A vingança de Brankinha (cap. 1 - Nosso namoro)

Essa é a história real de quando reencontrei uma ex namorada desvalorizada pelo marido e juntos ela redescobriu o prazer e colocou o corno no devido lugar.

Tudo começou no final de 2008 quando Brankinha conheceu aquele que viria a ser a grande paixão de sua vida.

Ela já estava com 21 anos e ainda não tinha namorado sério.

Logo ela tão cobiçada por sua beleza: loira, magra, olhos cor de mel e um corpo invejável.
Sua colega de trabalho Pam gostaria que Brankinha conhecesse seu irmão Dominos (eu) e ela foi até um churrasco da família da colega como desculpa para enfim me conhecer.

A química já rolou no primeiro olhar e após algum tempo conversando nós já nos sentíamos muito à vontade um com o outro.

No fim de semana seguinte nos encontramos novamente e rapidamente nos apaixonamos e engatamos o namoro.

Eu já morava sozinho nessa época e como ela era da cidade vizinha começou a passar os fins de semana na minha casa.

Eu já tinha namorado antes e tinha bem mais experiência que ela mas também estava encantado com aquela gata linda e virgem, pois é, virgem aos 21 anos.

Comigo ela teve suas primeiras histórias e lembranças amorosas: viagens à praia, shows, estádios de futebol, festas noturnas e sexo safado em quase qualquer lugar.

Tudo para ela era novidade e a cada nova descoberta, a cada novo prazer eu precisava quebrar tabus que ela tinha na cabeça, devido a sua criação mais tradicional.

Eu lhe proporcionei seu primeiro orgasmo com um oral lento e caprichado (como eu adorava chupar aquela bucetinha rosinha linda) e logo em Janeiro de 2009, na semana do aniversário dela, transamos pela pela primeira vez.

Na cama nosso relacionamento evoluia e melhorava a cada dia. Ela era uma baita safadinha ainda em forma bruta e eu pude ir lapidando deliciosamente aquela jóia, ela aprendeu direitinho e fazia um boquete lento e molhado com a boca bem suave, começava no saco e ia lambendo lentamente até a cabeça do pau, depois engolia aos poucos com a boca bem leve e macia até engolir tudo e sugar loucamente. Ficava de quatro e empinava bem aquela bundinha branca pra eu socar até o fim e cavalgava lentamente enquanto eu chupava seus seios pequenos e firmes, quase sempre curtindo muito Charlie Brown Jr que ambos adorávamos.

No dia a dia, por outro lado, nosso relacionamento não estava indo bem. Eu era um cara extrovertido, gostava de curtir a noite e fazia amizade com todo mundo. Ela já era bem mais reservada, pra não dizer antipática, e com isso acabava nos afastando de pessoas e lugares legais.

Com o tempo isso acabou falando mais alto e nosso namoro teve seu primeiro término em maio de 2010.

Me doeu vê-la triste e sofrendo, ela dizia que me amava, que eu tinha sido seu único homem e que não conseguia me esquecer mas eu já estava decidido pois a paixão que um dia eu senti já havia acabado.

Em outubro do mesmo ano eu iniciei um trabalho em uma empresa de São Paulo e ficava durante a semana por lá hospedado em um hotel, e por aquelas coincidências tão maravilhosas da vida, a Brankinha também estava morando em São Paulo nessa época, trabalhando em uma grande construtora.

Eu não era mais apaixonado por ela mas nossa química na cama era ótima e sua beleza mexia demais com meu tesão, então eu como bom solteiro safado a procurei e rapidamente nos encontramos.

Ela ainda era apaixonada por mim e seus olhos brilhavam com a alegria do nosso reencontro. Ela estava mais carinhosa e parecia querer fazer de tudo para me agradar e me ter de volta, e eu aproveitava a situação para desfrutar ainda mais daquela gata deliciosa e fazê-la submissa as minhas fantasias.

Ela estava morando com mais duas gatas em um apartamento, pra falar a verdade as duas eram ainda mais lindas que minha Brankinha, uma era sua prima Camila e a outra era Renata.

Camila tinha 26 anos e era um espetáculo de parar o comércio, ela se parecia muito com aquela atriz Carolina Dieckmann mas numa versão ainda melhor, loira natural, olhos verdes, sorriso perfeito e um grande par de seios em um corpão violão, a típica mulherão.

Renata tinha 24 anos, carinha de menina sapeca, pele bem branca e cabelos pretos lisos, seios pequenos e um corpinho malhado com a barriguinha chapada e uma das bundas mais lindas que eu já vi, grande e redondinha.

Eu comecei a passar mais noites em seu apartamento do que no hotel e foi um período maravilhoso. Ficava assistindo aquelas três gatas desfilando de shortinhos e camisolas e depois descontava todo meu tesão na minha Brankinha.

Foi nesse período que eu comecei a minha dominação sobre ela.

Eu a deixava amarrada e vendada, provocando seu corpo e sua imaginação.

Adorava vê-la se contorcendo de tesão e ciúmes enquanto eu a masturbava e falava em seu ouvido sobre como suas colegas de apartamento tinham me deixado excitado, batia meu pau na sua cara e falava do peitão da sua prima. Botava ela de quatro e fantasiava com a bundona da Renata enquanto deixava a marca vermelha de meus dedos em sua bundinha branca.Transávamos no banheiro do apartamento e eu a provocava dizendo que as duas sentiriam o cheiro de sexo e ficariam excitadas no homem dela.

O tesão tem razões que o próprio tesão desconhece e todas essa fantasias provocavam um excitação quase incontrolável em Brankinha. Ela queria transar e me agradar cada vez mais e dizia que ia me deixar sempre bem satisfeito pra não me perder pra mulher nenhuma.

Em março de 2011 meu trabalho em São Paulo terminou e eu voltei definitivamente para minha cidade.

Todo esse período de dominação e fantasias era maravilhoso mas para mim era só sexo, eu não tinha mais sentimentos e paixão por Brankinha, e agora com a distância nos separando eu não pretendia manter o relacionamento.

Dessa vez o término foi ainda mais dolorido para ela e ela se afastou, tentando nem me ver mais pra tentar me esquecer...

PS: Queridos leitores da casa dos contos, sou do Vale do Paraíba/SP.

Mulheres que queiram viver momentos de prazer fora do relacionamento ou queiram aprender a dominar seus parceiros e corninhos que querem ver sua puta nas mãos de outro homem devem entrar em contato pelo email.