Ela tinha certeza que sempre foi uma boa esposa e nunca tinha pensado antes em traição mas o nosso encontro tinha escancarado a situação horrível em que ela se encontrava no casamento por culpa de seu marido. No início ele sempre preocupou-se em agradá-la, mas agora mesmo ela sabendo que ele ainda era apaixonado, não passava de um escroto que não te dava carinho nenhum e quando estava bêbado gostava de pagar de machão para os amigos e depois vinha fedendo pra cima dela e metia de qualquer jeito sem nunca te dar prazer.
Ela já havia esquecido o quanto sexo poderia ser maravilhoso mas agora que tinha encontrado seu verdadeiro macho novamente pretendia fazer Wagner pagar por todo desrespeito, egoísmo, indiferença e ausência.
A lembrança dos orgasmos do dia anterior e a possibilidade de dominar seu marido a deixavam muito excitada e também nervosa. Seu ex namorado tinha deixado claro que não seria rápido e nem fácil, mas se ela fosse firme e seguisse suas orientações seu marido acabaria bem mansinho e submisso. Ela desligou o chuveiro e depois de enrolar a toalha no corpo respirou fundo e foi para o quarto para o início de seu empoderamento.
- Dá licença Wagner, quero me arrumar.
- E desde quando você não se troca na minha frente?
- Eu não tô legal e nem tô afim de ir então não me irrita.
Era mais um sábado de churrasco com os amigos do Wagner, como de costume, e ele inevitavelmente terminaria a noite bêbado e insuportável.
Durante o churrasco ele fez seus comentários e piadas de mau gosto como sempre, na intenção de afirmar uma masculinidade e uma virilidade que na verdade ele não possuía.
- Vai lá e pega mais uma cerveja pro seu homem Má, aproveita essa honra. Hoje eu pego minha gata de jeito em casa e se bobear já marco o terceiro gol.
Brankinha morria de raiva nesses momentos mas a vergonha era maior e ela nunca conseguia dizer nada na hora e depois quando ia falar com ele acabava em discussão e desistia. Mas dessa vez ela não se importou, aquilo alimentou ainda mais o seu desejo de vingança. Você não perde por esperar seu corno, pensou.
Ao chegar em casa colocaram a filha no quarto dela e foram para a suíte do casal. Antes que Brankinha pudesse sentar na cama para tirar o sapato seu marido já veio abraçando por trás e agarrando seus seios por cima da blusa.
- Sai Wagner, tira a mão, nem vem.
- Que saco, já vai começar a fazer doce?
- Eu tô grávida, com dor e você não tá nem aí pra mim.
- Eu ligo pra você sim mas trabalho a semana inteira e quando chega no fim de semana não posso nem aliviar o tesão com a minha mulher.
- Mas com você me tratando desse jeito eu não consigo ter vontade nenhuma. Não tô nem um pouco afim e você poderia entender sua mulher que está grávida.
- Tá bom, não vou mais te encher o saco amorzinho, deita aí que eu vou tomar um banho e me aliviar sozinho então.
- Mas não vai mesmo, era só o que faltava. A sua mulher grávida com dor no quarto enquanto você fica se masturbando no banheiro pensando em outras.
- E o que eu vou fazer então? Olha como ele tá duro.
- Não tô nem aí, se você não liga pra mim eu também não vou me preocupar com você. E pode deixar essa porta do banheiro aberta que se você bater punheta sozinho tá fudido comigo.
- Coitada. E vai fazer o que?
- Vou ligar agora na casa da sua mãe e também mandar mensagem para os seus amigos falando que eu estava super mal e você ao invés de ser parceiro e me fazer companhia queria me deixar sozinha pra ir bater punheta igual a um tarado. Já pensou o que todo mundo ia achar disso? Tô cansada do seu egoísmo.
Ele ficou alguns segundos processando tudo que ela disse e chegou a conclusão óbvia de que teria que aceitar.
- Caralho Má, tá bom, me desculpa. É que as vezes eu fico com muito tesão e não consigo me controlar.
- Isso não é desculpa e como hoje você tá bêbado eu não vou perder meu tempo discutindo com você, mas amanhã a gente precisa muito conversar, eu tô puta. Agora vai tomar banho pra tirar esse fedor de cachaça e vem deitar.
Ele tomou uma ducha rápida pra não dar motivos pra desconfiança e depois foi pra cama e abraçou Brankinha de conchinha. Inevitavelmente ele ficou de pau duro de novo e num ato involuntário de tesão se esfregou na bunda dela dando uma encoxada. Ela deu um empurrão nele e o repreendeu novamente.
- Que inferno Wagner, se controla. Não vem ficar se esfregando em mim, já disse que não tô no clima.
- É que tá foda dormir assim, eu precisava só dar uma gozada.
- Que nojo cara, dá um jeito de amolecer esse pinto e dorme senão eu vou perder a cabeça.
Wagner não falou mais nada.
Ela estava radiante por dentro. Meu plano estava dando certo e na primeira noite seu marido já teve que deitar quieto e dormir de pau duro, mas muito mais ainda estava por vir e no dia seguinte ela deixaria as coisas bem claras pra ele.
Brankinha levantou primeiro e foi fazer o café da filha, cerca de uma hora depois Wagner acordou e apareceu na cozinha com aquela cara horrível de ressaca.
- Bom dia.
- Só se for pra você.
- Nossa, Má. Ainda tá brava comigo?
- Claro que estou. Me senti humilhada ontem, eu ando muito triste com você.
- Me desculpa, vai. É que eu sou louco por você.
- A noite a gente conversa, não adianta encher meu saco com esse papinho. Agora melhora essa cara e vai lá dar um pouco de atenção pra sua filha.
O domingo correu como de praxe, almoçaram e passaram a tarde na casa dos pais do Wagner e o corno já não estava mais nem preocupado com a raiva de sua esposa, mas quando ele foi começar a beber cerveja pra ver jogo na TV, Brankinha encostou em seu ouvido e deu um recado seco.
- Se for começar a beber nem adianta querer conversar depois a noite.
Ele ficou meio sem graça e disse que só iria tomar duas latinhas para acompanhar seu pai. Brankinha então aproveitou a situação para ficar conversando com sua sogra e trazê-la para seu lado, contou que estava cansada das bebedeiras, da falta de ajuda em casa e da ausência de carinho. A mãe do corno, é claro, lhe deu apoio e disse que iria repreender o filho sobre esse comportamento.
Após o jogo Wagner tinha bebido cinco latas e sua esposa deixava claro seu descontentamento com um olhar decepcionado de reprovação. Ao anoitecer voltaram para casa e o corno tentou iniciar a conversa mas Brankinha foi firme.
- Agora você vai querer conversar? Depois de beber , não duas como você disse, mas cinco latas? Vamos pedir uma pizza pra gente comer e depois que nossa filha dormir a gente conversa, quero você bem consciente.
Sua filha demorou para pegar no sono e a ansiedade tomou conta de Wagner, ele percebeu que dessa vez sua esposa estava realmente magoada. Quando fecharam a porta do quarto iniciaram a conversa que iria mudar radicalmente a vida de ambos.
- Wagner, o que eu tenho pra te dizer é muito sério. Eu te amo e preciso de você do meu lado me apoiando. Essa segunda gravidez não está sendo nem um pouco fácil pra mim. Sabe o retorno ao ginecologista na sexta? Então, eu não tô legal, tenho sentido muito mal estar com dor de cabeça e muitas dores nos seios. Tenho me sentido gorda e feia, e não tenho vontade nenhuma de sexo e nem nada relacionado. Eu estava preocupada e conversei com o médico sobre isso. Ele falou que posso até fazer compressa quente mas que esse tipo de dor nos seios não vai melhorar até o nascimento de nosso filho e que é super normal as mulheres grávidas perderem a libido e não desejarem sexo de forma alguma. Ele falou que nesses momentos o mais importante é a compreensão e o apoio do marido, que eu conversasse com você e fizesse você entender que são só alguns meses e nesse momento o que eu mais preciso de você é carinho, amizade, companheirismo e principalmente muita ajuda com as coisas da casa, pois fico cansada rapidamente. Mas já faz tempo que você é um egoísta que só olha pro próprio umbigo, quase nunca me ajuda com nossa filha ou os serviços domésticos e aí quando chega no fim de semana você nem liga para o que eu quero fazer e não é nem um pouco romântico comigo, só quer saber de encontrar os amigos pra encher a cara e depois me agarrar e transar sem nem se preocupar se eu estou afim ou em como poderia me agradar. Eu não aguento mais você bebendo desse jeito, você fica chato e eu odeio o bafo de bebida impregnado. Mesmo antes da ficar grávida de novo eu já não estava feliz com toda essa situação, mas como te amo ficava quieta, mas agora está insuportável. O que você me diz? Eu posso contar com meu marido?
Wagner ficou assustado ouvindo tudo aquilo e sentiu um frio na barriga. Ele era apaixonado por ela e pela primeira vez percebeu que poderia perder a loira gatíssima com quem teve a sorte de se casar. Ele já tinha namorado outras garotas antes mas nenhuma chegava nem aos pés da Brankinha e lembrou o quanto gostava de andar de mãos dadas desfilando com aquela gata enquanto percebia o olhar de inveja dos marmanjos. Entendeu que muito da alto estima e confiança que sentia atualmente se devia ao fato de tê-la ao seu lado.
- Nossa meu amor, eu não sabia que você estava se sentindo assim. É claro que pode contar comigo.
- Será mesmo? Parece que você não consegue se controlar. Pedi pra você não beber hoje pra gente conversar, você foi lá e bebeu várias. E será que vai conseguir controlar também esse pinto pra me respeitar?
- Eu juro que vou começar a beber menos, se você prefere Má, mas você precisa aliviar meu tesão né, eu sou homem.
- Tá vendo, só se preocupa com você e não pensa em mim. Claro que eu posso te fazer um carinho pra você gozar amor, mas eu tenho que estar afim né. Se você me tratasse bem, fosse mais companheiro, me desse mais carinho e se preocupasse em me ajudar e me deixar feliz, com certeza eu ficaria animada em ser legal pra você também. Mas o que eu não quero de jeito nenhum é saber que você bateu punheta e gozou pensando em outras mulheres, isso é muito humilhante pra mim.
- Mas então eu não posso nunca mais bater uma punheta? As vezes é muito difícil controlar o tesão.
- É claro que não, isso também é traição. Ficar pensando em outras mulheres sendo que você tem mulher pra isso. Serão só quatro meses sem sexo, quando nós começamos a namorar demorou mais de três meses pra rolar a primeira vez e você aguentou.
- Mas eu me masturbava várias vezes em casa pra aguentar.
- Mas tenho certeza que pensando em mim na maioria das vezes, imaginando como seria quando pudesse me ter.
- Isso é verdade.
- E não valeu a pena esperar? Ou você preferia bater uma sozinho do que gozar comigo?
- Claro que é muito melhor com você, eu te amo, mas é que se a gente não vai poder transar eu vou ter que ficar quatro meses sem gozar?
- Claro que não, só depende de você. Se você for super legal comigo e aprender a dar valor a sua esposa é claro que você vai poder gozar, mas sempre comigo junto, pensando só em mim.
- Por mim tudo bem, eu quero te ver feliz de novo, você é a mãe dos meus filhos e eu não quero te perder.
- E eu só resolvi conversar com você porque te amo muito e quero melhorar as coisas senão terminaria esse casamento.
- Você tá certa Má, me desculpa, prometo que vou mudar. Mas agora você bem que poderia me fazer gozar então, essa conversa tá me deixando cheio de tesão, tô desde ontem assim.
- Esquece, é disso que eu tô falando. Você foi um babaca ontem e hoje mentiu pra mim quando bebeu. Não tenho a mínima vontade de te agradar hoje. Quem sabe se você for bonzinho comigo durante essa semana eu não fico animada pro fim de semana que vem. Você já não é mais nenhum moleque na puberdade, tem mais de 30 anos, precisa aprender a se controlar. Será que posso confiar em você mesmo?
- Pode sim amor, vou só tomar um banho então pra dormir.
- Ok, mas ainda não sei se posso confiar em você, as vezes você parece um adolescente necessitado, hahaha. Então tá proibido de trancar a porta do banheiro quando for tomar banho, quero ficar de olho.
Brankinha conseguiu virar o jogo e seu marido corno estava indo pelo segundo dia seguido dormir de pau duro, agora sem nem poder reclamar. Sua vingança estava apenas começando...
PS: Queridos leitores da casa dos contos, sou do Vale do Paraíba/SP.
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