Era uma noite de sábado qualquer, eu ainda estava acostumada a rotina, programada subconscientemente a monotonia. Todos foram dormir como de costume e eu fui de encontro a Ele, meu DONO. Ele já havia preparado tudo, mas eu, não sabia de nada. Mal sabia que viveria tudo aquilo que sonhava há meses. Quando cheguei, Ele já me esperava e agiu naturalmente, mas já foi me preparando mentalmente pra tudo que aconteceria de agora em diante. Cuidou pra que eu me sentisse a vontade, tranquila e confiante. É incrível o poder que Ele tem de me fazer desconectar do resto do mundo. E a partir daquele momento, éramos só nós dois. E eu já era mais dele do que de mim mesma. Quando dei por mim, já estava nua no meio do quarto. A iluminação era baixa e deixava o ambiente inteiro num tom de vermelho intenso, tão intenso quanto todas as sensações que corriam pelo meu corpo. O silêncio naquele momento era tão grande que meu coração começou a bater em ritmo acelerado, a respiração também era rápida, meu corpo inteiro já sentia que seria totalmente possuído naquela noite. Mantive a cabeça baixa, do jeito que aprendi durante todo o tempo de treinamento. Eu não queria desagradá-lo logo no início, por simples curiosidade. Eu desejava saber em que lugar do quarto ele estava e do meu ponto de visão comecei a supor de que era atrás de mim. Era o lugar perfeito pra observar as minhas primeiras reação e admirar o meu corpo inteiro nu, pronto pra ser usado quando quisesse. Minha certeza veio junto com sua voz firme, bem atrás de mim. _ É bom estar assim esperando? Respondi que sim, que era maravilhoso. E posso afirmar que uma espera nunca foi tão gratificante. E Ele continuou dizendo. _ Mãos para trás e pernas afastadas, entendeu escrava? Respondi que sim e nesse momento meu corpo inteiro sentia a presença forte do meu DONO. Eu me sentia cada vez mais dele. Me pediu pra obedecer cada ordem sem medo e isso me fez sentir segura. Ele sabia o quanto esperamos por aquele momento, eu principalmente, desejava ardentemente me sentir em suas mãos. E a sensação maravilhosa de conseguir estar ali me deixou emocionada. Eu sentia um turbilhão de sensações, que foram amenizados quando ele disse a palavra de segurança no meu ouvido e cuidou pra que tivesse certeza que eu tinha entendido. _ Agora vai colocar as mãos na nuca pra ser inspecionada. Senti o frio na barriga crescer na mesma velocidade que minha buceta começou a pulsar e melar. O tesão começou a crescer forte. _ Pede pra eu te inspecionar. O tesão começou a se misturar com a vergonha. Talvez um pouquinho de medo também. Não queria desagradá-lo. Respirei fundo e pedi. Ele então começou apertando meus peitos por trás. O toque dele era como eletricidade invadindo o meu corpo. Como eu desejei esse toque. Ele tirou as mãos e começou andar devagar em volta, olhando, observando cada detalhe meu. Apertou meus bicos com os dedos e foi aumentando a pressão até que gemi de dor. Ele parou e perguntou: _ Pra que você serve vagabunda? Respondi rápido dizendo que para servi-lo como ele quiser. Volta a ficar atrás de mim e agarra minha bunda, cada lado em uma mão, firme. Escorrega um dedo pela buceta molhada e sobe com ele passando pelo meu cu, esfregando de leve e pressionando, depois sai de perto. O silêncio volta e a minha curiosidade também. Mas dessa vez não demora, dessa vez ele abre minha bunda e enfia a lingua, circulando meu cu. Ele tira a língua e eu sinto o plug no lugar, forçando a entrada, devagar, até ser engolido inteiro. Me diz que ficou lindo e brinca com ele no lugar, eu agradeço o elogio. Eu aprendi a gostar da sensação do plug me preparando, no início pensei que seria desconfortável, mas se tornou prazeroso e divertido. Ele manda que eu fique em posição (de joelhos, pronta pra servir) e continue com as mãos na nuca. Depois que eu abra a boca e olhe pra ele de pé na minha frente. _ Tá vendo como eu tô satisfeito? Respondo que sim. _ Vê como eu tenho poder sobre você? Respondo que sim e que adoro isso. Como é maravilhoso olhar pro meu DONO assim, de baixo. O pau duro bem na minha cara mostrando o quanto ele também está excitado. Começo a desejar o pau dele, quero recompensar o tesão que ele me dá trabalhando bem aquele pau na boca. Chego a salivar e Ele percebe meu desejo. _ Sabe que precisa pedir né puta? Huummmmmm.... Como eu sinto prazer com essa pergunta, peço logo pra chupar, imploro por favor e ele enfia na minha boca dizendo que não posso usar as mãos. Mais uma prova de que o controle ali é todo dele. Que tesão ter o pau dele na boca, que tesão sentir o gosto e o cheiro de Macho. Eu capricho, dando ao meu DONO todo o prazer que ele merece, sugando gostoso, me deliciando com o pau e começo a sentir o plug vibrar dentro do meu rabo. Comecei a chupar mais rápido, gemendo junto, curtindo a sensação até sincronizar o ritmo da vibração com as minhas chupadas, sentindo ele inchando na boca, até que Ele pergunta: _ Quer a minha porra sua vadia? _ Quero DONO, dá ela pra mim. Mas ele diz que ainda não é hora disso e se afasta de mim. Onde ele iria agora, será que foi pegar mais alguma coisa? Meus pensamentos invadiam a minha mente e o tesão invadia meu corpo. Sentia meus bicos duros, a pele sensível, a buceta latejando e o plug não parava de vibrar. Ele volta novamente por trás de mim e manda que eu coloque as mãos pra trás, colocando em cada pulso, uma parte da algema. Senti ela gelada e tentei ver o quanto ela me limitava, era o bastante, eu estava indefesa agora. Continua...
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