PAIZÃO CASADO ME LEITOU NO MEIO DA RUA

Meu nome é Lucas, tenho 30 anos, cabelos e olhos castanhos escuros, maios ou menos 1,70alt. 67kg com o corpo definido de academia, sou pardo com a boca bem carnuda e cara de safado.

Esse conto já faz um tempo, tinha uns 19 anos.
Aquele dia eu tava com um tesão da porra, passei a tarde inteira vendo porno, batendo punheta de leve enfiando o dedo no meu cuzinho mas sem gozar. Gosto de me deixar excitado por horas até as bolas começarem a doer. Bato punha e quando sinto que vou gozar eu paro. Faço isso por muito tempo pq na hora que gozo o prazer é imenso e a porra vai longe. Meu cuzinho já tava todo aberto de tanto que eu enfiava o dedo, eu tava louco pra dar mas não tava a fim de entrar no bate papo pra procurar alguém.Como eu já estava nessa brincadeira ha quase 3 horas foi me dando fome e então resolvi sair pra comer algo.

Era uma noite gostosa de calor então resolvi ir a pé até o centro da cidade, isso daria uns 25 minutos andando. Peguei uma cerveja na geladeira e segui caminho. Pra chegar até o centro tenho que seguir por uma avenida, que é o caminho mais rápido. Como essa avenida estava em reforma na época, estava tudo escuro e poucos carros passavam por ela, eles desviavam por um outro caminho. Durante a reforma várias pessoas sofreram assalto nessa avenida pois não tem muita gente que passa e é tudo escuro então fui meio que com medo. Do começo da avenida eu parei e vi que não tinha ninguém na rua, quase nenhum carro passando, resolvi ir mesmo assim.

As punhetas que eu tava batendo durante aquela tarde deixaram meu pau inchado e marcando na minha bermuda de tectel fino. Qualquer pessoa que olhasse pro meu shorts iria ver meu pau marcando. Isso me deixava com mais tesão. Aquela rua escura me deixava doido pra gozar ali mesmo. Eu andava com a mão dentro da bermuda acariciando a cabeça melada do meu pau me imaginando gozando no meio da avenida, no centro da rua, marcando território com minha porra. Enquanto minha imaginação tava a mil eu vi um Homem vindo lá no outro lado da avenida em direção oposta a minha. Fiquei com medo e comecei a andar mais rápido. Vi que ele atravessou a rua na mesma calçada que eu.

- Puts, vou ser assaltado agora. Qualquer coisa eu corro rapidão - Pensei.

Fiquei olhando o cara que andava de boa. De longe dava pra ver que ele era mais alto que eu, uns 1,85m, branco, loiro, barbudo, grandão, desses caras que fazem academia e param de malhar por um tempo, continuam forte mas ganham uma barriguinha gostosa. Ele tava com uma camiseta branca, shorts de futebol preto e um nike no pé. Cara de paizão. devia ter quase uns 40 anos.
Enquanto eu olhava aquele cara gostoso que chegava mais perto meu medo e meu tesão só ia aumentando.

- Beleza? - ele me cumprimentou
- Beleza - respondi rápido
- Cara, de homem pra homem, sabe onde eu encontro alguma puta pra comer por aqui? - ele falou aquilo e de repente eu percebi que ele também tava procurando sexo, assim como eu.
- Não sei sei mano, acho que só lá na outra avenida - Falei aquilo pq sabia que as putas ficavam em outro lugar
- Ce também tá procurando, é rsrs? - ele riu e olhou pro meu pau. Percebi que a minha mão ainda tava dentro da minha bermuda. Tirei rápido.
- Não cara, to indo atrás de alguma coisa pra comer. - respondi meio desconsertado
- E cê curte o que? - ele perguntou direto. Eu fiquei olhando pra ele tentando decifrar o que ele queria dizer com aquilo e respondi
- Curto dar uma gozada cara
- Tá a fim de mamar? - ele falou aquilo e pegou no pau
- Tô - olhei pro pauzão dele marcado na bermuda de futebol
- Mamadeira tá cheia aqui. Vamos ali que é mais escuro - ele falou com cara de puto.

Fomos andando em direção a um muro numa calçada escura, entramos atrás de uma árvore. Dava pra sentir que ele tinha bebido pq tava com cheiro de álcool, cheiro de cerveja. Minha imaginação tava nas alturas, eu queria fazer tudo ali na rua, tenho fetiche em lugar publico. Aquele paizão alemãozão na minha frente me deixava doido.

- Eu to a fim de dar cara, Cê come? - perguntei na lata. Meu tesão a mil. Não tinha nada a perder.
- Como! Como gostoso. - ele me olhou com cara de safado comedor.

Chegamos atrás da árvore na calçada. Era aquilo que ele queria. Ele chegou mais perto, abaixou minha bermuda no meio da rua e lascou a mão procurando meu cuzinho mas não pegou no meu pau. Mãos grandes, grossas, com dedos grossos. Senti uma coisa gelada encostar na minha bunda, olhei e vi uma aliança gigante, dourada, brilhante, no seu dedo.

- Você é casado? - Perguntei com prazer, o tesão de saber que ele é casado me deixou de pau mais duro, eu queria ouvir da boca dele.
- Eu sou casado! Sai pra beber com os amigos. Mulher ta me esperando em casa com as crianças.

Ele ia falando e passando a mão quente em cima do meu cuzinho. Ele cuspiou na mão e passava acariciando meu rabinho. Abaixou sua a bermuda. Vi aquele pau branco, grosso, cheio de veias, cabeça do pau rosada. O pau dele já tava babando muito, ele também já tava há um tempo de pau duro querendo gozar. comecei a bater uma pra ele,

- Você é paizão então? - Que tesão que eu tava. Imaginar que um paizão casado queria me comer no meio da rua fazia meu pau babar muito. Cheguei com meu rosto bem perto do rosto dele e vi que ele não ia beijar. Ele virou o rosto procurando meu pescoço. O cheiro de alcool no ar. O cheiro de macho maduro no seu corpo me querendo. Ele deslizou um dedo dentro do meu cuzinho aberto.

- Eu sou marido e pai de familia. ce gosta? - ele falou com voz de prazer deslizando dois dedo pra dentro do meu cuzinho. De alguma forma ele sabia que me falar que era pai de familia me dava mais tesão..
- E gosta de comer cuzinho de putinha na rua, né? - Meu cuzinho piscava. Ele enfiou 3 dedos dentro do meu cuzinho e eu gemia baxinho
- Eu gosto de arrombar putinha no meio da rua. Ce já tá todo abertinho do jeito que eu gosto. Dá o cuzinho pra mim, dá!

Ele já tava me comendo com os dedos, enfiando e tirando os dedos mais rápido, como se quisesse me abrir. Virei minha bundinha contra o seu corpo, encaixei seu pau melado na portinha do meu cuzinho e fui deslizando pra trás, sem pensar em nada, eu queria no pelo. Eu queria aquele maridão pra mim. aquela hora ele ia ser meu. Eu sentia aquele pau entrar devagar e me abrir, entrava me rasgando. Ele ia segurando minha cintura com as duas mãos e me pressionava contra o seu corpo, querendo encaixar o pau inteiro dentro do cuzinho.
Ele era bem maior que eu então sua barriga encaixava certinho nas minhas costas e o pau deslizada pra dentro. Quando o pau encaixou certinho, ele estava gemendo no meu ouvido, me pegando por trás igual. Comecei a rebolar devagarinho, indo pra frente e pra trás, ele começou a me bombar devagarinho, nos dois nos movimentando gostoso.
Eu estava com medo mas o tesão era maior, a gente olhava pra rua pra ver se não vinha ninguem. Vimos que alguém passou lá do outro lado da avenida, a pessoa andava rápido. Ficamos parado por um tempo e depois ele voltou a se mexer me comendo bem devagarzinho pra não chamar atenção até a pessoa passar direto. Eu não queria devagar não, queria forte! Queria aquele macho me arrombando. Quando a pessoa sumiu de vista era minha hora.

-METE PAIZÃO. METE NO MEU CUZINHO, METE - falei com prazer, eu já tava louco pra gozar. Ele era muito gostoso. Empinei minha bunda, curvei minhas costas. - METE ATÉ GOZAR, VAI!! - falei firme, queria a porra dele em mim.

Ouvi ele bufar gostoso de tesão. ele não tava esperando aquilo. Ele gemeu gostoso, e deu estocada violenta no meu cu. Deu um tapa bem forte na minha bunda que deixou marca
- SUA CADELA! QUER FICAR AQUI NA RUA TODA GOZADA, NÉ? ARREGANHA ESSE CU PRA MIM ENTÃO VAI QUE VOU TE ARROMBAR, SUA FILHA DA PUTA! -Ele falava e gemia com voz grossa, voz de mandão. Depois empurrou minhas costas mais pra baixo e puxou minha bunda pra cima.

Com as duas mãos abri minha bunda, uma segurando de cada lado.

- ASSIM?? - falei gemendo e arreganhando meu cuzinho. Eu olhava a rua deserta e o tesão só aumentava. Um paizão desconhecido me comendo no pelo no meio da rua.

- ISSSOOOOO SUA PUTA. FICA ASSIM QUE VOU TE ENGRAVIDAR. - Ele metia mais forte. Estocava o pau la no fundo, que nem um animal selvagem. Era aquilo que eu queria. alguém pra me arrombar.

- ME ARREGAÇA, VAI, MOSTRA QUE VOCÊ É MACHÃO. FODE MEU CUZÃO VAI, FODE!! - meu pau babando, sentia as minhas bolas doerem, eu tinha que gozar naquela hora senão ia explodir, meu pau melado babando. Ele estocava e eu sentia as bolas grandes dele baterem no meu cu. Eu gemia de tesão.

- QUER LEITE NÉ SUA FILHA PUTA.??? - me deu outro tapa forte. segurou na minha cintura com as duas mãos e meteu lá no fundo.

- ME DÁ LEITE QUENTE NO CUZÃO, GOZA LA DENTRO PAIZÃO!! - pedi com tesão.
Segurei no meu pau e senti a porra vindo. Tranquei o cuzinho mas ja tava todo arrombado. comecei a bater punheta, MINHAS PERNAS TREMERAM, O MACHO GEMENDO EM CIMA DE MIM E ME FODENDO. GOZEI, A MINHA PORRA SAIU EM JATO GROSSO. GEMI GOSTOSO. DEI OUTRO JATO DE PORRA NO CHÃO QUE FOI LONGE, NO MEIO DA CALÇADA. SOLTEI TODO MEU CORPO QUE TAVA MOLE E SENTI ELE ME SEGURAR MAIS FORTE. DEU OUTRO TAPÃO NA MINHA BUNDA E SOLTEI OUTRO JATO DE PORRA GROSSA. AS BOLAS DELE BATIAM MAIS FORTE. ELE BOMBAVA QUE NEM UM ANIMAL E EU NÃO PARAVA DE GOZAR.

- ISSSOOOO GEME QUE EU VOU GOZAR SUA CADELAAA. GEME NA MINHA PICA SUA PUTA AAAAAAAAAAAHHHHHHHHHH - ELE GEMIA
SENTI O PAU DELE FICAR GRANDE E MAIS DURO E SENTI O PRIMEIRO JATO DE PORRA ME ENCHER. ELE ESTOCOU O PAU BEM NO FUNDO DO MEU CUZÃO E GEMIA ALTO. PARECIA QUE QUERIA ENFIAR AS BOLAS JUNTO. EU GEMIA. ELE GEMIA E GOZAVA ENQUANTO DAVA UMAS ESTOCADAS FORTES. BUFANDO QUE NEM UM ANIMAL SELVAGEM. ELE TAVA LEITANDO UM VIADINHO NO MEIO DA RUA E EU SENTIA A PORRA DE PAIZÃO CASADO, PORRA DE MACHO, ME PREENCHENDO. E EU GOZAVA MAIS.
ELE METEU ATÉ A ÚLTIMA GOTA. SENTI A ULTIMA JATADA JUNTO COM O SEU SUSPIRO.
Ele tirou o pau do meu cu de uma vez só, senti arder. ele limpou o pau com a mão e subiu a bermuda, se recompondo.

-Cê tem um cu gostoso cara. Fazia anos que não comia um cara. A gente se tromba por aí. - Virou e seguiu caminho. Me deixou lá, com porra no cu escorrendo e cheiro de sexo no ar.
Eu não conseguia me recompor.
Agachei soltando a porra dele que tava dentro de mim ali na calçada mesmo. Era muito gozo que saia, leite que não parava mais. Subi a roupa e continuei meu caminho de ir comprar comida.

Esses dias vi ele com a Familia no mercado, uma mulher e dois filhos, ele fingiu que não me viu. Depois quando eu estava no corredor do chá ele passou perto e deu uma pegada gostosa no pau, meio disfarçando.