Por não ter novidades, resolvi falar sobre o passado então aí vai. Aproximadamente há uns quinze anos, tivemos um período de férias no nordeste, durante o dia na praia observando as sungas, notei dois senhores, na época mais ou menos a faixa que hoje estamos claro que eles notaram meu olhar em direção a eles. Próximo deles fali para meu marido irmos a barraca ou quiosque tomar cerveja e beliscar algo, claro que ao sentarmos a mesa na outra próxima atrás da nossa estavam eles como eu estava de frente para um deles e me marido de costa ele ficava me encarrando e eu a ele, até trocaram de lugar as vezes para o outro puder me encarrar. Teve um momento que tirei o cigarro, claro que meu marido já estava a par da paquera, e disse a ele para dar o isqueiro, disse ele ter perdido na areia, claro que um deles virou para meu marido e ofereceu o isqueiro, por ficamos muito tempo juntamos as mesas e ficamos bebendo e conversando sem duvida ouve, ouve aqueles toques de pês por baixo da mesa, quando meu marido ia ao banheiro a conversa eles ficavam com conversa mais ousadas, na conversa disse a meu marido que a noite queria comer um peixe, eles disseram se estávamos próximo o quiosque “tal” era o ideal, faziam um belo peixe. A noite saímos do hotel e fomos ao tal quiosque ao chegarmos adivinha, lá estavam os dois. A noite foi transcorrendo até saiu um conversa sobre os famosos cabarés até que falaram que os bons que havia não mais existiam, porem eles conheciam m em um bairro que teria a possibilidade de conhecermos, como disse eles conheciam o local tinha amizade e que as raparigas não iriam se importar pois estaríamos com eles, fizeram de tudo para transmitir confiança nos mostrando documentos, numero de celulares na época tinha mais era bem menos, cartão de visita com seus nomes endereço telefone, em fim fomos com eles no carro deles, meu marido já sacana foi ao lado do que estava dirigindo, claro fui atrás com o outro. Claro além de esta com um vestido leve, pois o calor no nordeste é forte a mãozona dele percorreu minha coxas até dedilhara a bucetinha mais tudo calmo e discretamente, o receio ainda imperava, claro que também alisei seu pau por cima da bermuda até mesmo abrir seu zíper e segurar seu pau, sem punheta, claro. Lá chegando, fiquei conhecendo as raparigas como dizem, dançando com os clientes, a algumas sentadas as mesas ou até nos colos dos clientes mais nada além disso, as coisas além são nos quartinhos, disse até ao meu marido se ele quisesse para dançar com uma delas e pagar uma bebida, elas tem porcentagem, sim o gerente ou proprietário veio conversar conosco, melhor com os dois, que nos apresentou e falou da nossa curiosidade em conhecer, ele gentil nos disse para ficar a vontade, e que os outros não iriam nos perturbar, sentou a mesa conosco para deixar bem claro aos outros clientes e as meninas, nossos amigos chamara um menina que veio alegre cumprimentando sentou um pouco pediu a bebida dela, e foi dançar com meu marido. Vamos aos fatos fomos para um daqueles quartos, eu meu marido e os dois, quando vi aqueles dois nús, estava certa do que observei na praia, que rolas, grandes e grossas eles eram de pele clara, pentelhos grisalhos, um deles era bem alto e forte o outro estatura média. Disseram assim, já que o corno não vai ficar com as raparigas vai vem a rapariga dele entrar na vara, ajoelha puta começa chupando, tudo saco também, ia tirar o vestido, mais não deixaram só a calcinha dizendo que rapariga de corno tinha de sair com a roupa manchada de gala, não teve como foi porra na boca, na buceta eu que não gosto de fazer anal tive de fazer ate dupla penetração e dupla na buceta, em um determinado momento meu marido saiu do quarto e foi para o salão e terminou ficando com uma rapariga, fique com os dois na maior sacanagem, até o da clarear, sendo fudida de todas as formas tomando porra ou gala como diziam, levando vários tapas nas nadegas eles ainda, dizima quero ver tu amanha na praia puta com essa bunda vermelha, mijaram em meu rosto, em vez de pedirem cerveja no quarto me levavam ao salão para pegar bebida eu coloca o vestido mais o rosto e cabelo estavam esporrada para os outros verem, euqnato pegavam as bebidas levantavam meu vestido e apertavam minha bunda para os outros verem. Teve outros dias, se pedirem conto.
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Não dá pra negar o tesão que é, ler suas aventuras. Pensar nessa coroa gostosamente safada, vadia, levando duas ou mais rolas, é demais. Quem me dera ter a oportunidade. Votado, putona gostosa.