Com o namorado da vizinha

Fala, galera! Passando aqui para compartilhar com vocês outro acontecimento dos últimos dias.
Para quem não leu meus outros contos, meu nome é Leonardo, tenho 22 anos, sou branco, tenho os olhos e cabelos castanhos, 1,74 m e um corpo com alguns músculos, devido à academia. Sou ativo, tenho 18 cm de um pau muito grosso.

Moro em um condomínio de prédios com muitos apartamentos. Aqui são 4 apartamentos por andar, e acaba que conhecemos bem os vizinhos. No apartamento diretamente em frente ao meu, mora uma família com 4 pessoas: um casal e dois filhos (um rapaz e uma garota). O rapaz estuda em outra cidade e está sempre viajando com as pesquisas da faculdade. A garota, com seus 19 anos arrumou um namorado de mesma idade e, em pouco tempo, engravidou dele. Como nem a menina nem o namorado tinham emprego e os pais estão passando dificuldades financeiras, eles chamaram o namorado da garota, o Alisson, para vir morar com eles. Assim ele poderia cuidar da criança e ajudar nos negócios da família (eles fazem lanche para vender). E assim foi feito já tem quase 1 ano e meio.
Alisson é um moreno alto, deve ter uns 1,80 m, forte, lisinho e bem bonito. Andando sempre com shorts de futebol e sem camisa, ele arrancava olhares até dos homens distraídos na rua hahahaha. Um garoto muito gostoso, com o corpo bem definido, muito bem desenhado.
Um dia desses, fazendo as compras no supermercado, encontro Alisson lá comprando uma dessas fórmulas de leite para bebês. Quando ele me viu carregando uma penca de sacolas pesadas, se ofereceu para me ajudar a levar até o apartamento. Eu prontamente aceitei, pois estava voltando a pé para casa por uns 5 quarteirões e as sacolas estavam realmente bastante pesadas.
No caminho fomos conversando, e perguntei como estavam as coisas com o bebê e como estava sendo a experiência da vida de "casado". Ele disse que cuidar do bebê era cansativo, mas como não tem feito mais nada além disso dentro de casa, não tem sido uma experiência enlouquecedora. Sobre a vida de casado ele já não foi tão otimista, disse que está uma bela porcaria...

- Leo: Ah, eu imagino... com os pais da Grazi dentro de casa o dia todo vocês não devem conseguir nem ter um momento pra vocês. Eu sei como as paredes desses apartamentos são finas, e a gente consegue ouvir até o sussuro de outra pessoa no quarto do lado, deve ser realmente um inferno.
- Alisson: Man, tu acredita que isso nunca foi problema pra gente? Eu comia a Grazi até na cozinha quando a gente começou a se conhecer, os pais dela dormem muito pesado, não tem bronca não. O foda é que não tem mais tesão, saca?
- Leo: Como assim? Com todo o respeito, mas a Grazi é muito bonita e tem um corpão, não tem como você ter perdido o tesão nela.
- Alisson: Tu quer dizer que ela tinha um corpão, né? Depois da gravidez não é mais a mesma coisa, man... Fora que ela tá sempre com "dor de cabeça", nunca quer foder, nem beijo mais ela me dá. Tá foda! Além disso a gente já pegou intimidade, e ela não se arruma mais pra mim, sem produção a historia fica é bem diferente.
- Leo: Mas é assim mesmo, gravidez engorda e demora um tempo pra recuperar o corpo, e só comendo dentro de casa não tem jeito, a gente engorda mesmo. Eu mesmo dei uma descuidada por uma semana e já perdi um pouco do meu corpo.
- Alisson: Perdeu onde, man? Não sei como tu consegue se manter assim e guardar só pra tu esse teu corpo. Teu corpo é muito massa!
- Leo: hahahahaha valeu. Vindo de você que tem esse corpo gostoso eu vou levar muito em consideração. Mas acho que eu perdi muito, vê só.

Coloquei as compras no chão e levantei minha camisa até os ombros. Alisson ficou vidrado no meu corpo, nem piscava. Peguei a mão dele e passei no meu abdomen.

- Leo: Viu só? Tem os gominhos ainda, mas não estão mais tão altos como era antes dessa pandemia.
- Alisson: Tu tá tirando onda, meu irmão, teu corpo tá muito em dia, definido demais! Dá uma olhada no meu.

Alisson ainda deu uma alisada a mais no meu abdomen, como se estivesse analisando com mais rigor o que tinha ali. Colocou as sacolas que carregava no chão, tirou a camisa por completo e prendeu na cintura pra dentro do shorts.

- Alisson: Colé, Leo, passa a mão aqui pra você ver.
- Leo: Rapaz, não me faz uma coisa dessa não. To sem pegar ninguém há um tempo, com o tesão lá nas alturas e você vai me fazer alisar esse seu corpo sarado mesmo? Vou ficar de pau duro aqui no meio da rua e vou ficar morrendo de vergonha de você, guarda isso aí.
- Alisson: HAHAHAHAHAHAHA relaxa, man. Se teu pau subir, é fácil dar jeito. Deixa de manha, passa a mão aí.

Foi dito e feito, foi só encostar naquele corpo moreno, quente e trincado que meu pau deu sinal de vida na hora, marcando pelo shorts fino que eu usava. E o Alisson já tava de olho.

- Alisson: É, deu sinal de vida aí embaixo mesmo hahahahaha. E que pau grosso, man. Um pau desse aí é bom demais.
- Leo: Bom demais? Como assim??
- Alisson: Não, não... é... eu... eu me expressei mal... não foi... não foi isso que eu quis dizer. Eu só quis dizer que deve ser bom ter um pau desse pra comer as minas. É isso. Deve ser bom ter um pau desse.

Alisson ficou meio desconcertado, como se tivesse deixado escapar um segredo. E ele não tirava o olho do meu pau marcado no shorts. Viemos o restante do caminho em silêncio, até chegar na porta do apartamento. Ele deixou as compras no chão, eu agradeci e chamei ele pra entrar pra tomar uma cerveja comigo. Disse que foi bom a gente ter conversado, e era bom ter uma companhia diferente nesses dias. Ele topou, só deixou o leite dentro de casa e veio pro meu apartamento. Deixamos os chinelos na porta e fomos pra cozinha higienizar as compras. Alisson me ajudou a limpar tudo e guardar nos devidos lugares. Quando terminamos, falei pra ele tomar um banho aqui mesmo, eu entraria depois e passaríamos o restante da tarde bebendo cerveja e jogando papo fora.
Ele entrou para o chuveiro, e pouco tempo depois me deu uma puta vontade de mijar. Bati na porta e pedi pro Alisson abrir pra que eu pudesse usar o vaso sanitário, já que aqui só temos esse banheiro. Ele não se incomodou, destrancou a porta e eu entrei para fazer xixi.
Ele estava de costas, e eu pude reparar no quanto a bunda dele era gostosa, grande e sarada. Tirei o pau pra fora e comecei a fazer xixi. Com o canto do olho eu pude ver o Alisson se virando bem devagar, e encarando minha rola sem parar. Aproveitei pra brincar um pouco com meu pau e fingi que estava distraído. Alisson aproveitou e começou a pegar no pau dele bem devagar, para que eu não pudesse perceber. Mal sabia ele que eu já estava repando há tempos. Isso durou uns minutos, e o pau do Alisson já estava extremamente duro e apontando para o teto. Ele já estava numa punheta forte, e continuava encarando minha rola. Lentamente eu parei de brincar com meu pau, dei aquela balançada, guardei na cueca e dei tempo para que ele pudesse se virar, esconder o pau duro e fingir que estava assim desde que eu entrei.

Assim que ele saiu do banheiro eu entrei, tomei meu banho normalmente e quando saí abrimos uma cerveja, sentamos no sofá e começamos a conversar. Falamos de tudo e bebemos bastante. Não estamos bêbados, mas já estávamos mais soltos. Arrumei minha cadeira para que eu ficasse de frente com o Alisson, e comecei a pegar no meu pau por cima do shorts. Ele ficava olhando e tentava disfarçar, mas já conseguia notar que ele estava ficando excitado. Para dar o golpe de misericórdia, aproveitei que eu estava sem cueca e joguei meu pau para a entrada da perna, para que o Alisson pudesse ver meu pau escapando do shorts. E foi o incentivo que ele precisava. Assim que ele notou meu pau, começou a esfregar loucamente o dele por cima da bermuda.

- Leo: Eita rapaz, o tesão bateu forte aí, hein?!
- Alisson: Porra, man, foi mal aí, mas eu não aguento mais, não lembro a última vez que eu transei, tô com os ovos doendo já. E essa cerveja aumentou ainda mais a vontade. Daria tudo pra poder transar agora, na boa.
- Leo: Daria tudo mesmo? Se der tudo, eu consigo te ajudar...
- Alisson: Que isso, man? Tá me estranhando? Sou viado não, maluco. Respeito quem é, mas eu não gosto não, eu gosto é de mulher, gosto de buceta.
- Leo: Tenho certeza que você gosta sim, mas não tirou o olho do meu pau desde que eu fiquei duro lá na rua. Vai ficar se fazendo de doido mesmo ou vai facilitar pra gente aliviar esse tesão?
- Alisson: Sai fora, man, viaja não!

Ele fez menção de levantar do sofá, mas na mesma hora eu empurrei ele de volta e comecei a pegar no pau dele por cima do shorts. Nós dois já estávamos sem camisa por conta do calor que faz aqui em Recife, então ao mesmo tempo que eu pegava no pau dele, eu alisava o corpo dele. Ele já estava ofegante.

- Alisson: Para com isso, man, me deixa ir embora, eu não sou viado, eu tenho mulher...
- Leo: Se você não estivesse gostando, não estaria todo ofegante e se contorcendo aí. Fica de boa que ninguém precisa saber de nada. Relaxa e curte aí.

Ele continuou me encarando por um tempo, mas desistiu de tentar se fazer de difícil. Me puxou pelo queixo, e, pra minha surpresa, me beijou. Me deu um beijo quente, com vontade, molhado, bem gostoso. Um beijo de quem não experimentava uma boca há tempos. E quando eu menos esperava, senti a mão dele entrando dentro do meu shorts. Aproveitei a deixa e fiz o mesmo. Ele me punhetava, e eu o punhetava de volta.
Nos levantamos, tiramos os shorts e voltamos a nos beijar. Nos abraçávamos com força e com vontade, nossos paus eram esmagados pelos nossos corpos, e eu já apertava a bunda dele. A bunda do Alisson enchia minhas mãos, e eram mais gostosas do que eu imaginei. As mãos dele procuravam meu pau.
Paramos de nos beijar, eu olhei pra ele e disse "ajoelha e me mama". Ele fez uma cara de vergonha e disse que nunca tinha feito isso. Eu mandei ele ajoelhar, colocar meu pau dentro da boca e ir chupando como ele quisesse, e qualquer coisa eu avisava. Na mesma hora ele ajoelhou e abocanhou meu pau de uma só vez. Filho da puta mentiroso! Com certeza ele já tinha chupado antes sim, e não uma única vez. Ele chupava com muita maestria. Lambia meu pau da cabeça até a base, lambia meu saco, chupava minhas bolas, me punhetava enquanto descia e suibia com a boca, colocava meu pau lá no fundo da garganta e nem ameaçava engasgar... que mamada gostosa! Ele me chupou por um bom tempo, ficando cada vez mais empolgado, e cada vez com mais vontade, até que mandei ele parar.

- Leo: Seu puto safado, pode me falar, você já chupou outro pau antes sim, só nào queria dizer pra não perder a pose de hétero. Conheço bem um mamador experiente quando sinto um.
- Alisson: Man, na real, a gente já chegou até aqui mesmo, então que se foda. A galera do futebol acabou virando um grupo de orgia. Todo domingo depois da pelada todo mundo entrava pro vestiário e a putaria rolava solta. E eu sou um dos que dá a bunda pra geral. Eu não curto comer homem não, só curto comer mulher. Com homem eu prefiro ganhar rola. Então encapa logo esse teu pau e enfia tudo na minha bunda.

Não precisou pedir duas vezes, peguei a camisinha que sempre guardo dentro da carteira e vesti no meu pau. Mas antes de comer aquele garoto, eu precisava dar a linguada que aquela bunda merecia. Coloquei ele de pé, virei ele de costas, me ajoelhei e afundei minha cara naquela bunda gostosa. Fodia ele com a minha língua, lambia aquele cuzinho, mordia as nádegas... e o safado já estava rebolando na minha cara. "Me fode logo, filho da puta!", ele sussurou.
Dei uma cuspida no meu pau, apontei na entrada do cuzinho dele, e fui enfiando devagar. O Alisson gemia e rebolava como uma cadela no cio. "Fode forte, mete com força, mete!". Eu bombava forte, e a cena daquele macho de 4 pra mim me pedindo pra foder, me dava muito tesão.
Depois de um tempo tomando de 4, Alisson tirou meu pau fora, me jogou sentado no sofá, colocou meu pau apontado pro cu e sentou de uma vez. Meu pau escorregou como se já soubesse o caminho. Ele apoiou as mãos na parede e começou a cavalgar. Cavalgava muito forte, gemia e continuava rebolando. Depois de um tempo assim, ele diz: "Não to aguentando, vou gozar!". E espirrou uma série de jatos de porra, que pegaram até na minha testa. Ele me lambeu todo, e bebeu a própria porra. Desencapou meu pau, começou a me punhetar e disse pra mim: "Goza pra mim, goza!". E começou a me chupar bem gostoso. Não durei muito tempo. Poucos minutos depois eu já estava enchendo a boca daquele puto de porra. Ele abriu a boca, colocou a língua pra fora, me mostrou a minha porra e engoliu tudo. Deu um sorriso e me disse "porra, que falta que faz tomar leite de macho. Bom saber que tenho um vizinho que sabe me comer gostoso. Quando eu precisar, venho aqui te procurar. E isso fica entre a gente, beleza?". Eu concordei, terminamos de tomar a cerveja, ele me chupou mais uma vez e voltou pra casa.

O melhor disso tudo é que ele não era o único a trair nesse "casamento". A Grazi também não estava satisfeita, e eu já comi a garota umas 4 ou 5 vezes nos últimos meses. Nenhum dos dois sabia um do outro, e eu, esperto, aproveitava para comer os dois escondido.

E então? Gostaram dessa? hahahahaha
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*Todos os meus contos são relatos reais de estórias minhas.*