Acordei com o toque insistente do despertador que já me incomodava pela segunda vez. Agora não teria como enrolar mais na cama, eu precisava levantar pra trabalhar. Corri no banheiro, lavei meu rosto e corri pra esperar por DONO no Skype. Como já é de costume todas as manhãs, ele escolhe meu café, minha calcinha e controla o restante do meu dia. Adoro ler o bom dia dele logo cedo e nesse dia era a motivação necessária que eu precisava antes do café da manhã. O tempo pra me aprontar pro trabalho estava curto e eu, um tanto sem paciência e animação, então, acabei escolhendo a calcinha do dia sozinha e por um momento, eu tive a infelicidade de pensar que fazer isso não daria em nada. Assim que avisei que estava indo pro trabalho, fui questionada sobre a escolha da calcinha e enquanto eu tentava me explicar, tive a certeza de que o meu dia não terminaria sem um castigo. Foi uma manhã longa, eu trabalhei pensando em como eu consigo ser tola as vezes e deixar algo tão simples passar. Depois de conseguir despachar um pouco de trabalho, fui para a minha sala e entrei logo no Skype pra me certificar de que DONO não estava tão bravo, mas ele nem perdeu tempo em perguntar. _ Qual a cor da calcinha que vc teve a coragem de escolher sozinha? Essa era a certeza de que ele estava incomodado com a minha atitude. Só me restava respirar fundo e ser uma boa menina o resto do dia. _ Preta meu DONO. Fiquei corada, sentia minhas bochechas ardendo de vergonha por ter feito a escolha errada a algumas horas atrás. _ Como vc não me pediu pra escolher a calcinha por você, agora vai ter que trabalhar sem a que está usando. Sem pensar, reclamei logo. _ Vai reclamar também? _ Não Senhor, estou indo tirar. _ Boa garota. Fui ao banheiro ainda sem acreditar que eu passaria o resto do dia sem a minha calcinha. Já tinha experimentado trabalhar sem calcinha e sabia que sentir a costura da calça no meu grelo era uma tortura. Dobrei e guardei a calcinha na bolsa antes de voltar pra sala do escritório, rebolando e sentindo os primeiros efeitos do tecido contra mim. O incômodo da costura roçando em mim, se misturava com o tesão que eu começava a sentir em obedecer ao castigo. Voltei a teclar com DONO e avisei que havia cumprido a ordem, pensando que aquele não era um castigo tão ruim assim. Ele começou a me enviar imagens que me excitavam mais, falava o que queria fazer comigo quando fosse me encontrar, me deixou pegando fogo, lembrando das sessões e pensando em todas as formas possíveis em que eu poderia agradá-lo. Me deixou acesa, louca por um orgasmo, mas eu precisava trabalhar, era hora de atender alguns clientes e eu não podia falar com ele naquele momento. Trabalhei o tempo todo com o grelo sendo torturado e uma vontade imensa de parar tudo e ir gozar. Aquela altura, eu já tinha me arrependido muito pelo que tinha feito e precisava falar com ele pra que a minha tortura tivesse um fim. Me enrolei com os clientes e conversar com DONO foi ficando cada vez mais difícil naquele dia. Além disso, outras tarefas foram se acumulando e eu precisava terminar o que tinha prazo para aquele dia. O final do dia chegou e eu finalmente consegui voltar a falar com ele. _ Foi intenso o dia Boneca? _ Sim DONO. Duplamente intenso. O pessoal já foi embora, mas vou ficar pra terminar o trabalho. _ O que está acontecendo com você hoje Boneca? Só estou sendo avisado das suas escolhas? Naquele momento eu tremi, minha respiração ficou pesada e eu não conseguia responder. Eu só pensava no que viria a seguir. _ Quanto tempo precisa pra terminar? _ Uns 40 minutos. _ Certo, vou te buscar. Coloquei muito entusiasmo pra terminar logo, não queria de jeito nenhum extrapolar o tempo que combinei pra sair. DONO já estava bravo o suficiente e eu não precisava de mais um motivo pra sofrer uma punição. Me assustei quando o interfone tocou, era ele, queria subir pra me esperar. Destravei o portão e meu coração acelerou enquanto caminhava para esperá-lo na porta do escritório. Ele não estava bravo ou nervoso como imaginei, pelo contrário, parecia tranquilo e sorriu quando me viu com cara de menina que aprontou. _ Boa noite minha Boneca! Pronta? _ Boa noite DONO. Posso pegar minha bolsa? Comecei a respirar mais calma ao perceber que ele não estava furioso como eu imaginei. _ Vai lá buscar sua bolsa e não esquece a calcinha. Naquele momento eu tava muito excitada e só pensava em ir pra casa agradar meu DONO, eu tinha me comportado mau e precisava pedir desculpas. Quando voltei ele pegou a calcinha da minha mão, me segurou pelo cabelo, enfiou a calcinha na minha boca e começou a abrir a camisa do meu uniforme. Botão por botão, abaixou meu sutiã e abocanhou meus peitos, lambia e mordia meus mamilos com força. _ Não foi uma boa menina hoje. Por isso vai ter o que merece antes de ir pra casa! Eu sabia que o que eu aprontei não ficaria somente pela privação da calcinha, ele passou o dia pensando no que fazer comigo e agora eu teria o que merecia. Minha língua já estava seca pelo tecido e internamente eu implorava que ele fosse piedoso comigo, já que eu não podia implorar por isso naquele instante. Ele me virou de costas e prendeu meus pulsos com uma abraçadeira de nylon, (conhecida como enforca gato) era fácil de tê-la escondido no bolso, e bem eficaz para o que ele precisava. Me colocou de bruços na mesa e desceu minha calça até os pés. Enfiou dois dedos em minha buceta e eu gemi abafado. _ Ficou bem molhada o dia todo, da próxima vez vou escolher um castigo melhor. Acho que assim eu evito que você seja descuidada mais de uma vez ao dia. Senti um tapa estalado na bunda do lado direito e não conseguia acreditar que o meu castigo seria spanking. Não sou masoca e só gosto daqueles tapinhas safados enquanto ele me fode, mas eu sabia pelo tom de voz das suas palavras, que eu nunca mais iria repetir o meu desleixo. O segundo tapa, do lado esquerdo, ardeu mais que o primeiro. Ele mal tinha começado e eu já queria parar. A cada tapa ele pesava mais a mão e a dor ardida me fazia gritar. Gritos baixos, abafados pela calcinha que não era a que ele tinha escolhido pela manhã. Foram 20 tapas alternados, que me faziam sentir a bunda quente e latejando. Eu aguentei firme, mas senti um alívio quando percebi que ele tinha parado e estava admirando o vermelho. _ Boa menina! Quando a mão dele começou a passear em um lado da minha bunda, senti o toque frio de alguma coisa do outro lado. Subiu pela coxa como um risco e me fez apavorar ao imaginar que o castigo ainda não tinha terminado. O que ele faria agora? O que era aquilo que ele estava usando pra continuar a me punir? A primeira pancada ardeu tanto que eu prendi a respiração por alguns segundos e gritei alto com a segunda. Aquilo era demais pra mim, mas eu sabia o motivo pelo qual estava passando por isso e precisava aguentar pra poder ir embora e descansar com meu DONO. Ele deu a volta na mesa e abaixou na minha frente, me olhou bem dentro dos olhos e vi pela primeira vez aquele olhar sádico. Tirou a calcinha da minha boca e me mostrou a espátula de cozinha que estava usando pra me bater. _ Quero que seja boazinha, conte e agradeça. E espero que não grite tão alto, pra que ninguém venha ver o que está acontecendo. Engoli seco, não era o que eu esperava pro final daquele dia chato, mas vida de sub não é fácil mesmo. _ 1, obrigada DONO. _ 2, obrigada DONO. _ 3, obrigada DONO. Parecia que minha bunda tava em chamas, contar, agradecer e segurar o berro, tava sendo uma tarefa difícil. _ 4, obrigada DONO. _ 5, obrigada DONO. Caralho que dor, pq eu não fui boazinha? Rsrsrs.... _ 6, obrigada DONO. O choro foi inevitável. Contar e agradecer pelas 3 últimas vezes foi feio de ouvir, os soluços quase não me deixavam falar. DONO fez carinho de leve, cortou a abraçadeira dos pulsos e me colocou de pé. Limpou minhas lágrimas, me abraçou e fez cafuné. _ Espero que eu não precise repetir isso. _ Não vai DONO. _ Vamos pra casa, vc precisa descansar. Fomos embora e DONO cuidou de mim.
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