A vingança de Brankinha (cap. 8 - Ajudando o amigo corno)

Na quarta-feira da semana seguinte Brankinha precisava fazer compras e me chamou para levá-la ao supermercado, mas antes iríamos até a casa da sua sogra para deixar sua filha.

Assim que ficamos sozinhos eu procurei um local tranquilo e encostei o carro para poder aproveitar um pouco da minha Brankinha, mas ela estava eufórica pra conversar sobre as novidades do seu casamento.
- Espera cheirinho, preciso falar com você, tô doida pra saber como eu vou judiar dele essa semana. No fim de semana tive o dia mais feliz do meu casamento com o Wagner ajoelhado no chão beijando meus pés.

- Você tá virando uma esposinha muito puta e safada. Mas vai com calma e não esquece que ele tem sempre que pensar que você está querendo agradar ele e não judiar. E tá na hora de eu virar amigão do corno, ajudando ele a ganhar um orgasmo da esposa...mesmo que seja arruinado, hahaha.

O rosto de Brankinha demonstrava surpresa e ela questionou ansiosa.

- Como assim Dom? Você vai ajudar ele? O que é orgasmo arruinado?

Eu coloquei a mão em sua nuca e empurrei sua cabeça em direção a minha rola.

- Calma, respira minha delícia. Eu vou te explicar tudo enquanto você vem aqui agradar seu dono.

Ela resistiu e tentou reclamar.

- Caramba Dom, você nem me deu um beijo hoje e já vai empurrando minha cabeça no seu pinto.

Eu sorri para ela antes de responder de forma firme e séria.

- Você sabe que só tá mandando na sua casa agora porque eu tô te ajudando. Se você não quiser me obedecer eu te largo sozinha com aquele frouxo de novo.

Ela ruborizou e abaixou o olhar.

- Desculpa cheirinho, você sabe que você é meu dono e eu amo ser sua putinha submissa. Eu nunca fui tão feliz desde que casei.

Ela começou a abrir a minha bermuda e me beijou apaixonadamente enquanto lágrimas escorriam em seu rosto. Entre uma chupada e outra eu acariciava seus seios e fui explicando os próximos passos da submissão do seu maridinho chifrudo até gozar forte enchendo sua boquinha de porra.

Na sexta-feira a noite Wagner chegou animado do trabalho e foi direto falar com a esposa.

- Oi amor, tô muito animado pra nosso fim de semana. Vou passar os dois dias só agradando minha esposa maravilhosa.

- Nossa, que delícia Wagner. Agora sim me sinto casada com um homem de verdade, um marido que cuida e se preocupa com sua esposa grávida.

- E eu vou fazer de tudo pra ser sempre assim Má!

- Tá vendo, assim eu me apaixono de novo.

Brankinha deu um selinho de forma entusiasmada no marido, que aproveitou pra abraçar a esposa.

- Mas eu queria pedir só uma coisa, será que eu posso? Não quero que você fique brava nem nada.
- Depende, ué. Não esquece que eu sou sua esposa e não qualquer vagabunda.

A forma como Wagner falava com sua esposa já demonstrava sua atual submissão no relacionamento.

- Eu te amo e te respeito Má. É que eu só queria que você brincasse comigo.

- Como assim? Eu vi bem que você adorou nossas últimas brincadeiras.

- Claro que adorei, é que...

Ele ficou sem graça e hesitou antes de falar de forma tímida.

- Eu queria que você brincasse com sua mão nele.

Brankinha soltou o marido e deu um passo se afastando, oque fez Wagner se sentir imediatamente desamparado.

- Você sabe que eu não gosto.

Wagner a abraçou novamente procurando resolver as coisas.

- Então tá tudo bem, eu não quero brigar com você. A gente continua com nossas brincadeiras do mesmo jeito. É que eu ando com muita saudade de sentir você, mas você que sabe minha rainha. Prometo fazer tudo por você de qualquer jeito. Quem sabe na hora você não acha que eu mereço.

Brankinha ficou muito satisfeita com o respeito demonstrado pelo marido e deu o próximo passo.

- Tá vendo, falando assim carinhoso comigo e me respeitando acima de tudo, é totalmente diferente. Vamos fazer assim então. Se você merecer muito, quem sabe você não ganha oque você quer, mas quem decide sou eu, não tô garantindo nada.

- Tá ótimo amor, você quem manda. Garanto que vou fazer tudo que eu puder pra te agradar.

- Então vai lá tomar banho pra gente dormir que amanhã nossa filha levanta cedo.

- Beleza, já tô indo mas amanhã não precisa se preocupar que eu que vou acordar cedo pra cuidar dela, você já faz isso a semana toda.

- Huuummm, adorei. Já começou bem!

Na manhã seguinte Brankinha acordou brevemente com o celular do marido tocando mas logo voltou a dormir e só acordou realmente mais tarde com seu marido e filha levando seu café na cama.

Logo após o almoço ela pediu para Wagner levá-la até a casa da Poliana, pois precisava pegar umas coisas com a amiga. Só mais tarde ele descobriria o que sua esposinha sádica foi lá buscar.

Quando foram para o quarto no final da noite, Wagner começou a encher Brankinha de beijinhos carinhosos no rosto e no pescoço.

- Tem alguém todo animadinho, hein!

- Sou louco por você Má.

- Mas será que você tá merecendo me ter hoje?

- Bom, acho que eu fiz tudo que minha esposa queria e merece. E vou fazer tudo que você ainda quiser.

- Tem certeza? Posso confiar?

- Claro que pode.

- Porque se for pra eu brincar com você, vai ter que me obedecer, fazer tudo do jeito que eu mandar e se me desobedecer a gente para na hora.

- Combinado, você que manda.
Ela sentou na poltrona e mandou ele trazer a mochila que ela tinha buscado na casa da amiga.

- Agora quero que você tire toda a roupa e se ajoelhe de costas pra mim aqui na minha frente.

O marido ansioso só obedeceu nervosamente.

- Agora feche os olhos.

Ele ouviu o zíper da mochila se abrir e depois sentiu Brankinha amarrando uma venda em seus olhos. Ela então se levantou, tirou o shorts que estava usando e sentou novamente na poltrona.

- Continua ajoelhado mas vira de frente pra mim. Como você não tá podendo ver eu tirei o shorts e tô só de calcinha,

sabia?

O pênis do corno já estava ereto e ao ouvir aquilo ele deu um suspiro profundo e foi com a mão automaticamente em direção ao seu pinto, mas antes que alcançasse seu membro recebeu um tapa no braço e um grito de sua esposa.

- Nem pense nisso, tá me ouvindo? Quer que eu pare agora?

- Não Má, por favor. Me desculpa.

- Então se controla seu punheteiro. Eu tô aqui de calcinha prestes a brincar com você e você ainda quer se masturbar. Meu Deus! Se você quer que eu brinque com ele é só a minha mão que vai relar nele hoje, entendeu?

- Claro Má.

- E eu achando que você ia querer passar a mão na minha perna quando eu falei que tava só de calcinha.

- É tudo que eu quero Má, só não sabia que eu podia.

- E não pode ainda. Tem que responder umas perguntas primeiro e se você acertar a resposta ou eu sentir que você tá falando mesmo a verdade daí você vai ganhando sua recompensa, tá?

- Tá bom.

- Qual a cor da minha calcinha?

- Branca?

- Errou, hahaha. Vai ter que se controlar mais um pouco. Eu tô usando sutiã?

- Como você vive reclamando que incomoda e eu não tô podendo ver, então eu acho que não.

- Huumm, acertou. Imagina meu peito soltinho então e pode passar a mão de levinho só até o joelho por enquanto, mas de levinho hein, sem apertar e nem beijar.

O corno começou então a passar suavemente as mãos pela panturrilha e canela dela enquanto gemia de tesão.

- Você bateu punheta algum dia essa semana?

- Claro que não.

- Será mesmo? Mas você ficou de pau duro algum dia, foi difícil se controlar?

- Não vou mentir Má, eu fico de pau duro quase todo dia, tá sendo difícil mas eu tô me controlando pra você.
- Quer dizer que antes você não se controlava, né?

- Como assim?

- Eu quero que você fale a verdade pra mim Wagner, não quero mais mentiras entre a gente, lembra? Se você for sincero comigo e não me esconder nada você ainda vai ganhar sua recompensa e eu não vou brigar com você. Essa é a hora de você falar tudo pra mim sem brigas e ainda gozar gostoso. Então me fala, antes da nossa conversa você sempre bateu punheta?

Wagner ficou em silêncio por alguns segundos, com seus pensamentos confusos em grande agitação, antes de se abrir.

- Eu tenho vergonha de falar Má, mas já que mesmo grávida você está se esforçando tanto pra melhorar nosso casamento eu tenho que ser justo com você. Eu sempre bati punheta sim, me desculpa amor, mas é que eu sinto muito tesão quase todo dia.

- Sabe, não é legal ouvir isso, mas por outro lado fico muito feliz de você estar se abrindo de verdade comigo. Assim você merece mais uma recompensa. Agora pode passar sua mão acima do joelho, mas até o meio da coxa no máximo, hein.

Wagner começou a acariciar as coxas de Brankinha enquanto suspirava desejando saborear a pele macia da esposa.

- Se quiser poder apertar minha coxa me fala quantas vezes por semana você batia punheta, era todo dia?

- Não era todo dia, mas era quase. Normalmente era no banho antes de trabalhar mas as vezes era a noite depois do serviço.

- Nossa seu tarado! Acho que eu estava casada com um punheteiro mesmo. Tá vendo como é importante eu te ajudar a parar com isso já que você não é mais moleque e tem mulher?

- Concordo Má, as vezes eu me arrependia mas era difícil controlar.

- Que bom ver você reconhecendo isso. Vai pode apertar minha coxa.

Ele aproveitou para apertar com gosto as coxas da esposa e lambia os lábios cada vez mais excitado.

- Quer beijar minhas pernas?

- Claro Má.

- Então tem que acertar a próxima pergunta. Você acha que eu estou só de calcinha mesmo ou estava mentindo só pra te provocar?

- Eu acho que você está só de calcinha mesmo. Eu não acredito que você estaria me enganando enquanto cobra sinceridade de mim.

Brankinha então segurou as mãos do marido e deslizou-as subindo pelas laterais das suas pernas até chegar na calcinha em sua cintura.

- Acertou!!! Eu quero que confiança seja o principal entre nós. Você vai poder beijar duas vezes cada perna.

Wagner segurou com as duas mãos cada coxa e as beijou apaixonadamente.

- Estou gostando da sua sinceridade. Assim você vai ganhar o que tanto deseja.

- Obrigado amor, estou louco pra gozar com você.

- Então fala pra sua rainha porque você tem que pedir pra ela pra gozar.
- Porque esse pau é seu, você é a dona dele. Então é você que decide como e quando eu posso gozar.

- E você pode colocar a mão nele?

- Não, é só você que pode.

- Então pede pra eu prender suas mãos pra não ter perigo de você se descontrolar. Eu ainda não tenho motivos pra confiar totalmente em você, certo?

- Me prender? Não precisa, você sabe que eu te obedeço agora.

- Você está me questionando? Acho que você está querendo estragar tudo bem agora.

- Não Má, claro que você pode me prender. É você que manda.

- Então quero você beijando meus pés e implorando pra eu te prender.

Imediatamente o corno segurou os pés de sua esposa e começou a beijá-los enquanto implorava para ser dominado.

- Por favor Má, me prende na cama e faz oque você quiser. Prometo que eu vou ficar quieto e te obedecer minha rainha.

- Muito bem, deita na cama agora e coloca os braços pra cima.

Após prendê-lo à cama, Brankinha me enviou uma foto do corno pelado, vendado e algemado.

Ela então deitou-se entre suas pernas e começou a passar as unhas suave e lentamente por toda a extensão do pau do marido, ora subindo e descendo, ora fazendo movimentos circulares ao redor da cabeça, e ele gemia intensamente a cada toque.

- Tá gostoso?

- Tá uma delícia amor, obrigado.

- Mas não sou só eu que você deveria agradecer, o Dom me ajudou a ver que eu também tinha que me preocupar mais com suas necessidades.

Wagner demonstrou incômodo mas sabia que não podia brigar com sua esposa.

- Como assim Má, você falou do nosso sexo pra ele?

- Relaxa Wagner, depois a gente conversa sobre isso depois mas te garanto que ele só te ajudou, porque pelo que eu tô vendo esse meu pau tá literalmente babando de tesão.

Brankinha continuou brincando com o pinto do marido e quando ele já estava tremendo de excitação ela desceu sua mão e começou a acariciar suavemente com as pontas dos dedos o saco do marido fazendo ele erguer e abrir mais as pernas, ficando todo arreganhado para sua esposa.
- Não esquece de me avisar quando for gozar, hein.

- Ahhhh, eu já tô quase. Bate pra mim que eu vou gozar.

Ela então segurou firmemente o pênis de Wagner e só precisou punhetá-lo quatro vezes antes de senti-lo pulsar e ouvir seu marido dizer excitado.

- Que tesão, eu vou gozaaaaar.

Nessa hora Brankinha soltou o pinto do marido deixando-o balançando sozinho no ar no exato momento do orgasmo e ficou assistindo o desespero de Wagner enquanto ele tinha seu orgasmo arruinado e praticamente gritava gemendo.

- Não Mááá, não solta ele. Pega ele de novoooo. Aaahhhhhh.

O pênis não chegou a ejacular com força e ficou escorrendo porra por alguns segundos e mesmo depois de dois minutos ele ainda estava duro.

- Caramba Wagner, tô vendo que você gostou mesmo de ficar assim entregue à sua esposa, tá de pau duro até agora.

Ele ainda estava gemendo um pouco e com seu pênis muito sensível quando sua esposa vestiu novamente o shorts, abriu as algemas e lhe entregou papel para se limpar.

- Foi uma delícia Má, mas eu tô cheio de tesão ainda mesmo, parece que eu nem gozei.

- Sai fora Wagner, nem vem, olha quanta porra tem em você. Com certeza você gozou.

- Se eu não estivesse vendo agora eu juro que não acreditava. Na hora que você tirou a mão parecia que eu não consegui gozar.

- Pelo amor, né. Você nunca tá satisfeito. Você sabe o nojo que eu tenho, mas não basta te fazer gozar. Você acha que eu tenho que deixar você gozar na minha mão?

- Não é isso não Má, me desculpa. Foi tudo uma delícia. Eu te amo.

O corno ainda estava excitado e isso estava lhe deixando confuso. Para tentar se acalmar ele foi direto para o banho mas ao lembrar dos momentos que acabara de vivenciar sua ereção não diminuía e Brankinha notou ao entrar no banheiro para escovar os dentes.

- Oque está acontecendo Wagner? Será que nem depois de te fazer gozar eu vou poder dormir tranquila sabendo que você não vai bater punheta?
- Eu também não sei Má, acho que toda essa novidade entre a gente, com você me provocando, está me deixando ainda mais doido por você. Mas pode confiar em mim, eu te prometo que não vou me masturbar sozinho.

- Assim eu espero, porque eu tô cansada e morrendo de sono.

- Mas me explica só aquilo que você falou sobre o Dom.

- Ahh, foi assim. Eu precisava de uma opinião masculina sobre nossa situação de eu não estar afim de sexo na gravidez e acabar deixando você sem gozar, então acabei falando com o Dom sobre isso. Na quarta, quando ele me levou pra fazer compras eu acabei conversando com ele. Ele é o amigo homem mais próximo que eu tenho.

- Tá, mas o que ele falou?

- Ahh, não foi nada demais mas ele falou sobre a visão de vocês homens e sobre necessidades diferentes que vocês têm em relação a nós mulheres. Então ontem quando você pediu pra eu te agradar com a minha mão eu resolvi tentar fazer algo pra te recompensar mesmo não gostando e achando nojento. Ele meio que me incentivou a tentar ser um pouco mais compreensiva com você.

- Agora entendi, é que na hora pareceu estranho.

- Tá vendo, por isso eu te falei que você deveria agradecer o Dom, hahaha.

A ereção de Wagner finalmente abaixou e ele conseguiu dormir apesar de uma certa frustração que ele sentia sem saber explicar.

Brankinha por outro lado demorou um pouco pra dormir, pois estava feliz e excitada com a submissão de seu marido corno.

No domingo eles receberam a família de Brankinha para um churrasco e no final do dia ela cortou qualquer intenção do marido de realizar mais brincadeiras íntimas, alegando que no dia seguinte era ela que acordava cedo.

Agora o corno já não questionava mais as decisões da esposa e acabava aceitando tudo calado pra não correr o risco de perder os poucos privilégios que estava conquistando.

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Comentários


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casado45ribpreto Comentou em 21/02/2022

Delicia de conto, leia o meu 195180-A Amiga da Filha e se delicie com a safadeza de uma novinha! Conto com seu voto no primeiro conto e na sequência dos outros dois contos se merecer... Sexta saí com ela a tarde, em breve o quarto relato com essa novinha safada. Também descobri se minha filha está fazendo sexo por grana e contarei!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A vingança de Brankinha (cap. 8 - Ajudando o amigo corno)

Codigo do conto:
192187

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
27/12/2021

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