Como todos sabem da impossibilidade de novas aventuras, mesmo assim dar-se para escrever; o que irei relatar agora é passado, escrevendo apenas para passar o tempo da quarentena.
Como sabem participei acompanhada com meu marido, bem poucas vezes só de algumas aventuras. Mesmo antes do casamento quando nos saiamo-nos para se divertir baladinhas, viagens, passeios sempre gostou que me exibisse para outros homens. Ele gostava muito de me levar a estes clubes de bailes mais populares na época chamados de breguinhas ou a forrós, sambas, em fim bailes onde se dançavam colados. Quando chegávamos geralmente e procurava conversar com alguns frequentadores tomar umas cervejas com eles, estreitando assim uma intimidade, sendo assim depois de um tempinho era normal algum ou alguns virem a nossa mesa e pedi permissão para dançar comigo, claro pelas danças serem sempre corpo a coro era natural sentir os paus duros me roçando, ou algum alisando meu corpo, quando ele percebia que algo mais quente estava acontecendo ele dava um jeito de fingir se afastar indo a banheiro ou fumar la fora me largando com o tarado as vezes com os tarados, mais claro que ficava sempre em um posição escondido olhando, além de ficar na mão daquela peãozada com dizem, pois estes locais era mais frequentado por tipos, operários, trabalhadores braçais pessoas mais simples, era comum minhas mão sempre esta pegajosa com porra de alguém, alguns nesses momentos me levavam paras as paredes ou locais mais escuros e era muito bolinada, beijava pegando em seus paus ou levando paus entre as coxas, as vezes um me arrastava e quando notava tinham alguns em volta aos lados me bolinando mais não passava disto, quando regressávamos ao mesmo local alguns nos reconheciam geralmente nesses locai eram pessoas de certa idade tanto mulheres como homens. Bem tudo vai evoluindo a a primeira vez que saímos com um homem destes locais foi com um coroa com mais de cinquenta anos,não que hoje não que hoje não seja coroa estou entrando na casa dos 50, mais na época estava na casa dos 25 e 27, já que me casei com 27 anos. Continuando fomos os três para um hotelzinho meia boca, o coroa por ser bem experiente e safado, chupou-me toda, buceta, seios cuzinho por todo corpo, me fudeu com muito desejo, gozando em ina buceta, boca, rosto, queria fuder meu cuzinho mais não deixei, mesmo assim gozou na entrada de meu cuzinho. Na semana seguinte retornamos lá só que desta fez foi mais quente o negocia, ele veio a nossa mesa com mais 3 amigos dois sentaram e doi ficara em pé em volta dancei com eles e resolvemos fazer uma farra, e um deles sugeriu a oficina dele que era perto, fomos pra lá e ficamos até o amanhecer, voltamos para casa eu de pernas aberta de tanto levar pau e tomar porra nos buracos e nesta madrugada até meu cuzinho entrou na dança, todos coroas um negro gordo, dois mulatos e um tipo bem nordestino moreno, que me chama de rapariga e quenga.
Teve outras aventuras antes de casarmos depois que casamos fomos passar a lua de mel na praia, por sorte ou azar a casa ao lado da que estávamos esta em construção havia três homens trabalhando dois já coroas e um rapazinho, claro que eles me viam de biquíni, mais meu marido sugeriu que usa-se uns shortinhos curtos camisetas regatas sem nada por baixo que com certeza daria mais tesão a eles. Até que um dia pela manha meu marido pediu-me para ir lavar roupa no quintal com o baby doll que havia dormido, como meu marido já tinhas conversado com eles e neste dia do baby doll ele foi conversar com eles e combinou deles virem tomar cerveja em casa no final da tarde, onde meu marido pediu que vestisse um shortinho bem escandaloso e uma blusa onde as laterais de meus seios ficassem a amostra, resultado fui objeto deste 3 por uns quatros dias, eles quase nem trabalhavam não saiam da casa que alugamos, vivia andando pela casa escorrendo porra cabelo grudado de porra era porra na boca pela manhã, tarde e noite, até pouco tempo pelo trabalho que meu marido faz e pelos resultados dos exames que a empresa requer periodicamente era comum ter 2,3 até 6 machos me fudendo pelos trabalhoS dele por aí na construções, claro que para essas ocasiões sempre era uma amante ou alguma funcionaria da empresa do escritorio central.