Depois de casada e da lua de mel inusitada o situação foi esquentando mais

Depois da lua de mel retornamos ao cotidiano, trabalhava em um escritório de representações e mesmo antes do casamento tinha umas transas com meu patrão, ao retornar ele ficou com muito tesão por está casada, ele por não saber que meu marido sabia se deliciava ao ver quando meu marido ia me buscar ver-me o beijando, principalmente depois de ter ejaculado em minha boca, por meu marido esta prosperando em sua atividade sai do emprego cuidando mais da casa e o ajudando em certas tarefas, quando aparecia em algum de trabalho nas construções era sempre apresentada como dona Lia uma espécie de sócia ou esposa de um sócio.
Começamos em finais de semanas a frequentar salões de bailes, gostava de me levar a um especializado em musicas antigas, big banda, boleros, sambas e etc. frequentado por pessoas mais idade, e era normal um senhor ao ver sentada educadamente vir convidar a dançar, meu marido permitia e ia, por ser um salão clássico os trajes eram sociais e muitos daqueles senhores não vestiam cuecas, deliciava em sentir aqueles senhores de rolas duras, até que aconteceu em uma ocasião de irmos ao apartamento de um para um saideira que na verdade foi um final de noite de sexo, experiente com a língua e na verdade uma bela foda, pau grosso e ativo, além de bem depravado, dizia ser especialista em tratar mulher de corno, procurado posições onde meu marido tivesse visão de sua penetração, e ao gozar levantando minhas ancas para ver sua porra escorrendo.
A primeira vez que fui ao salão popular em um bairro de muitas empresas foi em uma sexta feira, adorei aqueles homens mal cuidados, cheirando a bebidas, cheiro de suor, muitos casados doidos por uma mulher diferente, na primeira vez, tudo normal dancei com alguns, muitas cantadas, ao circular as veze umas passadas de mão, ao irmos outras vezes alguns que já nos tinham visto ou dançado já se intitulavam amigos vindo conversar, ou nos oferecer algo, até mesmo sentar a nossa mesa, se achando na intimidade já me pegavam para dançar a dar investidas mais audaciosas no meio da musica como passar mão em meus seios ou bunda, coxas e buceta, ao me arrastarem para os cantos mais escuros foi um passo era normal um me arrastar para uns amasso como também acontecia de vir um outro ou outros se encostarem perto e ficarem me bolinando. Adorava por serem morenos, mulatos e negros bem já estava conhecida como a mulher do manso. Em uma certa noite paramos em uma barraca em frente ao salão essas de churrasquinho e bebidas e terminas a madrugada em um oficina de um já conhecido com ele e mais dois, deram cerveja para meu marido o mandaram sentar em uma cadeira e me levaram a um sofá velho dizendo a meu marido que agora ele iria ver-me a levar rola de verdade, queria até fuder meu cú, inventei uma historia que aceitaram para uma próxima vez, que não teve, mais nesta noite sai com a buceta dormente e ardida além do maxilar doendo pois pelo menos um deles ser quase um cavalo, vestido sujo descabelada rosto e corpo ressecado de porra, chupada, mordida, marcas de tapas. Começando assim minha tara por homens desse tipo, mal cuidados, coroas começado assim a pedir a meu marido para transar com os peões que trabalhavam com ele nas contruções, e sendo assim para não perder o respito dele, que me passava com amante, sócia ou mulher de algum sócio que estaria viajando.
Ficando assim mais fácil pelo fato dele pedir exames médicos para o trabalho e saber que era saudável, e sendo assim transei com muitos deles em variados locais e cidades onde havia trabalho, geralmente eram em 4, 5, 8 mais já tive uma transa com 11 deles juntos, por sabermos das condições de saúde deles, era um deposito de porra, minha buceta e boca vivia cheia de porra, o anal nunca fiz uma por serem muitos a maioria dotados, principalmente em grossuras que adoro teve periodo de ficar uma semana ou mais sendo usada por todos principalmente após o trabalho muitas vezes nem fome tinha de tanto engolir porra deles.