Paixão por ele I

Certa noite recebo uma mensagem, marcando um encontro num lugar onde nunca havia ido antes. Jaraguá- zona oeste de SP. O dia estava chuvoso e já eram 20 para as 22h da noite, depois de um curto e objetivo diálogo, decidimos nos encontrar as 21h do dia seguinte. Apesar de não conhecer bem a zona oeste, sabia que não é lá uma das zonas nobres da cidade, e justo por isso me atentei a um fato: o homem era extremamente educado! Fiquei imaginando sua idade como mais maduro e talvez que possuísse alguma condição financeira.
No dia seguinte, confirmamos o encontro, me arrumei e fui. Cheguei com algum atraso. Quando estava no caminho ele me telefonou e mandou alguns áudios, me surpreendeu que sua voz não era de um senhor e sim de um rapaz, voz muito bonita por sinal.
Ao chegar na estação, local combinado, ao sair da catraca já o avistei com o capacete da moto em baixo do braço, como prometido, em frente a bilheteria. Fiquei sem graça de cumprimenta-lo pois o achei muito bonito; dei uma de João sem braço, fingi que não o vi, encostei em uma parede e fiquei mexendo no celular. Reparei que ele se manteve a meia distância me rodeando, como se examinasse meu corpo, me deixando um pouco sem graça; parou do meu lado, e tocou meu ombro, olhei com surpresa como se não o tivesse visto, nos cumprimentamos e seguimos para fora da estação Onde estava sua moto. Nesse meio tempo ele notou a aliança de ouro que eu usava no dedo indicador da mão direita (presente de um cliente meu).
-Você pode tirar a aliança por favor?
-mas...Não é de compromisso...
-Eu sei, mas mesmo assim...
-tá bom...
Guardei na bolsinha de couro que sempre trago comigo. Ele reclamou a demora, subimos na moto e durante o caminho ele me fez algumas perguntas, nem lembro exatamente quais. Dado momento ele disse:
-só não repara que onde eu moro é meio embaçadinho...
Logo entendi o que ele quis dizer com "embaçadinho", a frente havia uma periferia e ele pilotava em direção a ela. Em certo ponto do trajeto não dava mais para andar com a moto, ele estacionou e continuamos a pé. Fiquei com um pouco de medo, pensando nos perigos que eu estaria exposta naquele lugar, mas já estava ali e seria uma tremenda sacanagem da minha parte pedir pra voltar simplesmente porque ele morava na favela. Ele abriu a porta de uma casa, subimos uma escada e a casa não tinha nenhuma mobília, eram só as paredes, uma madeira de cama no chão e um colchão de solteiro em cima. Ele me explicou que morava onde havíamos deixado a moto, mas ele alugou ali porque seu pai estava passando um tempo na casa dele.
Direto ao assunto tiramos a roupa e começamos... Primeiro demos um abraço carinhoso já nus... ajoelhei e comecei a chupar, seu pau era grosso, grande, rosado devido ele ser bem branquinho contrastando com a minha pele negra, um cheiro e um sabor sem igual.
Chupei com vontade, logo ele me deitou no colchão e retribuiu a chupada... comecei a ficar bem animada com a pegada dele. Transamos deliciosamente, em várias posições, as vezes eu gemia alto e ele tapava minha boca com a mão, puxando meu cabelo junto ou colocava o dedo quase na minha garganta... Eu gozei sentando no Pau dele e após alguns minutos ele também. Começamos a conversar de conchinha, logo ele desceu buscou um vinho e dois copos, bebemos, fumamos e fomos para o segundo round. Foi melhor que o primeiro, ele me chupou por mais tempo, demorou mais pra gozar, eu não queria mais ir embora. Teve uma hora que ele tirou a camisinha, quando percebi fiquei irritada, ele mentia dizendo que não e eu tentava o fazer dizer a verdade, ele confessou o pecado e pediu desculpas, e que desculpas...Começou a me beijar passando a cabeça do Pau no meu grelinho em movimentos circulares, já estava toda melada de tanto tesão, ele pedia desculpas e continuava me provocando, me deixando molinha kkk quando dei o primeiro gemido ele atolou seu pau enorme de uma vez dentro de mim e começou a bombar forte, me beijando de uma forma bem delicada, passando língua na língua... que delicia aquilo, eu gemia feito uma cadela no pau dele, não aguentei e gozei puxando ele pra mim com as pernas e gemendo alto, ele deu mais umas poucas estocadas, tirou de dentro de mim e gozou. Perguntou quanto ficava pra que eu não fosse embora e dormisse com ele aquela noite, eu não sou assim, mas embora ele não tivesse nem metade do que eu havia cobrado para ficar ali, não resisti e aceitei curtir aquela noite com ele, ele era simplesmente muito gostoso, e eu me senti incrivelmente a vontade ao seu lado. Saímos para buscar mais bebida, uma maconha pra mim (fico muito mais safada quando fumo), pó pra ele (não queria dormir kkk). Voltamos para casa, bebemos conversando assuntos aleatórios, eu deitada com a cabeça no seu colo começo a acariciar o pau por dentro da calça, depois a punhetar bem devagar, sentindo seu membro crescendo aos poucos na minha mão, levanto e dou um beijinho na sua boca... Ele balançou a cabeça:
-Caralho! Ela é taradona igual eu. (Como se falasse mais consigo mesmo do que comigo)
Tirou a calça e eu chupei por um longo tempo, enquanto ele me masturbava, sentindo minha buceta molhar novamente.
Transamos o tempo todo em várias posições. Ele me fez gozar muito. Adoro fazer 69 com ele. No 69 ele me chupou durante um bom tempo, depois enfiava o dedo no meu cu, chupava o dedo, enfiava o dedo na buceta, chupava o dedo de novo, revezando as dedadas me deixando louca de tesão. Depois trocamos ele ficou em cima e eu em baixo, ele me de dedava e chupava meu grelo ao mesmo tempo, gozei outra vez, gemendo muito alto, fiquei pensando se os vizinhos estavam ouvindo kkkkk
Sentei na cara dele enquanto ele apertava os meus peitos, depois de um chupar o outro loucamente a gente se beijava de língua, sentindo aquele sabor de sexo nas nossas bocas.
Acho que ele descobriu centímetros do meu corpo que eu nem sabia que existiam
Ficamos o dia inteiro transando, o dia amanheceu e escureceu de novo, até que depois de quase 24 horas dentro da casa, o dono começou a bater na porta, ele pediu mais uma hora de tolerância, transamos de novo e só então nos arrumamos para sair kkk ficamos das 22 horas da noite até 19 horas da noite do outro dia fechados dentro da casa transando e bebendo, sem comer, sem tomar banho, sem dormir kkkkk Ainda não sei como isso foi possível, e por incrível que pareça ainda foi pouco, pois se o dono da casa não tivesse nos lembrado do tempo, provavelmente nós ficaríamos um pouco mais kkkkk
Nos vestimos, pegamos a moto e ele me deixou de volta na estação, se despedindo de mim com um selinho:
-Eu nem sei o que falar
Nem respondi, pois eu também não sabia.
Estava andando em direção a estação, escutei um "psiu, psiu"
Olhei pra trás e sensualmente ele na moto fazendo um sinal de "depois" com os dedos, mordendo o lábio e balançando a cabeça... Só fiz sinal de sim com a cabeça e fui embora

Continua.