite.