Depois que eu saí do ensino médio, eu fui quase que automaticamente para a faculdade. No final do ano anterior, eu consegui uma aprovação esplêndida no vestibular. Eu e meu amigo Marcos ficamos entre as dez melhores notas. Marcos e eu somos amigos desde o fundamental. Uma amizade que perdurou. Eu comecei a cursar Letras, ele história. Ambos aprovados pela Federal.
Quando estava próximo ao feriado da semana santa, Marcos me chamou para passarmos o feriado na casa de praia da namorada dele. Eu até fiquei interessado em ir, mas minha namorada, Júlia (sim já namorei garotas) queria ir para um retiro vocacional com a família dela. Júlia e eu namoramos desde o 2° ano do médio. No começo eu fiquei meio receoso para ir, mas acabei aceitando. Na quarta, acabei por desistir. Ela foi mesmo assim. Eu nunca fui muito ligado com esses lances de religião, ela sim por isso não ficou tão incomodada quando decidi não ir. Até liguei para o Marcos para saber se ainda tinha como eu ir com eles para a casa de praia. Ele já tinha viajado e disse que se eu quisesse, eu poderia ir atrás. Resolvi pensar sobre o assunto, mas por fim, decidi ficar em casa com a certeza de que meu feriado seria se resumiria a dias entediantes. Separei alguns livros e alguns filmes. Afinal, seriam quatro dias sem namorada, sem amigo.
Felizmente, Na quinta- feira recebi a notícia de que minha irmã e o esposo dela iriam passar o feriado com a gente. Quando eu digo a gente refiro-me a meus pais e eu. Há uns três anos minha irmã engravidou e foi embora morar com o cara no interior. Eles só vinham em feriados longos como esse. Já tinha quase um ano que eles não apareciam. Eu fiquei animado, porque apesar de conviver pouco com eles, eu gostava bastante do meu cunhado. Ele era um cara bacana e a gente sempre bebia muito quando ele estava por aqui. Aproveitei que sabia que eles viriam e corri até o mercantil para encher a geladeira de cerveja. Quando eu voltei, antes mesmo de entrar em casa, escutei o barulho de choro de criança. Em três anos de casamento, minha irmã já estava no segundo filho. Mal entrei em casa com as mãos ocupadas com as cerveja, meu cunhado veio com os braços abertos até mim.
-Cunhaaadooooo – Ele canta e me dá um abraço.
Nelson tinha uma aparência bem exótica. Esse era o motivo pelo qual o começo do relacionamento dele como minha irmã ter sido bem conturbado. China era negro, um pouco menor do que eu. Eu tenho 1,67. Nelson também era magro, mas tinha um corpo bem desenhado. Ombros fortes, bíceps e tríceps bem formados. Coxas de dá inveja a qualquer jogador de futebol. Nelson era mais velho do que eu. Deveria estar na casa dos trinta, mas quem olhasse para ele não daria mais do que 18 anos. Ele tinha um rosto bem jovial. Rosto de moleque mesmo. Mas não era isso que o fazia exôtico. Eram as tatuagens. O braço direito era quase todo coberto. Tinha também umas duas na nuca e a canela esquerta também estava preenchida. Era meio difícil decifrar suas tatuagens. Sua pele negra mal deixava os desenhos bem nítidos. Agora imagina você ver um cara negro de menos de 1,67, tatuado, com rosto de menino e o jeito totalmente marrento, porque Nelson era assim quando o conhecemos, parecia andar com o rei na barriga. Foi uma confusão quando minha irmã engravidou dele. Um verdadeiro pesadelo para meus pais. Mesmo com a aparência duvidosa, Nelson foi altamente responsável. Arrumou um emprego, coisa que ele não tinha antes, e assumiu minha irmã. Os dois foram embora para o interior onde os pais dele moravam.
Quando me abraça, ele me aperta tão forte que sinto o cheiro de suor saindo dele. Tinha acabado de chegar, era de se esperar.
-Espero que você tenha vindo pronto para beber. – Digo mostrando as cervejas.
-Esse é mesmo o melhor cunhado do mundo.
Guardamos as cervejas e enquanto esperávamos gelar, conversamos. Mato a saudade de minha irmã e das minhas sobrinhas. Uma de 2 e outra de meses. Eu ainda nem a conhecia, Tinha nascido no final do ano passado. Minha irmã estava doidinha. A primeira mal tinha três anos e ela já estava com outra no colo. Ela não tinha conseguido nem terminar o ensino médio. Assim que conheceu China, os dois se juntaram meses depois e foram embora. China sempre morou nas redondezas, nunca foi flor que se cheiro. Eu o conhecia, mas apenas de vista. O conheci melhor quando ele e minha irmã se juntaram.
Lá pelas tantas da noite, quando começamos a beber, meus pais já tinham se cansado e foram dormir. Minha estava cuidado das meninas. China e eu colocamos uma mesa na área que meu pai tinha feito com o espaço que antes era uma calçada, acabando de vez com problema de ter pessoas usando nossa calçada, que por ser escondida e mal iluminada, como motel. Ligamos o som na área e ficamos curtindo. Alguns amigos de china do tempo que ele morava por aqui apareceram para falar com ele, mas não se demoraram. Ficamos apenas ele e eu escutando um som e tomando nossas cervejas.
-Amanhã poderíamos fazer alguma coisa. Ir a praia, sei lá. – Digo
-Verdade. Não vamos ficar morgados em casa. O problema é a tua irmã e as meninas.
-Ela fica em casa com a bebê e a gente leva a Raíssa.
-Formou.
Apesar de ser um pai de família e trabalhador Nelson não perdia aquele jeito de marginal marrento. O tipo que se você visse na rua ficava com medo, mas era só o fato dele ser negro, não. Era tudo. O andar, o jeito de falar, as gírias. Principalmente as tatuagens. Ele ainda estava usando a roupa de quando chegou. Calça jeans e camisa de botão. Percebo que ele parecia um pouco incomodado.
-Que foi, mano?
-Estou afobado com essas roupas. Acredita que tua irmã não colocou nenhum calção para mim na bolsa
-Sem problemas, cara. Eu te empresto.
Éramos quase do mesmo também. Tínhamos o mesmo corpo magro. Peguei um calção e o emprestei. Ele saiu para vestir, quando volta, para a minha surpresa, ele estava apenas com o calção. Não usava camisa e , pior ainda, também não usava cueca. Percebi isso logo. Dava para perceber nitidamente seu pênis marcando no calção e balançando quando ele andava. Vez ou outra, o calção descia um pouco e deixava à mostra sua virilha nua.
-Valeu Breninho, ficou show.
Confesso que fico um pouco encabulado com a situação. Nelson não era um cara feio, pelo contrário, era bem atraente. Eu já tinha tido uns lances com outros caras no passado. No tempo da escola. Coisa de adolescente, mas depois que comecei a namorar Júlia. Isso tinha parado. Ver china daquele jeito tinha despertado algo dentro de mim. Tentei disfarçar o constrangimento. Continuamos bebendo. Minha irmã apareceu chamando ele para dormir mas ele disse que continuaria bebendo mais um pouco. Ela foi chateada. Eu tinha cedido meu quarto para os dois e as meninas. Eu dormiria na sala. Ela foi para meu quarto e China e eu continuamos bebendo. Quase meia noite a gente já estava pra lá de bagdá de tão bêbados. Eu nem desfarçava mais meus olhares para China. Ver seu pau mole balançando dentro do calção. Vez ou outra sua virilha com poucos pelos aparecia. Uma vez ele virou para chutar uma latinha e o calçao desceu um pouco mostranda pouco da sua bunda negra. Foi quando meu pau despertou. A essa altura o álcool já estava falando por mim.
-Tu não usa cueca, cara?
Ele vira e vê que sua bunda estava um pouco exposta e sobe o calção.
-Não gosto, Breno.
-Por que?
-Sei lá. Não tenho costume. Gosto de tá livre.
-Cuidado pra não acabar ficando nu com esse calção.
-Qual o problema, só tá nós dois aqui
-Então fica logo.
Digo brincando, mas ele estava bêbado demais também para não entrar na brincadeira. Ele abaixa o calção, ficando totalmente nu. Fico boquiaberto. Seu pau estava mole e era mediano, meio grosso e mais negro do que ele. Poucos pelos na virilha e no saco.
-Seu maluco, se alguém aparecer eu não digo é nada.
Ele se veste e cai na gargalhada. Dá um passo e despenca em cima de mim ainda se acabando de rir. Seu corpo encosta no meu e eu fico morrendo de medo dele sentir meu pau duro. Ainda assim aproveito ( ainda o álcool tomando decisões por mim. Eu geralmente sou bem tímido) e passo a mão em suas costas. Deslizo até chegar bem perto da sua bunda e paro. Ele se fasta ainda rindo. Pega outra cerveja. Eu tentava ao máximo esconder o volume do meu pau duro, mas estava difícil.
-E sua namorada, cara? Cadê ela? – Ele pergunta
-Viajou. retiro de igreja.
-E você não foi por quê?
-Odeio essas paradas.
-E eu.
Rimos. Minha cabeça já estava começando a girar e a pesar. Já começando a entender que estava na hora de parar de beber. China também não parecia nada bem.
-Acho que é melhor a gente ir dormir se não amanhã ninguém levanta para ir a essa praia.
-Você tem razão, cunhado. tem razão- ele responde e sai.
Creio que para o quarto. A medida que vai andando o calção desce um pouco mais e vejo sua bunda. Fico observando enquanto ele se afasta. Deliciando-me. Aperto meu pau. Nelson era um negro de dá água na boca , mas eu tinha que tirar aquilo da cabeça. Desligo tudo. Jogo fora as latas e vou deitar.
Eu tinha colocado o colchão na sala. Afastado os sofá e a estante e colocado o colchão no centro. Era um colchão grande de casal. Assim que coloco minha cabeça, tudo começa a girar. A parte ruim de beber era tentar dormir depois. Parece que você está dentro de um
redemoinho.
Não demora muito e sinto alguém desabar do meu lado. Quando olho assustado, era Nelson.
-Que foi cara, vai pro seu quarto.
-Sua irmã colocou as meninas para dormirem com ela na cama, acredita?
-E ai, não cabe você?
-Até cade. Mas é que eu pensei que iríamos nos divertir hoje. Se é que me entende
-Entendo – respondo, embora não me sinta nada confortável de falar aquilo de minha irmã – mas se você queria se divertir deveria ter ido deitar mais cedo.
-Ah, que seja. Agora vou ficar na vontade
Ele pega no pau por cima do calção e vejo que estava meio duro. Mas uma vez deixo o álcool falar por mim.
-Oxi, se alivia ai.
Ele abre os olhos e olha para mim.
-Aqui?
-É. Melhor do que ficar na vontade.
-Você tem razão, cunhado. – diz ele e se livra do calção em segundos. Seu pau estava duraço mostrando muito mais volume e tamanho do que aparentava quando mole. Fico parado apenas olhando, surpreso pela audácia dele. Eu não conhecia aquele seu lado. Será que tínhamos bebido muito?
-Mas você não vai ficar só olhando, né?
-o que?
-Poxa, fica a vontade também.
Estávamos no meio da sala. Imaginei que confusão não seria se meus pais ou minha irmã aparecem ali. Mesmo assim, tirei o calção e a cueca. Quando China viu meu pau, mostrou-se bem surpreso. Meu pau era bem maior do que o dele. Tanto no tamanho como na grossura.
-Porra, cunhadinho. Tá bem, hein. Sua garota deve ser apaixonado por você.
-Pois é. – tento não rir
Ele começa a se masturbar. Eu também começo. Ficamos os dois lá. Batendo uma punheta cada um em seu próprio pau. Quando a sua coxa encostava na minha, eu gelava com o toque. A virilha dele tinha poucos pelos, seu saco também. Fico olhando para seu pau enquanto ele se masturbava e me punhetando também. Nem percebo que ele olhava para mim. Quando percebo, me envergonho.
-Desculpa mano.
-Tudo bem – ele responde sem parar de se punhetar. Dá uma olhada para o meu pau. Também continuo sem parar.- Pauzão hein
-Valeu. O seu também é maneiro.
-sabe o que eu queria agora?
-O que?
– Uma Bucetinha bem molhadinha para meter até gozar
-Seria bom.
-Com esse seu pauzão ai qualquer buceta fica apertadinha, né
Apenas consigo ri.
-Deixa eu te pedir uma coisa, cunhado – Ele fala sem parar de se punhetar
-Deixa eu sentir o seu cuzinho
-Tá doido, mano – Digo meio espantado – Não curto essas coisas.
-Tranquilo mano. Eu sei. Eu também não. Mas faz tempo que não sinto uma buceta, vai. Tua irmã tá chata depois da gravidez. Eu só quero sentir seu cuzinho e fingir que é uma buceta pra dá uma gozada. Não vou meter nada, só passar a mão, facilita ai, cunhado.
Fico apreensivo. Estávamos os dois ali, pelados e de pau duro, batendo punheta. O que de pior não poderia acontecer.
-Olha, tá bom, mas olha a sacanagem.
Viro-me e empino um pouco a bunda. Na verdade, eu nem tinha tanta bunda. O que eu tinha de pau me faltava de bunda.
-Isso ai, cunhadim.
Escuto-o dá uma cuspida na mão e espero. Logo sinto o úmido tocar meu cu. Seu dedo lubrificado de cuspe começa brincar por volta do meu cu. Eu fico estranhamente mais excitado..
-Delícia, cunhado. Cuzinho apertadinho. Nunca levou rola, não?
-Claro que não, cara. Tá maluco
Ele continuava alisando meu cu e eu me masturbando. Como prometido, ele não enfiou nada, mas confesso que por um momento, eu quis. Sinto-o se afastar e eu volto a me deitar de peito para cima.
-Você quer sentir o meu? – Ele pergunta
-o que?
-Meu cu, você quer?
Eu nem acreditava que ele estava perguntando aquilo. Oferencendo o cu para eu brincar.
-Claro – digo imediatamente.
Ele não se vira. Apenas ergue e abre as duas pernas dando passagem. Eu faço que nem ele e cuspo na mão, depois levo até entre sua pernas. Encontro com facilidade seu cuzinho. Era bem lisinho sem nenhum sinal de pelo. Fico brincando girando em torno. Era uma delicia sentir o cuzinho do meu cunhado nos meus dedos. Bem lubrificado com meu cuspe, eu fico alisando, sentindo sua entrada. Sentia também uma temperatura um pouco quente. Meu pau estava babando. O dele também. Ele continuava se masturbando sentindo meu dedo explorar seu cu. Cada vez com mais vontade ele fazia os movimentos em seu pau. Com olhos fechados ele começa a gemer e dizer
-Isso, chunhado, fode essa buceta, vai
aproximo-me do seu ouvido e sussuro
-você quer?
-Quero – ele responde ofegante – fode minha bucetinha, fode.
Aproveito e mando ver. Enfio meu dedo no cu dedo. Sinto entrar. Seu cu pegava fogo lá dentro. Ele explode em gozo imediatamente. Ainda fico brincando colocando e tirando o dedo do seu cuzinho enquanto sua gala banhava seu pau. Tiro o dedo. Ele ainda ofegava quando abre os olhos e me encara. Levo a mão para seu rosto e passo em seus lábios o dedo que antes estava dentro do seu cu. Ele abre a boca e eu coloco o dedo. Ele começa a chupar com vontade. Quando para, diz:
-Eu tenho um cu gostoso.
Confirmo.
Tiro o dedo da sua boca e levo para a minha. O gosto do seu cu, da sua saliva misturando com a minha, era algo que ultrapassava os limites da excitação. Começo a chupar e a me masturbar. Em segundos gozo litros e mais litros. Depois desabo. Quando acordo já era madrugada. Eu estava sozinho no colchão.
Comeu ele?
VALEU
Nosssa, que tesão !