Comendo o ator pornô gay na festa em Ipanema

Fala, galera!

Para quem não leu meu conto anterior, meu nome é Leonardo, tenho 22 anos, sou branco, tenho os olhos e cabelos castanhos, 1,74 m e um corpo com alguns músculos, devido à academia. Sou ativo, tenho 18 cm de um pau muito grosso.

Há 3 anos atrás fui visitar um amigo no Rio de Janeiro. Nos conhecemos bem novinhos em Belo Horizonte, e estudamos juntos até o final do ensino fundamental, quando ele se mudou para o RJ e eu me mudei de colégio. Flavio era um hétero bem padrãozinho, era bem alto, algo em torno de 1,90 m, rosto quadrado marcado por uma mandíbula forte, corpo esculpido pela vida de rato de academia, cabelos pretos bem lisos. Bem a cara desses "colírios" daquela revista Capricho.
Nunca havia olhado para o Flavio com outros olhos, porque sempre fomos muito amigos e ele era realmente bem hétero machão. Ou eu era o que eu achava.

Malas prontas, peguei meu voo no Aeroporto de Confins e desembarquei no Galeão. Flavio já me esperava lá, e estava mais bonito do que nunca, com aquele maldito sorriso que deixa a gente bobo. Estava mais "homem" do que a última vez que nos vimos, mas ainda preservava o charme do garoto padrãozinho, perfeitamente desenhado a mão.
De lá, fomos direto para o apartamento dele. Os pais estavam em casa e ambos me receberam com a mesma hospitalidade que já conhecia. Flavio tinha o próprio carro, então passávamos o dia fora de casa visitando a cidade, pegando praia, conhecendo os pontos turísticos... até que uns 5 dias após minha chegada, Flavio me chama no quarto dele, fecha a porta e me faz um convite:

- Flavio: Ei, Leo. Vai rolar uma festa no apartamento de um amigo que mora numa cobertura aqui em Ipanema. Topa colar lá mais tarde?
- Leo: Topo demais! Que tipo de festa é? Tem que ir com alguma roupa mais chique? Você sabe que eu não tenho roupa pra essas festas que você frequenta...
- Flavio: Então... é de uma galera mais... alternativa. É uma festa VIP, só com gente importante e jovem. As festas dele são meio extravagantes, saca? Não precisa ir chique não, mas pode pegar qualquer roupa minha aí no closet a vontade. O que é meu, é seu!
- Leo: Alternativa... entendi hahahahaha. Você e seus amigos esquisitos. Beleza, eu vou pegar umas peças suas então, porque só trouxe roupa simples mesmo. E já que é a primeira vez que a gente tá saindo junto pra uma festa, eu preciso que você saiba uma coisa sobre mim. Não faço questão de contar pra ninguém, mas pra evitar mal estar eu prefiro avisar antes. Eu sou bissexual. Pouco provável de acontecer nessas suas festas hétero, mas caso você me veja agarrado com algum cara pelos cantos, nào precisa surtar hahahahaha.
- Flavio: E você acha que eu não sabia? A galera já tinha comentado comigo há um bom tempo. Fica de boa, tá suave.

Nesse dia decidimos não ir à praia. Como iríamos para essa festa a noite e costumávamos chegar cansados, preferimos fazer um rolê mais tranquilo durante a tarde e voltar pra casa no início da noite, assim poderíamos dormir e recuperar as energias para a festa.
Deu 22h e nós dois acordamos para tomar um banho e trocar de roupa. Eu já havia separado o que ia vestir, e o Flavio também. Tomamos uma ducha, colocamos o look pra festa, passamos um bom perfume, tiramos a foto de praxe pra postar no Instagram e chamamos um Uber. O prédio não era tão longe da casa dele, mas se o Rio de Janeiro já é perigoso durante o dia, imagina 23h...
Chegamos em um prédio muito luxuoso e enorme, e dava pra ver do lado de fora as luzes piscando na cobertura. Eu confesso que estava bem nervoso. Nunca me senti confortável nessas festas hétero, e muito menos num ambiente de gente rica.
Subimos de elevador até o último apartamento, e quando a porta se abre, um cara bem escandaloso (e claramente gay) nos recebe com abraços e beijos. Pelo cheiro, ele já estava bebendo há um tempo. Fez um elogio para o Flavio e outro para mim.
Olhei ao redor, e, para a minha surpresa, só haviam homens. Homens sem camisa, homens de cueca. Muitos homens. Muitos homens GAYS.
Olhei espantado para o Flavio sem entender o que tava acontecendo. O que é que ele fazia numa festa dessa? Como ele conhecia essas pessoas? Cadê as festas hétero que ele frequentava?
E, pela cara dele, ele sabia exatamente a confusão que se passava na minha cabeça. antes que eu pudesse perguntar alguma coisa, ele já soltou:

- Flavio: Você não era o único com segredos, Leo. Eu sou gay. Não contei para nenhum dos nossos amigos ainda, você é o primeiro a saber. Minha família não sabe e nem pode saber. Só alguns amigos aqui do RJ que sabem disso, e eu te agradeceria se isso mantivesse assim. De boa?
- Leo: Rapaz... eu estou um pouco chocado. Você. todo machão, maior pegador de mulher, terror das novinhas... gay? Quem vê cara realmente não vê coração! Claro, pode contar comigo. Não sou de ficar fofocando nada pra ninguém não.
- Flavio: Agora que já dei meu susto de boas vindas, bora curtir essa festa. Aqui só tem bebida boa e cara, então aproveita pra encher a cara. E caso você me veja agarrado com algum cara pelos cantos, nào precisa surtar. HAHAHAHAHAHAHA

Rimos demais e fomos direto pro bar. Pegamos uns drinks que serviam lá e fomos curtir a noite. Dançamos muito e pegamos muitas pessoas.
Lá pro meio da madrugada comecei a ficar com um cara mais velho que eu, talvez uns 28/29 anos. Era muito gostoso, bem musculoso, bronzeado, tinha a minha altura, umas tatuagens e uma barba muito bem feita. Eu imaginei que ele fosse alguém importante, pois tinha muita gente por perto, e todo mundo que passava mexia com ele. Tinha a sensação de conhecê-lo de algum lugar, mas não me lembrava de onde. Ele estava sem camisa, e era impossível parar de olhar. Estavamos dançando e eu olhava fixamente pra ele, até que ele olhou pra mim e sorriu. Quando a minha ficha caiu, ele já estava vindo na minha direção. Fiquei desesperado e me virei de costas, voltando pra rodinha onde eu estava, fingindo conversar com um amigo meu. Até que ouço ele falando no meu ouvido: "tá me olhando a tanto tempo, e agora que eu vi essa delícia vai me virar a bunda?" E pegou no meu pau, por trás de mim. "Seu pau tá duro marcando na calça há um tempo, e já tá me provocando. Vai me negar mesmo?".
Eu realmente não tinha percebido, mas meu pau estava MUITO duro, e a calça que peguei emprestado com o Flavio não disfarçava NADA. Se eu estivesse só de cueca talvez não mostrasse tanto. Com aquele cara alisando a minha rola por cima da calça, falando no meu ouvido, com a barba raspando no meu rosto, eu estava com a sensação que meu pau ia explodir. Antes que eu pudesse pensar em reagir, ele me virou e me beijou. Ao que eu respondi retribuindo prontamente. Que beijo gostoso da porra! Molhado sem ser babado, com a pegada forte daquele cara musculoso, sem camisa... Que tesão!
E passamos o restante da festa assim. Saímos da pista, pois estávamos quase transando ali na frente de todo mundo (não que eu ache que alguém fosse se importar, mas era melhor ficar num espaço mais reservado). Subimos para o espaço onde ficava a piscina, que estava mais vazio a essa hora, nos enfiamos num cantinho bem escondido e começamos a nos beijar fortemente. Minha mão apertava a bunda dele e a as mãos ele seguravam o meu pau por cima da calça. Até que ele desabotoa e abre meu ziper, enfia a mão na minha cueca, tira o meu pau pra fora, ajoelha e começa a mamar.
Se o beijo dele era bom, a mamada era outro nível muito acima. Ele colocava meu pau inteiro na boca sem dificuldade e eu sentia a garganta dele me abraçar. Depois fazia um vai e vem frenético com a cabeça, e babava muito. Ver aquela cena, sentir aquela boca quente na minha rola e ouvir o som maravilhoso daquele boquete babado, estava me deixando muito perto do orgasmo. Ele lambia todo o meu pau, chupava minhas bolas, batia com o meu pau na própria cara, enfiava a língua na minha uretra... e assim foi, até que eu senti que ia gozar. Segurei a cabeça dele e avisei "para que eu vou gozar!". Nesse momento ele fixou os olhos dele nos meus, deu um sorriso com o meu pau ainda dentro da boca dele, e começou uma mamada super rápida enquanto me punhetava. Em poucos segundos eu jorrei uns 7 jatos de porra grossa e quente na boca dele. Ele limpou todo o meu pau com a língua, abriu a boca pra me mostrar toda a porra que eu havia gozado, engoliu tudo e sorriu. Levantou e me beijou. Eu sentia o gosto do meu pau na boca dele e aquilo me dava ainda mais tesão.
Ele guardou a minha rola, ajeitou a minha calça e falou:

- Ele: tu consegue gozar mais uma?
- Leo: me dá 15 minutos que eu gozo igual essa de novo.
- Ele: ótimo, tempo suficiente pra eu pegar a chave do quarto no bolso do Franklin. Ele tá super bêbado e nem vai perceber. Me espera lá embaixo, em uma porta de vidro que fica no canto da cozinha, onde eles montaram o bar. Te encontro lá.

Franklin era o cara dono do apartamento. Realmente ele tava bastante alterado com a bebida, mal conseguia manter os olhos abertos.
Passado uns minutos, o gostosão sem camisa chega, abre a porta de vidro que dava pra um corredor, me puxa pra dentro, fecha a porta e tranca com a chave. No final do corredor, ele vai pro último quarto da direita e abre também com a chave. Me puxa pra dentro e tranca o quarto também. Nem tive tempo de ver onde é que eu estava, ele já foi me puxando e levando pra cama.
Eu estava com uma camisa de botão e eu não sei como ele conseguiu abrir todos tão rápido, mas quando eu menos esperava, eu já estava sem roupa, só de cueca. E ele também.
Na cama, deitado em cima de mim, ele me beijou novamente. Um beijo quente, intenso e muito gostoso. A essa altura do campeonato estávamos super suados, e nosso corpos deslizavam um no outro. Eu sentia aqueles peitos musculosos em mim, e pudia sentir também o tanquinho dele raspando no meu.
Ele foi beijando meu pescoço, descendo pelo meu tórax, lambendo minha barriga seguindo o "caminho da felicidade" até chegar na minha cueca. Ele lambia e cheirava meu pau por cima da cueca, e arrancou ela de mim com os dentes. Ele cheirava a minha virilha, o meu saco, o meu pau. Com a língua ele brincava por ali. Lambia as minhas coxas, meu períneo, minhas bolas... E abocanhou de novo a minha rola e começou aquela mamada maravilhosa que havia acabado de receber. Poderia passar a vida sendo mamado por esse cara. Ele parou, olhou pra mim e disse: "me chama de vadia, de puta, de vagabunda! Me bate, faz de mim seu escravo sexual, sua putinha!" E voltou a mamar. Eu obedeci prontamente. Xingava ele de tudo o que conseguia pensar, batia na cara dele, puxava o cabelo, e o tesão dele só aumentava. Ficamos assim um bom tempo e eu ja estava quase gozando de novo. Levantei a cabeça dele e falei: "para que eu to gozando!" E ele falou: "nem pense em gozar antes de me comer. Fode esse cu com força! Me dá esse teu pau no meu rabo!".
Eu posicionei a cabecinha na entrada e fiquei ali pincelando. Ele rebolava no meu pau igual uma cadela no cio. Eu botei ele de 4 e enfiei a cara naquele rabão. Que cu gostoso de chupar! Eu mordia a bunda dele, lambia o cu e fodia ele com a minha língua. Ele estava ficando louco. Rebolava mais e mais. Até que ele não aguentou mais e gritou: "me fode, pelo amor de Deus!!! Me fode logo, me come, enfia teu pau em mim, me arrebenta!".
Me levantei e quando posicionei a cabeça na portinha do cu dele, ele veio de ré pra cima de mim e engoliu meu pau com o cu de uma só vez. Entrou liso, escorregando, de tão babado que estava com a mamada dele misturado com o suor. Ele começou um vai e vem com a bunda, comendo o meu pau. Eu dei um tapa na bunda dele, puxei o cabelo dele, segurei ele pela cintura e falei: "você é a minha putinha agora e eu sou o seu macho. Fica quieto, porque quem vai te comer aqui sou eu!". E comecei a bombar forte nele, tirava tudo e enfiava de uma vez. Ele gritava e gemia cada vez mais alto. "Me fode, vai!!! Fode sua putinha, me come gostoso! Que pau gostoso!". E eu fodia cada vez mais forte e mais rápido. Fodemos em todas as posições. De 4, de frango assado, papai e mamãe, ele cavalgou na minha rola... até que eu já não aguentava mais e avisei que ia gozar. Na hora ele saiu de cima de mim, ficou de 4 e falou: "goza dentro de mim, vai. Me enche de porra, quero sentir teu leite quente dentro do meu rabo". Não precisou pedir duas vezes. Voltei a foder ele, e ele gemendo e gritando. Gritava alto, gemia mais alto ainda. Eu socava, socava e socava. Fodia ele bem rápido. Quando eu menos espero, ele solta um urro e começa a se tremer todo. O puto tava gozando com meu pau dentro dele e nem precisou encostar no próprio pau. Era a deixa que eu precisava. Aumentei mais ainda a velocidade e a força, e ele continuava gemendo. "Me enche de porra, vai! Goza dentro de mim!!!", ele gritava sem parar. Até que eu soltei 6 jatos de porra dentro dele. Tirei meu pau de dentro e ele fez força para contrair o cu. "Vou guardar sua porra dentro de mim até o final da festa", ele disse. Nos beijamos de novo, trocamos de roupa e voltamos para a festa. Quando abri a porta de vidro do corredor, Flavio estava do lado de fora, encostado na fresta entre a parede e a porta. Tomando um drink, ele olhou pra mim com uma cara de safado:

- Flavio: Olha aí se não é o meu garoto pegando o XXXXXXX!
- Leo: E quem é esse XXXXXXX? Ele é famoso, né? Todo mundo aqui conhece o cara, menos eu!
- Flavio: Você não assiste porno, né?
- Leo: Raramente... não sou muito fã. Porque?
- Flavio: Ele é ator pornô, Leo! Um dos mais gatos e mais conhecidos do Brasil. Filha da puta de sorte você! E eu espero que você tenha enchido ele de porra mesmo, eu já estava ficando com dó do cara, de tanto que ele implorava...
- Leo: Puta que pariu, velho! Deu pra ouvir daqui???
- Flavio: Deu sim, deu pra ouvir tudo.

Flavio chegou bem perto de mim, colocou a boca no meu ouvido, apertou meu pau por cima da calça, e falou:

- Flavio: E eu adorei.


Desculpem o conto longo, é mais uma experiência que eu gostaria de dividir inteira com vocês.
Da próxima venho contar o que rolou depois disso!
Se alguém de Recife estiver a fim de uma aventura, pode me mandar mensagem!
Espero que tenham gostado dessa e que tenha rendido uma punheta muito gostosa! Deixem a opinião de vocês nos comentários e votem!
*Todos os meus contos são relatos reais de estórias minhas.*


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Comentários


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chaozinho Comentou em 16/01/2021

Gostei muito do teu conto. E vou gostar mais ainda quando tu pegar teu amigo Flavio de jeito.

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titoprocura Comentou em 16/06/2020

Delicia de conto cara!!! Você tem um estilo de escrita parecido com o meu me agradou bastante. Já fiquei com alguns atores pornôs também e na maioria das vezes foi muito bom. Parabéns pelo conto.. Quero ver continuação parece que vai rolar com esse amigo ai... Abraços!!!

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srjohn Comentou em 14/06/2020

Mano esse conto é perfeito,fiquei curisoso pra saber quem é o ator poxa

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universitariorecife Comentou em 14/06/2020

Gostei do teu conto. Sou de Recife também. Vamos manter contato?




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico putomineirosafado

Nome do conto:
Comendo o ator pornô gay na festa em Ipanema

Codigo do conto:
158203

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/06/2020

Quant.de Votos:
24

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