Conto real, como os demais. Pra quem não leu os outros contos, o Léo é um cara que já conheço a alguns anos e se tornou o meu comedor oficial. Os encontros estão mais escassos por conta da quarentena, mas de vez em quando conseguimos combinar alguma coisa, e foi o que aconteceu na ultima sexta-feira.
Marquei com ele aqui na empresa porque ás vezes fico até mais tarde, e na sexta-feira os funcionários tem mais pressa pra ir embora, então é certeza de eu conseguir ficar sozinho depois do expediente.
Eu já havia deixado o portão eletrônico destrancado porque ele tinha mandado mensagem avisando que estava a caminho... Eu já tinha me lavado no banheiro dos funcionários, ficando limpinho e cheiroso para meu macho. Ele chegou e já subiu direto para minha sala, pois sabia bem o caminho. Apesar de ter persianas, eu costumo deixar as luzes da sala apagadas por precaução, para evitar que alguém possa ver alguma coisa da rua, tendo como iluminação somente a tela do computador, onde rolava o filme pornô com uma cena de sexo anal pra dar um clima.
Assim que ele entrou já nos agarramos e começamos a nos beijar com desejo, pois já fazia um bom tempo que não nos víamos... nossas línguas brigavam dentro de nossas bocas enquanto nossas mãos percorriam nossos corpos... como não poderia ser diferente, minha mão acabou segurando aquela rola grossa por cima do shorts dele, enquanto seu dedo safado já entrada no meu cuzinho. Coloquei seu pau para fora e comecei uma punheta lenta naquele pau grosso e duro feito uma rocha, ainda beijando sua boca com volúpia. Não resisti por muito tempo e com ele ainda em pé, coloquei seu pau para fora do shorts e me abaixei para mamar aquele grande e pulsante pedaço de carne e nervos, que me encheu a boca até a garganta. Comecei a mamar e logo ele segurou minha cabeça e meteu forte na minha boca como se fosse a ultima buceta do mundo, me fazendo engasgar e salivar no seu pau. Mamei seu pau por pouco tempo, porque ele não podia demorar muito... me levantei e sem precisar dizer uma palavra, os dois começaram a tirar a roupa e ficamos os dois completamente pelados dentro da minha sala. Ele se sentou na minha cadeira se acomodou deixando aquele cacete duro apontando para cima (fico excitado só de lembrar) onde mais uma vez cai de boca, agora com ele relaxado na cadeira.. lambi suas bolas enquanto punhetava seu pau, depois voltei chupar.. lambia a cabeça, enfiava até onde conseguia e subia novamente, chegando algumas vezes até a conseguir encostar o meu nariz nos seus pelos, fiz isto repetidas vezes, tirando suspiros dele. De repente ele puxa minha cabeça, e me dá um longo beijo na boca, sentindo o gosto do seu próprio pau. Aí me olha nos olhos e diz, vem minha putinha, deixa seu macho foder seu cuzinho, deixa. Tem como rejeitar um pedido destes?? Então peguei o lubrificante, passei uma boa porção em todo seu pau, e mais um pouco no meu cu, e me sentei no seu colo, de costas para ele. Como de costume, tenho um pouco de dificuldade no começo, porque seu pau tem uma cabeça em forma de cogumelo, mais larga do que o resto do pau, e sempre dói no começo, até ele alargar meu cuzinho e eu conseguir relaxar. Comecei a subir e a descer devagar, passando somente a cabeça, e voltando a tirar.. fiz isto algumas poucas vezes e ele me segurou pela cintura e começou a me puxar para baixo... dava para perceber a pressa dele em enfiar logo aquela tora no meu cu, pois já fazia dias que ele também não gozava... então me levantei e virei de frente para ele, e me sentei novamente no seu colo, coloquei a cabeça do pau na entrada do meu cuzinho e fui descendo devagar, mas sem parar, até que ele estivesse todo enfiado em mim... dei um suspiro e fiquei com o pau dele todo atolado por alguns segundos, tempo suficiente para me acostumar com aquilo e então comecei a subir e a descer.. no início devagar, curtindo, sentindo aquele pau sair e entrar todo novamente no meu cu... até que ele me segurou pela cintura, e enfiou tudo de uma vez, me puxando para baixo, ao mesmo tempo que me beijava na boca.. nessa hora ví estrelas, mas quando ele deu aquele gemido de tesão sentindo seu pau todo enfiado, fui eu que comecei a subir e a descer com força, socando fundo aquele pau no meu rabo, enquanto entre um beijo e outro, dizia pra ele: come meu rabo, come... fode o cu da sua putinha, fode, meu macho tesudo. Quando minhas pernas cansaram de ficar neste sobe e desce, relaxei em cima do colo dele, com o pau todo atolado, ficando literalmente empalado naquela rola, pois cheguei a levantar meus pés do chão... ficando suspenso no colo dele, preso naquela rola que esfolava meu cuzinho. Ele então faz um gesto me tirando do colo dele e me coloca em pé, de costas, e já em seguida aponta seu pau novamente para a entrada do meu cu e volta a meter forte... Nós estávamos entre duas mesas, eu então me apoiei sobre a mesa da direita, e coloquei a perna esquerda em cima da outra mesa, ficando bem aberto e com o cuzinho bem exposto. Ele então, tomado pelo tesão, me segurou pela cintura e começou a meter mais rápido e com muita força, chegando a me jogar para a frente quando ele socava sue pau em mim... apesar de estar doendo um pouco, aguentei firme porque sabia que logo ele iria gozar e encher meu cuzinho com sua porra quente e grossa... e não deu outra, depois de dois ou três minutos metendo forte, senti suas mãos segurando muito forte na minha cintura, e veio aquela metida final, que parecia que seu pau ia sair pela minha garganta, de tão fundo... e então ele suspirou forte e despejou dentro do meu cú toda sua porra acumulada. Após gozar, ainda com seu pau duro dentro do meu cu, puxou minha cabeça e me deu um beijo na boca, me chamando de putinha safada. Nos limpamos com papel higiênico, nos vestimos, trocamos mais alguns beijos e fui abrir o portão para ele sair. Depois que ele saiu fui ao banheiro, onde despejei uma grande quantidade de porra. Fiquei com o cu ardendo o todo o sábado, mas valeu a pena. Não vejo a hora de repetir.
(As imagens são da internet, apenas para ilustrar o conto)
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